O casamento Islã-esquerda
Enviado: 22 Abr 2006, 18:47
O casamento Islã-esquerda
Autor: Dalton C. Rocha*
A cada dia, as televisões falam de atentados e crimes mil. É homem-bomba, sapato-bomba, carro-bomba e coisas semelhantes. Mudam os meios, as latitudes, as longitudes e as altitudes. Não mudam os autores, sempre maomos(abreviatura de maometanos), nem os alvos. Sempre alguma matança de ocidentais, judeus ou simplesmente azarados são mortos. Parece que o que mais interessa a este pessoal é matar o máximo possível de gente e ter mais destaque na imprensa global. Explode um traque no metrô de Londres e eis que o mundo inteiro fica sabendo. Evidentemente que nenhuma Al-Qaida, Jihad islâmico, Herzoboalá ou coisa similar até agora chegou perto do "Comando Vermelho" ou "PCC" da vida. Ainda assim, este pessoal deve ter suas idéias malucas que forem, mas por motivos óbvios temos que saber o que este pessoal é e pensa. De novo, eu tenho que voltar a falar do radicalismo islâmico, coisa que eu já fiz por exemplo, no artigo "Introdução ao radicalismo islâmico", que está publicado no site http://www.israel3.com/article220.html e que se baseia apenas em verdades. Tanto que eu poderia escrevê-lo hoje mesmo, sem mudar uma letra.
Um mito comum sobre terrorismo e demais formas de radicalismo islâmico é a suposta "culpa" ocidental por ele. O próprio prefeito de Londres o repetiu. Segundo o prefeito de Londres, a invasão do Iraque, com apoio britânico "provocou" os atentados. Variações do mito culpam as cruzadas ou algo similar de iniciativa ocidental, como fonte da suposta culpa. É um mito sem pé e sem cabeça. Historicamente falando, o terrorismo islâmico começa no século VII, séculos antes da primeira das cruzadas e mais de mil anos antes da invasão do Iraque. Ocorre que o próprio Maomé começou a tradição islâmica de mandar cometer atentados. Uma de suas vítimas foi um judeu, no mínimo octogenário, que pelo fato de supostamente ter ousado falar mal de Maomé, este mandou matar o infeliz, enquanto o velho judeu dormia. Exterminar inimigos reais do Islã ou matar para dar exemplo e meter medo, é algo que começa com o próprio Maomé e segue até hoje. Maomé se dizia analfabeto, mas o livro feito com base no que ele disse, o Alcorão é cheio de elogios à brutalidade, guerra, escravidão e violência. Sabendo que Maomé tinha por profissão inicial, o comércio de escravos e que depois que se tornou um profeta, Maomé não parou mais de matar, saquear e torturar. Assim sendo, todos notam que o Alcorão é um livro que diz mesmo as idéias de Maomé.
O Islã aos olhos da maioria dos "kafires" (não maomos) parece ser antipático. Seus mulás ou aiatolás fazem sermões que parecem discursos nazistas. Suas mulheres cobertas, com aquelas roupas horrorosas, adoram a submissão que, por sinal, é o significado real da palavra Islã. Seus homens ficam naquelas rezas, com seus ânus virados para a cidade sagrada de Meca. Todas as mais de 50 nações islâmicas do mundo pertencem ao chamado terceiro mundo. O Islã parece feio e perigoso, mas mesmo assim ele tem aliados "kafires", que fazem isto não por dinheiro, mas por convicção mesmo. Os aliados "kafires" do Islã tem um grupo especial, com mais poder que todos os demais aliados do Islã juntos.
Estes aliados especiais do Islã são os marxistas. Não é só o prefeito de Londres que aparece aí para defender maomos com mentiras. Isto é geral na esquerda mundial. Além das calúnias anti-ocidentais de sempre, aparecem negócios de bilhões de dólares. A China assina contratos de bilhões de dólares com os aiatolás do Irã, investe bilhões de dólares no Sudão, etc. A Coréia do Norte vende tecnologia nuclear aos aiatolás do Irã. Fidel Castro anda sempre aliado com toda espécie de ditador maomo. Hugo Chavez é aliado de mulás e aiatolás. Lula visita várias ditaduras do Oriente Médio. Enquanto isto, Lula não bota os pés em Israel. Lula apóia Saddam Hussein. Depois, Lula faz toda espécie de negócios com maomos. Não é preciso ser diretor da CIA, para se notar que a esquerda agora está toda voltada para Meca, assim como noutros tempos, ela estava voltada para Moscou.
A aliança Islã-esquerda é antiga. A primeira vez que se viu tal aliança ser usada em larga escala, foi ainda com Lênin. A chamada "Tríplice Aliança" da Alemanha, Império Austro-Húngaro e Império Otomano enfrentava a chamada "Tríplice Entente" constituída por França, Inglaterra e Rússia. A última estava sendo governada pelo Czar Nicolau II. Era preciso se tirar a Rússia da guerra. O Kaiser assim pensou e os muftes, mulás e aiatolás concordaram e assim foi feito. Através da embaixada alemã na Suíça, Lênin recebeu gordas quantias e igualmente trânsito para chegar à Rússia e fazer a Revolução Russa. Além da ajuda do Kaiser, algumas maiores fortunas judaicas do mundo daquele tempo desandaram a despejar quantias bilionárias para judeus com Trotsky, Lênin demais camaradas. Deu tudo certo. O também judeu Kerenski foi deposto rapidinho em novembro de 1917. Toda a família real russa foi morta por ordem de Lênin. Todos ficaram "desaparecidos" até 1991. O herdeiro da família real, o príncipe Aléxis e uma de suas irmãs seguem "desaparecidos" até hoje. No total, o judeu Lênin e sua trupe mataram cerca de 35 milhões de pessoas entre 1917 e 1924, quando a sífilis matou o judeu Lênin. Foi uma matança similar, em número de mortos à ocorrida, em doze anos de III Reich.
Os comunistas nucleados em torno de Lênin tinham muita coisa a fazer: erguer campos de trabalho escravo, encher valas comuns de inimigos supostos ou imaginários, inventar privilégios para si mesmos, etc. Na frente externa Lênin, Trotsky & Cia tinham que pagar os que os tinham apoiado. Parte do pagamento foi simplesmente monetária. O saque dos tesouros da Rússia a fim de pagar os capitalistas que tinham financiado a revolução foi feito. Centenas de toneladas de ouro do "estado dos trabalhadores" foram embarcadas para algumas das maiores fortunas do mundo. Os soviéticos, enquanto isto, que comessem ratos ou os parentes, para não morrerem de fome. Se os capitalistas tinham que ser pagos pelo "investimento" altamente arriscado. O mesmo valia para os governos estrangeiros que tanto haviam apoiado Lênin e seu bando.
Representando a URSS, o judeu Trotsky assinou o chamado Tratado de Brest-Litovsky. Tal tratado assinado em 1918, concedeu à todas as potências da "Tríplice Aliança" a vitória na guerra contra a Rússia. Além da Alemanha, um dos recompensados foi o Império Otomano. Nesta época, o Império Otomano era governado segundo a Sharia, lei islâmica, a mesma que aiatolás e mulás hoje mandam colocar em prática. Começava, então, e em larga escala, a aliança Islã-esquerda. Embora Karl Marx baseasse parte de suas idéias econômicas no Islã, embora marxismo sempre se parecesse com Islã, etc. Ainda assim, foi com Lênin, Trotsky e sua trupe que aparece mesmo uma forte aliança de esquerdas com maomos. Antes de Lênin, maomos e esquerdas namoravam. Depois de Lênin, o casamento esquerda-Islã se tornou indiscutível. Um casamento que dura até hoje e vai melhor do que nunca.
Como todo casamento, tal união teve altos e baixos. Lênin mandou fechar centenas de mesquitas na Ásia central soviética. Mandou matar centenas de mulás, etc. Entre tantos tapas públicos, Islã e esquerdas, se beijavam em privado e até publicamente. Lênin organizou conspirações para depor Kemal, o governante secular da Turquia, que ousara abolir a Sharia e era inimigo jurado de mulás. Um outro beijo privado entre esquerdas e Islã foi dado por Lênin, quando este mandou despejar fortunas num movimento chefiado por um certo Adolf Hitler. Tal ajuda só foi revelada na queda da URSS em 1991. Beijos públicos entre Islã e esquerdas também existiam. A Internacional Comunista e o Comintern desandaram a apoiar a proposta de independência das colônias européias. Uma boa parcela delas era povoada por maomos.
Nos anos 1920 e início dos anos 1930, o casamento entre Islã e esquerdas estava indo muito bem. Judeus, goyim (não judeus) e a própria URSS davam fortunas para a "caixinha de campanha" de Hitler. Em 1932, os nazistas não conseguiram ganhar a eleição, com maioria absoluta, para terem o governo da Alemanha. Stalin e sua cambada ordenaram que os comunistas da Alemanha pusessem seus votos à disposição dos nazistas e assim, colocaram Hitler no poder. Um dos que mais comemoraram tal posse foi o grande mufte de Jerusalém, que também era tio de um certo Yasser Arafat.
Com o início da Segunda Guerra Mundial na Europa em 1939, os maomos apoiaram majoritariamente Hitler. Maomos dos Bálcãs se alistaram em massa nas SS. Quando a Inglaterra ofereceu armas para maomos combaterem o nazismo, em batalhas no Norte da África, as deserções de maomos ocorreram em massa. Os maomos só estavam em grande número no combate ao nazismo, quando alistados no Exército Vermelho de Stalin. Aí era servir ou ser morto.
Assim, entre 1917 e 1945, o Islã foi de certa forma até submisso. A maioria esmagadora das áreas habitadas por maomos era constituída pelas colônias da Holanda, França e Inglaterra. Com o fim do III Reich, ocorreu quase ao mesmo tempo, a extinção dos impérios coloniais europeus. Entre 1945 e 1965, os maomos ganharam de mão beijada dos "kafires" a independência de mais de 15 milhões de quilômetros quadrados. Nem durante todo o século VII, o Islã recebeu área similar. Logo, o terror islâmico, a brutalidade dos ditadores, além de seus vícios, manias e hipocrisias. Abertamente ditadores maomos da Síria, Argélia, Líbia, etc. recebiam know-how e agentes contratados e bem pagos oriundos de ditaduras socialistas de então. Enquanto isto, a URSS despejava montanhas de armas no Egito e vendia armas em troca de petro-dólares para o Iraque, Argélia, Líbia, etc. Sim, a URSS havia apoiado a criação de Israel em 1947, mas ainda com Stalin vivo, recomeçaram rapidinho, os beijos com o Islã. Entre 1950 e 1978, a URSS teve três governantes: Stalin, Kruschev e Brejnev. Todos entre 1978 fizeram do casamento Islã-esquerdas, aos lado da "Guerra Fria", as espinhas dorsais da política externa da então URSS.
Não somente a URSS estava casada com o Islã. O mesmo acontecia com todo resto da esquerda mundial de então. Quando a Índia ficou inimiga dos maomos do Paquistão, a China atacou militarmente a Índia. Não satisfeita com isto, a China despejou imensa ajuda militar no Paquistão. Na verdade, tal fenômeno foi global. Logo depois da guerra entre Israel e seus vizinhos, em 1967, Fidel Castro rompeu as relações diplomáticas entre Cuba e Israel. Não ficava só nas ditaduras comunistas, o casamento tórrido entre esquerdas e maomos. Na França, a esquerda inteira ficou a favor dos maomos. O mesmo aconteceu no Brasil, África, etc.
Com a invasão soviética do Afeganistão em dezembro de 1989, o casamento Islã-esquerdas sofreu um abalo. Ainda assim, a China despejou uma vasta ajuda aos maomos do Afeganistão e Paquistão, para derrotarem os soviéticos. Estes se retiraram derrotados, em 1989. Enquanto, em meio a estes tapas públicos, beijos em público e em privado. O Irã dos aiatolás fez encomendas bilionárias de armas e demais coisas à URSS. Dezenas de bilhões de dólares em armamentos soviéticos foram vendidos ou doados aos ditadores maomos. Com a extinção da URSS em 1991, a esquerda sofreu um abalo.
Chegando em nossos dias, nota-se, como eu bem mostrei, que o casamento Islã-esquerdas se tornou total. Vladimir Putin, agente da KGB vendeu reatores e tecnologia nuclear aos aiatolás do Irã. A esquerda brasileira, tão boa para combater o programa atômico dos generais, não consegue dar um pio contra o programa atômico dos aiatolás. Quando as Torres Gêmeas foram destruídas e o Pentágono atacado em 2001, o deputado Aldo Rebelo do PC do B foi à televisão aqui no Brasil apoiar os talebães. Lula nunca deu um pio, quando a URSS invadiu a Tchecoslováquia, nem quando Cuba mandou tropas para Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e Etiópia. No entanto, quando os USA resolveram a invadir um país maomo, no caso, o Iraque, Lula desandou a apoiar Saddam Hussein. Lula não sabe viver sem apoiar maomos. O mesmo acontece com basicamente toda a esquerda mundial.
O casamento da esquerda com o Islã é antigo. Teve tapas e beijos. Teve altos e baixos. Agora anda melhor do que nunca. Islã e esquerdas são um casal perfeito. Um complementa o outro. A esquerda não tem mais nenhum paraíso na Terra, para oferecer a ninguém. Toda nação sob governo ditos de esquerdas é uma miséria só, governada por uma máfia com seus privilégios e mensalões. O Islã suplementa esta falta de paraíso, pois o Islã tem um paraíso para oferecer, no além, com no mínimo 72 virgens, para quem der a vida por Alá. Como as tiranias socialistas só deram mesmo em miséria para o povo, o Alcorão diz tudo. Alá mandou cassar todas as liberdades "burguesas" ou cristãs, pois ele é todo-poderoso e assim deve ser feito. Assim, a esquerda tem uma justificativa divina e imutável para matar padres, censurar jornais, proibir livros, etc. Marx morreu, ou pelo menos anda doente, mas Maomé anda bem vivo. Antes, a esquerda dizia não há Deus, mas Marx é um profeta. Agora, a esquerda diz que de fato não há Deus, mas Alá é todo-poderoso e Maomé é seu profeta. Antes, a esquerda adorava o Muro de Berlim. Agora, a esquerda adora a Caaba de Meca. A esquerda, em resumo, simplesmente trocou Marx por Maomé, como profeta supremo.
Enquanto isto, este casamento Islã-esquerda rende frutos também ao Islã. Graças às esquerdas, o Islã tem um cartão de entrada no mundo inteiro. Graças aos governantes de esquerda do Brasil, China, Cuba, etc., o Islã tem bons negócios e aliados. Graças a ditos "intelectuais" de esquerda; a escravidão, a tirania, censura, o regime das turbas, a perseguição de minorias cristãs tem vasto apoio no dito ocidente, algo análogo ao que acontecera com o leninismo e stalinismo nos anos 1910, 1920, 1930 e 1940. Tudo nos mesmos lugares onde acontece hoje o apoio ao Islã. Quando Neville Chamberlaim entre a então Tchecoslováquia e seus judeus a Hitler em 1938, uma multidão de londrinos o esperava no aeroporto, para aplaudir tudo. Segundo se dizia então era "intransigência" dos tchecos a verdadeira ameaça à paz no mundo. Hoje, aparece o prefeito de Londres dizendo que o Islã agride por causa da guerra contra o Iraque. Diziam em Londres, em 1938, que Hitler queria paz. Agora dizem que o Islã quer a paz. A mesma burrice londrina, mais de 60 anos depois.
Concluindo, Islã e esquerdas tem muito em comum. Um ajuda o outro. O Islã precisa de respeitabilidade e aliados. A esquerda os concede. A esquerda precisa de um paraíso para oferecer e de uma justificativa para estabelecer uma tirania corrupta, brutal e perpétua. O Islã os concede. No livro "The Great Heresies" do autor católico Hilaire Belloc, este previu já em 1936, que o Islã voltaria a ser, de novo, o inimigo maior do Ocidente. A profecia virou realidade poucas décadas depois. Os órfãos de Lênin, Stalin, Hitler, Mao e demais assassinos de dezenas de milhões agora se voltam para o Islã. Poucos seguem o caminho de um filósofo marxista francês e viram eles mesmos maomos. A maioria vira simplesmente apoiador do Islã. É total, forte e em qualquer cenário previsível, também indestrutível, o casamento Islã-esquerda.
*Desempregado.
Autor: Dalton C. Rocha*
A cada dia, as televisões falam de atentados e crimes mil. É homem-bomba, sapato-bomba, carro-bomba e coisas semelhantes. Mudam os meios, as latitudes, as longitudes e as altitudes. Não mudam os autores, sempre maomos(abreviatura de maometanos), nem os alvos. Sempre alguma matança de ocidentais, judeus ou simplesmente azarados são mortos. Parece que o que mais interessa a este pessoal é matar o máximo possível de gente e ter mais destaque na imprensa global. Explode um traque no metrô de Londres e eis que o mundo inteiro fica sabendo. Evidentemente que nenhuma Al-Qaida, Jihad islâmico, Herzoboalá ou coisa similar até agora chegou perto do "Comando Vermelho" ou "PCC" da vida. Ainda assim, este pessoal deve ter suas idéias malucas que forem, mas por motivos óbvios temos que saber o que este pessoal é e pensa. De novo, eu tenho que voltar a falar do radicalismo islâmico, coisa que eu já fiz por exemplo, no artigo "Introdução ao radicalismo islâmico", que está publicado no site http://www.israel3.com/article220.html e que se baseia apenas em verdades. Tanto que eu poderia escrevê-lo hoje mesmo, sem mudar uma letra.
Um mito comum sobre terrorismo e demais formas de radicalismo islâmico é a suposta "culpa" ocidental por ele. O próprio prefeito de Londres o repetiu. Segundo o prefeito de Londres, a invasão do Iraque, com apoio britânico "provocou" os atentados. Variações do mito culpam as cruzadas ou algo similar de iniciativa ocidental, como fonte da suposta culpa. É um mito sem pé e sem cabeça. Historicamente falando, o terrorismo islâmico começa no século VII, séculos antes da primeira das cruzadas e mais de mil anos antes da invasão do Iraque. Ocorre que o próprio Maomé começou a tradição islâmica de mandar cometer atentados. Uma de suas vítimas foi um judeu, no mínimo octogenário, que pelo fato de supostamente ter ousado falar mal de Maomé, este mandou matar o infeliz, enquanto o velho judeu dormia. Exterminar inimigos reais do Islã ou matar para dar exemplo e meter medo, é algo que começa com o próprio Maomé e segue até hoje. Maomé se dizia analfabeto, mas o livro feito com base no que ele disse, o Alcorão é cheio de elogios à brutalidade, guerra, escravidão e violência. Sabendo que Maomé tinha por profissão inicial, o comércio de escravos e que depois que se tornou um profeta, Maomé não parou mais de matar, saquear e torturar. Assim sendo, todos notam que o Alcorão é um livro que diz mesmo as idéias de Maomé.
O Islã aos olhos da maioria dos "kafires" (não maomos) parece ser antipático. Seus mulás ou aiatolás fazem sermões que parecem discursos nazistas. Suas mulheres cobertas, com aquelas roupas horrorosas, adoram a submissão que, por sinal, é o significado real da palavra Islã. Seus homens ficam naquelas rezas, com seus ânus virados para a cidade sagrada de Meca. Todas as mais de 50 nações islâmicas do mundo pertencem ao chamado terceiro mundo. O Islã parece feio e perigoso, mas mesmo assim ele tem aliados "kafires", que fazem isto não por dinheiro, mas por convicção mesmo. Os aliados "kafires" do Islã tem um grupo especial, com mais poder que todos os demais aliados do Islã juntos.
Estes aliados especiais do Islã são os marxistas. Não é só o prefeito de Londres que aparece aí para defender maomos com mentiras. Isto é geral na esquerda mundial. Além das calúnias anti-ocidentais de sempre, aparecem negócios de bilhões de dólares. A China assina contratos de bilhões de dólares com os aiatolás do Irã, investe bilhões de dólares no Sudão, etc. A Coréia do Norte vende tecnologia nuclear aos aiatolás do Irã. Fidel Castro anda sempre aliado com toda espécie de ditador maomo. Hugo Chavez é aliado de mulás e aiatolás. Lula visita várias ditaduras do Oriente Médio. Enquanto isto, Lula não bota os pés em Israel. Lula apóia Saddam Hussein. Depois, Lula faz toda espécie de negócios com maomos. Não é preciso ser diretor da CIA, para se notar que a esquerda agora está toda voltada para Meca, assim como noutros tempos, ela estava voltada para Moscou.
A aliança Islã-esquerda é antiga. A primeira vez que se viu tal aliança ser usada em larga escala, foi ainda com Lênin. A chamada "Tríplice Aliança" da Alemanha, Império Austro-Húngaro e Império Otomano enfrentava a chamada "Tríplice Entente" constituída por França, Inglaterra e Rússia. A última estava sendo governada pelo Czar Nicolau II. Era preciso se tirar a Rússia da guerra. O Kaiser assim pensou e os muftes, mulás e aiatolás concordaram e assim foi feito. Através da embaixada alemã na Suíça, Lênin recebeu gordas quantias e igualmente trânsito para chegar à Rússia e fazer a Revolução Russa. Além da ajuda do Kaiser, algumas maiores fortunas judaicas do mundo daquele tempo desandaram a despejar quantias bilionárias para judeus com Trotsky, Lênin demais camaradas. Deu tudo certo. O também judeu Kerenski foi deposto rapidinho em novembro de 1917. Toda a família real russa foi morta por ordem de Lênin. Todos ficaram "desaparecidos" até 1991. O herdeiro da família real, o príncipe Aléxis e uma de suas irmãs seguem "desaparecidos" até hoje. No total, o judeu Lênin e sua trupe mataram cerca de 35 milhões de pessoas entre 1917 e 1924, quando a sífilis matou o judeu Lênin. Foi uma matança similar, em número de mortos à ocorrida, em doze anos de III Reich.
Os comunistas nucleados em torno de Lênin tinham muita coisa a fazer: erguer campos de trabalho escravo, encher valas comuns de inimigos supostos ou imaginários, inventar privilégios para si mesmos, etc. Na frente externa Lênin, Trotsky & Cia tinham que pagar os que os tinham apoiado. Parte do pagamento foi simplesmente monetária. O saque dos tesouros da Rússia a fim de pagar os capitalistas que tinham financiado a revolução foi feito. Centenas de toneladas de ouro do "estado dos trabalhadores" foram embarcadas para algumas das maiores fortunas do mundo. Os soviéticos, enquanto isto, que comessem ratos ou os parentes, para não morrerem de fome. Se os capitalistas tinham que ser pagos pelo "investimento" altamente arriscado. O mesmo valia para os governos estrangeiros que tanto haviam apoiado Lênin e seu bando.
Representando a URSS, o judeu Trotsky assinou o chamado Tratado de Brest-Litovsky. Tal tratado assinado em 1918, concedeu à todas as potências da "Tríplice Aliança" a vitória na guerra contra a Rússia. Além da Alemanha, um dos recompensados foi o Império Otomano. Nesta época, o Império Otomano era governado segundo a Sharia, lei islâmica, a mesma que aiatolás e mulás hoje mandam colocar em prática. Começava, então, e em larga escala, a aliança Islã-esquerda. Embora Karl Marx baseasse parte de suas idéias econômicas no Islã, embora marxismo sempre se parecesse com Islã, etc. Ainda assim, foi com Lênin, Trotsky e sua trupe que aparece mesmo uma forte aliança de esquerdas com maomos. Antes de Lênin, maomos e esquerdas namoravam. Depois de Lênin, o casamento esquerda-Islã se tornou indiscutível. Um casamento que dura até hoje e vai melhor do que nunca.
Como todo casamento, tal união teve altos e baixos. Lênin mandou fechar centenas de mesquitas na Ásia central soviética. Mandou matar centenas de mulás, etc. Entre tantos tapas públicos, Islã e esquerdas, se beijavam em privado e até publicamente. Lênin organizou conspirações para depor Kemal, o governante secular da Turquia, que ousara abolir a Sharia e era inimigo jurado de mulás. Um outro beijo privado entre esquerdas e Islã foi dado por Lênin, quando este mandou despejar fortunas num movimento chefiado por um certo Adolf Hitler. Tal ajuda só foi revelada na queda da URSS em 1991. Beijos públicos entre Islã e esquerdas também existiam. A Internacional Comunista e o Comintern desandaram a apoiar a proposta de independência das colônias européias. Uma boa parcela delas era povoada por maomos.
Nos anos 1920 e início dos anos 1930, o casamento entre Islã e esquerdas estava indo muito bem. Judeus, goyim (não judeus) e a própria URSS davam fortunas para a "caixinha de campanha" de Hitler. Em 1932, os nazistas não conseguiram ganhar a eleição, com maioria absoluta, para terem o governo da Alemanha. Stalin e sua cambada ordenaram que os comunistas da Alemanha pusessem seus votos à disposição dos nazistas e assim, colocaram Hitler no poder. Um dos que mais comemoraram tal posse foi o grande mufte de Jerusalém, que também era tio de um certo Yasser Arafat.
Com o início da Segunda Guerra Mundial na Europa em 1939, os maomos apoiaram majoritariamente Hitler. Maomos dos Bálcãs se alistaram em massa nas SS. Quando a Inglaterra ofereceu armas para maomos combaterem o nazismo, em batalhas no Norte da África, as deserções de maomos ocorreram em massa. Os maomos só estavam em grande número no combate ao nazismo, quando alistados no Exército Vermelho de Stalin. Aí era servir ou ser morto.
Assim, entre 1917 e 1945, o Islã foi de certa forma até submisso. A maioria esmagadora das áreas habitadas por maomos era constituída pelas colônias da Holanda, França e Inglaterra. Com o fim do III Reich, ocorreu quase ao mesmo tempo, a extinção dos impérios coloniais europeus. Entre 1945 e 1965, os maomos ganharam de mão beijada dos "kafires" a independência de mais de 15 milhões de quilômetros quadrados. Nem durante todo o século VII, o Islã recebeu área similar. Logo, o terror islâmico, a brutalidade dos ditadores, além de seus vícios, manias e hipocrisias. Abertamente ditadores maomos da Síria, Argélia, Líbia, etc. recebiam know-how e agentes contratados e bem pagos oriundos de ditaduras socialistas de então. Enquanto isto, a URSS despejava montanhas de armas no Egito e vendia armas em troca de petro-dólares para o Iraque, Argélia, Líbia, etc. Sim, a URSS havia apoiado a criação de Israel em 1947, mas ainda com Stalin vivo, recomeçaram rapidinho, os beijos com o Islã. Entre 1950 e 1978, a URSS teve três governantes: Stalin, Kruschev e Brejnev. Todos entre 1978 fizeram do casamento Islã-esquerdas, aos lado da "Guerra Fria", as espinhas dorsais da política externa da então URSS.
Não somente a URSS estava casada com o Islã. O mesmo acontecia com todo resto da esquerda mundial de então. Quando a Índia ficou inimiga dos maomos do Paquistão, a China atacou militarmente a Índia. Não satisfeita com isto, a China despejou imensa ajuda militar no Paquistão. Na verdade, tal fenômeno foi global. Logo depois da guerra entre Israel e seus vizinhos, em 1967, Fidel Castro rompeu as relações diplomáticas entre Cuba e Israel. Não ficava só nas ditaduras comunistas, o casamento tórrido entre esquerdas e maomos. Na França, a esquerda inteira ficou a favor dos maomos. O mesmo aconteceu no Brasil, África, etc.
Com a invasão soviética do Afeganistão em dezembro de 1989, o casamento Islã-esquerdas sofreu um abalo. Ainda assim, a China despejou uma vasta ajuda aos maomos do Afeganistão e Paquistão, para derrotarem os soviéticos. Estes se retiraram derrotados, em 1989. Enquanto, em meio a estes tapas públicos, beijos em público e em privado. O Irã dos aiatolás fez encomendas bilionárias de armas e demais coisas à URSS. Dezenas de bilhões de dólares em armamentos soviéticos foram vendidos ou doados aos ditadores maomos. Com a extinção da URSS em 1991, a esquerda sofreu um abalo.
Chegando em nossos dias, nota-se, como eu bem mostrei, que o casamento Islã-esquerdas se tornou total. Vladimir Putin, agente da KGB vendeu reatores e tecnologia nuclear aos aiatolás do Irã. A esquerda brasileira, tão boa para combater o programa atômico dos generais, não consegue dar um pio contra o programa atômico dos aiatolás. Quando as Torres Gêmeas foram destruídas e o Pentágono atacado em 2001, o deputado Aldo Rebelo do PC do B foi à televisão aqui no Brasil apoiar os talebães. Lula nunca deu um pio, quando a URSS invadiu a Tchecoslováquia, nem quando Cuba mandou tropas para Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e Etiópia. No entanto, quando os USA resolveram a invadir um país maomo, no caso, o Iraque, Lula desandou a apoiar Saddam Hussein. Lula não sabe viver sem apoiar maomos. O mesmo acontece com basicamente toda a esquerda mundial.
O casamento da esquerda com o Islã é antigo. Teve tapas e beijos. Teve altos e baixos. Agora anda melhor do que nunca. Islã e esquerdas são um casal perfeito. Um complementa o outro. A esquerda não tem mais nenhum paraíso na Terra, para oferecer a ninguém. Toda nação sob governo ditos de esquerdas é uma miséria só, governada por uma máfia com seus privilégios e mensalões. O Islã suplementa esta falta de paraíso, pois o Islã tem um paraíso para oferecer, no além, com no mínimo 72 virgens, para quem der a vida por Alá. Como as tiranias socialistas só deram mesmo em miséria para o povo, o Alcorão diz tudo. Alá mandou cassar todas as liberdades "burguesas" ou cristãs, pois ele é todo-poderoso e assim deve ser feito. Assim, a esquerda tem uma justificativa divina e imutável para matar padres, censurar jornais, proibir livros, etc. Marx morreu, ou pelo menos anda doente, mas Maomé anda bem vivo. Antes, a esquerda dizia não há Deus, mas Marx é um profeta. Agora, a esquerda diz que de fato não há Deus, mas Alá é todo-poderoso e Maomé é seu profeta. Antes, a esquerda adorava o Muro de Berlim. Agora, a esquerda adora a Caaba de Meca. A esquerda, em resumo, simplesmente trocou Marx por Maomé, como profeta supremo.
Enquanto isto, este casamento Islã-esquerda rende frutos também ao Islã. Graças às esquerdas, o Islã tem um cartão de entrada no mundo inteiro. Graças aos governantes de esquerda do Brasil, China, Cuba, etc., o Islã tem bons negócios e aliados. Graças a ditos "intelectuais" de esquerda; a escravidão, a tirania, censura, o regime das turbas, a perseguição de minorias cristãs tem vasto apoio no dito ocidente, algo análogo ao que acontecera com o leninismo e stalinismo nos anos 1910, 1920, 1930 e 1940. Tudo nos mesmos lugares onde acontece hoje o apoio ao Islã. Quando Neville Chamberlaim entre a então Tchecoslováquia e seus judeus a Hitler em 1938, uma multidão de londrinos o esperava no aeroporto, para aplaudir tudo. Segundo se dizia então era "intransigência" dos tchecos a verdadeira ameaça à paz no mundo. Hoje, aparece o prefeito de Londres dizendo que o Islã agride por causa da guerra contra o Iraque. Diziam em Londres, em 1938, que Hitler queria paz. Agora dizem que o Islã quer a paz. A mesma burrice londrina, mais de 60 anos depois.
Concluindo, Islã e esquerdas tem muito em comum. Um ajuda o outro. O Islã precisa de respeitabilidade e aliados. A esquerda os concede. A esquerda precisa de um paraíso para oferecer e de uma justificativa para estabelecer uma tirania corrupta, brutal e perpétua. O Islã os concede. No livro "The Great Heresies" do autor católico Hilaire Belloc, este previu já em 1936, que o Islã voltaria a ser, de novo, o inimigo maior do Ocidente. A profecia virou realidade poucas décadas depois. Os órfãos de Lênin, Stalin, Hitler, Mao e demais assassinos de dezenas de milhões agora se voltam para o Islã. Poucos seguem o caminho de um filósofo marxista francês e viram eles mesmos maomos. A maioria vira simplesmente apoiador do Islã. É total, forte e em qualquer cenário previsível, também indestrutível, o casamento Islã-esquerda.
*Desempregado.