Religião é Veneno

http://oglobo.globo.com/online/mundo/plantao/2006/04/27/246975136.asp

Devem as escolas ensinar Educação Sexual? Na minha opinião, de jeito nenhum, sendo isso responsabilidade dos representantes legais!

Uma estória como Cinderela promove o heterossexualismo? Uma estória como King & King promove o homossexualismo?

E aí, o que acham?

###Usuário deletado### escreveu: Quem seriam esses represantes legais aos quais voce se refere?

Pai e mãe. Não havendo pai ou mãe, a pessoa que detiver a guarda da criança. Somente e exclusivamente para crianças sob a guarda do Estado, este poderia fazer isso através de psicólogos e assistentes sociais.

Poindexter escreveu:Conto de fadas

Literalmente.

A alegação desses caras não faz muito sentido, a professora não estava ensinando porra nenhuma de eduacação sexual.

Conto de fadas que eu gostava de assistir na TV quando era menino:



Eu quero um defensor das minorias...

Kramer escreveu:A alegação desses caras não faz muito sentido, a professora não estava ensinando porra nenhuma de eduacação sexual.

Pode-se alegar que ela estava ensinando os meninos a rejeitarem mulheres e se unirem à homens.

Poindexter escreveu:

Kramer escreveu:A alegação desses caras não faz muito sentido, a professora não estava ensinando porra nenhuma de eduacação sexual.

Pode-se alegar que ela estava ensinando os meninos a rejeitarem mulheres e se unirem à homens.

Não acredito que a atração sexual seja algo dependente de influências externas. Se fosse assim não haveriam gays, já que a sociedade sempre foi heteronormativa.

Não sei se os médicos e psicólogos já chegaram a um consenso sobre isso. De qualquer forma, devido à forte onda liberalista das últimas décadas, cautela é necessária com relação às conclusões que saem por aí...

Kramer escreveu:Não acredito que a atração sexual seja algo dependente de influências externas.

O Cabeção é partidário dessa visão, que a influência pode fazer alguém desabrochar, mas jamais virar viado.

Seja como for, acho que "Se fosse assim não haveriam gays, já que a sociedade sempre foi heteronormativa" não é um argumento tão bom, pois a influência não vem apenas da maioria social, mas também do convívio familiar (que pode ser perturbador).

Americanos Imbecis

Poindexter escreveu:

Kramer escreveu:A alegação desses caras não faz muito sentido, a professora não estava ensinando porra nenhuma de eduacação sexual.

Pode-se alegar que ela estava ensinando os meninos a rejeitarem mulheres e se unirem à homens.

Sim, Guilherme, mas o contra-argumento seria: "e qual é o problema?"

Bom, particularmente, eu não vejo problema algum em demonstrar às crianças que existem outras opções sexuais além da hetero. Até porque, se deixarmos a critério único e exclusivo dos pais, podem haver pais homofóbicos que rejeitem qualquer influência de tal comportamento nos filhos e lhes causem um trauma bem maior...

Flavio Costa escreveu:

Kramer escreveu:Não acredito que a atração sexual seja algo dependente de influências externas.

O Cabeção é partidário dessa visão, que a influência pode fazer alguém desabrochar, mas jamais virar viado.

Seja como for, acho que "Se fosse assim não haveriam gays, já que a sociedade sempre foi heteronormativa" não é um argumento tão bom, pois a influência não vem apenas da maioria social, mas também do convívio familiar (que pode ser perturbador).

Em algumas sociedades, a relação homossexual e a pedofilia eram regra, e não exceção, ficando o comportamento heterossexual para segundo plano, sendo indispensável à geração da prole.

Até Platão adorava um garotinho, he he.

Considero que deve haver educação sexual sim, não deve algo diferente de todas as outras coisas, tendo que ficar a critério dos pais. Não faz o menor sentido. Só talvez para homofóbicos que achem que se conseguirem ocultar dos filhos que existem gays que eles(as) por tempo suficiente, nunca serão. Fora que a função de educação sexual nem é essencialmente essa de qualquer forma, dizer que existem homossexuais, mas outras. As vezes os pais eram uns analfabetos-sexuais ou são todos cheios de moralismo (e/ou são ignorantes também) e não ensinam nada para os filhos que acabam aprendendo por pura sorte (ou azar).

Também não tem nada de mais ter contado esse conto de fadas, acho, não deve ser muito pior que vários outros contos de fada que também devem contar.

Samael escreveu:

Flavio Costa escreveu:

Kramer escreveu:Não acredito que a atração sexual seja algo dependente de influências externas.

O Cabeção é partidário dessa visão, que a influência pode fazer alguém desabrochar, mas jamais virar viado.

Seja como for, acho que "Se fosse assim não haveriam gays, já que a sociedade sempre foi heteronormativa" não é um argumento tão bom, pois a influência não vem apenas da maioria social, mas também do convívio familiar (que pode ser perturbador).

Em algumas sociedades, a relação homossexual e a pedofilia eram regra, e não exceção, ficando o comportamento heterossexual para segundo plano, sendo indispensável à geração da prole.

Até Platão adorava um garotinho, he he.

há realmente evidência de que pedofilia era a regra, ou isso é informação tendenciosa de grupos pró-pedofilia para dar um charme a coisa? Porque há suporte em evidência de que lesões cerebrais podem tornar uma pessoa pedófila. (ou, menos parcimoniosamente, minar a capacidade da pessoa que hipoteticamente já seria pedófila enrustida de resistir apenas a esse impulso específico)

ímpio escreveu:Considero que deve haver educação sexual sim, não deve algo diferente de todas as outras coisas, tendo que ficar a critério dos pais.

Isso aí... a critério dos pais!

ímpio escreveu: Não faz o menor sentido. Só talvez para homofóbicos que achem que se conseguirem ocultar dos filhos que existem gays que eles(as) por tempo suficiente, nunca serão. Fora que a função de educação sexual nem é essencialmente essa de qualquer forma, dizer que existem homossexuais, mas outras. As vezes os pais eram uns analfabetos-sexuais ou são todos cheios de moralismo (e/ou são ignorantes também) e não ensinam nada para os filhos que acabam aprendendo por pura sorte (ou azar).

De qualquer forma, penso que educação "para a vida" deve ser dada é pelos pais... ou é o Estado que vai arcar com os ônus legais de eventuais erros dos filhos melhores das famílias?

ímpio escreveu:Também não tem nada de mais ter contado esse conto de fadas, acho, não deve ser muito pior que vários outros contos de fada que também devem contar.

De fato, tem uns muito piores, como por exemplo a da tal "mais-valia".

Samael escreveu:Em algumas sociedades, a relação homossexual e a pedofilia eram regra, e não exceção, ficando o comportamento heterossexual para segundo plano, sendo indispensável à geração da prole.

Até Platão adorava um garotinho, he he.

Para você ver como a Humanidade evoluiu culturalmente em alguns aspectos...

Poindexter escreveu:

Samael escreveu:Em algumas sociedades, a relação homossexual e a pedofilia eram regra, e não exceção, ficando o comportamento heterossexual para segundo plano, sendo indispensável à geração da prole.

Até Platão adorava um garotinho, he he.

Para você ver como a Humanidade evoluiu culturalmente em alguns aspectos...

Segundo os meus critérios morais, abalar os alicerces de uma instituição pedófila é excelente, hehehe.

ímpio escreveu:

Samael escreveu:

Flavio Costa escreveu:

Kramer escreveu:Não acredito que a atração sexual seja algo dependente de influências externas.

O Cabeção é partidário dessa visão, que a influência pode fazer alguém desabrochar, mas jamais virar viado.

Seja como for, acho que "Se fosse assim não haveriam gays, já que a sociedade sempre foi heteronormativa" não é um argumento tão bom, pois a influência não vem apenas da maioria social, mas também do convívio familiar (que pode ser perturbador).

Em algumas sociedades, a relação homossexual e a pedofilia eram regra, e não exceção, ficando o comportamento heterossexual para segundo plano, sendo indispensável à geração da prole.

Até Platão adorava um garotinho, he he.

há realmente evidência de que pedofilia era a regra, ou isso é informação tendenciosa de grupos pró-pedofilia para dar um charme a coisa? Porque há suporte em evidência de que lesões cerebrais podem tornar uma pessoa pedófila. (ou, menos parcimoniosamente, minar a capacidade da pessoa que hipoteticamente já seria pedófila enrustida de resistir apenas a esse impulso específico)

Leia alguma obra historiográfica sobre Grécia Antiga. A pedofilia masculina (a relação sexual entre um homem adulto e um garoto ainda imberbe) era vista, em boa parte dos casos, como "a mais perfeita relação sexual entre dois seres humanos".

E nos casos das crianças adotadas por casais gays? Ou no caso do filho da falecida Cassia Elller?

Samael escreveu:

ímpio escreveu:

Samael escreveu:

Flavio Costa escreveu:

Kramer escreveu:Não acredito que a atração sexual seja algo dependente de influências externas.

O Cabeção é partidário dessa visão, que a influência pode fazer alguém desabrochar, mas jamais virar viado.

Seja como for, acho que "Se fosse assim não haveriam gays, já que a sociedade sempre foi heteronormativa" não é um argumento tão bom, pois a influência não vem apenas da maioria social, mas também do convívio familiar (que pode ser perturbador).

Em algumas sociedades, a relação homossexual e a pedofilia eram regra, e não exceção, ficando o comportamento heterossexual para segundo plano, sendo indispensável à geração da prole.

Até Platão adorava um garotinho, he he.

há realmente evidência de que pedofilia era a regra, ou isso é informação tendenciosa de grupos pró-pedofilia para dar um charme a coisa? Porque há suporte em evidência de que lesões cerebrais podem tornar uma pessoa pedófila. (ou, menos parcimoniosamente, minar a capacidade da pessoa que hipoteticamente já seria pedófila enrustida de resistir apenas a esse impulso específico)

Leia alguma obra historiográfica sobre Grécia Antiga. A pedofilia masculina (a relação sexual entre um homem adulto e um garoto ainda imberbe) era vista, em boa parte dos casos, como "a mais perfeita relação sexual entre dois seres humanos".

E no troca-troca quem comia quem? Ou eles revezavam? Ou tanto fazia?

Tinha uma diferença entre Grécia e Roma, em uma a onda era comer o efebo e na outra a onda era dar pro efebo, só não sei qual é qual. O Samael que entende mais de baitolice deve saber.

Samael escreveu:Leia alguma obra historiográfica sobre Grécia Antiga. A pedofilia masculina (a relação sexual entre um homem adulto e um garoto ainda imberbe)...

Garoto imberbe? Estilo o rapha...?

Samael escreveu:Leia alguma obra historiográfica sobre Grécia Antiga. A pedofilia masculina (a relação sexual entre um homem adulto e um garoto ainda imberbe) era vista, em boa parte dos casos, como "a mais perfeita relação sexual entre dois seres humanos".

Bem, acho que na pior das hipóteses, supondo que não há nada de tendencioso nesseas obras, acho que ainda mais que algo meramente cultural isso deve ser reflexo da sociedade em que pessoas com esses problemas mentais atingiram alto status.

Mas ainda não diz nada se essas obras não teriam autores tendenciosos, pró-pedofilia, dando um enfoque especial, distorcido à pedofilia, um favoritismo como o que alguas vezes gays e transexuais fazem com história (tem aquele cara, nem sei quem, acho qeu brasileiro, que acha que todo mundo que já foi alguém de importante na história era gay), e na biologia (Rougharden e cia), ou mesmo na arte, como agora o Magneto dos Xmen queria que acontecesse nesse filme, cenas de sexo entre o Magneto e o Charles Xavier.

Sem falar, que não precisam ser todos os escritores com essa tendenciosidade, mas apenas um ou outro escritor (ou mesmo relatos históricos, talvez dos próprios pedófilos) que tenha servido de principal fonte e essa realidade é mantida por inércia, apesar da incorreção. Acontece bastante disso.

Os pais ficaram inseguros quanto a sexualidade de seus filhos... ficaram com medo que depois da estórinha seus filhos tornassem gays.
Depois?