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Trechos selecionados de Hitler sobre o Cristianismo

Enviado: 05 Mai 2006, 05:29
por Azathoth
Por curiosidade, alguns trechos selecionados do Mein Kampf que descobri há pouco fazendo buscas por palavras-chave:

Existem hoje e já existiram em todos os tempos estudos bastantes aprofundados sobre o valor ético do ensino da doutrina Judaica, espécie de religião, que, aos olhos arianos, parece, por assim dizer, escabrosa. (...) O produto dessa educação religiosa - o próprio judeu é o seu melhor expoente. Sua vida só se limita a esta terra, e vseu espirito conservou-se tão estranho ao verdadeiro Cristianismo quanto a sua mentalidade o foi, há dois mil anos, ao grande fundador da nova doutrina. Verdade é que este não ocultava seus sentimentos relativos ao povo judeu; em certa emergência pegou até no chicote para enxotar do templo de Deus este adversário de todo espírito de humanidade que, outrora, como sempre, na religião, só discernia um veículo para facilitar sua própria existência financeira. Por isso mesmo, aliás, é que Cristo foi crucificado, enquanto nosso atual cristianismo partidário se rebaixa a mendigar votos judeus nas eleições, procurando ajeitar combinações políticas com partidos de judeus ateístas e tudo isso em detrimento do próprio caráter nacional.


O judaísmo nunca foi uma religião, e sim sempre um povo com características raciais bem definidas. Para progredir teve ele, bem cedo, que recorrer a um meio, para dispersar a atenção malévola, que pesava sobre seus adeptos. Que meio mais conveniente e mais inofensivo do que a adoção do conceito estranho de "comunhão religiosa"? Pois, aqui, também, tudo é emprestado, ou, melhor, roubado - a personalidade primitiva do judeu, já por sua natureza, não pode possuir uma organização religiosa, pela ausência completa de ideal, e, por isso mesmo, de uma crença na vida futura, Do ponto, de vista ariano, é impossível imaginar-se, de qualquer maneira, uma religião sem a convicção da vida depois da morte, Em verdade, o Talmud também não é um livro de preparação ao outro mundo, mas sim para uma vida presente boa, suportável e prática.


Movimentos que devem seu progresso a ligações com outros de concepções parecidas, dão a impressão de plantas de estufa. Eles crescem, mas falta-lhes a força para, durante séculos, resistir às grandes tempestades. A grandeza de toda organização ativa que corporifique uma idéia está no fanatismo religioso e na intolerância com que agride todas as outras, convencidos os seus adeptos de que só eles estão com a razão. Se uma idéia em si é justa e dispõe dessas forças resistirá a todas as lutas, será invencível. A perseguição que contra a mesma se possa mover apenas aumentará sua força intrínseca.
A grandeza do Cristianismo não está em qualquer tentativa para reconciliar-se com as opiniões semelhantes da filosofia dos antigos, mas na inexorável e fanática proclamação e defesa das suas próprias doutrinas.


Até a nossa igreja, que fala sempre no homem como criado à imagem de Deus, peca contra esse princípio, cuidando simplesmente da alma, enquanto deixa o homem descer à posição de degradado proletário.A gente fica transido de vergonha ao ver a atuação da fé cristã, em nosso próprio país, em relação à "impiedade" desses indivíduos pecos de espírito e degradados de corpo, enquanto se procura levar a bênção da igreja a cafres e hotentotes. Enquanto os povos europeus são devastados por uma lepra moral e física, erra o piedoso missionário pela África Central, organiza missões de negros, até conseguir a nossa "elevada cultura" fazer de indivíduos sadios, embora primitivos e atrasados, bastardos, preguiçosos e incapazes.
Seria muito mais nobre que ambas as igrejas cristãs, em vez de importunarem os negros com missões, que estes não desejam nem compreendem, ensinassem aos europeus, com gestos bondosos, mas com toda seriedade, que é agradável a Deus que os pais não sadios tenham compaixão das pobres criancinhas sadias e que evitem trazer ao mundo filhos que só trazem infelicidade para si e para os outros.


Uma doutrina universal é sempre intolerante e não se contenta em representar o papel de um "partido ao lado dos outros", mas insiste em ser por todos reconhecida e em impor uma nova maneira de encarar a vida pública, de acordo com os seus pontos de vista. Por esse motivo, não pode tolerar a continuação de uma força representando a situação anterior,
O mesmo acontece com as religiões.
O cristianismo não se satisfez em erigir os seus altares, mas viu-se na contingência de proceder à destruição dos altares dos pagãos. Só essa fanática intolerância tornou possível construir aquela fé adamantina que é a condição essencial de sua existência.


Conseguiu desviar esse problema das camadas sociais da aristocracia e da pequena burguesia para as vastas massas populares. Mal se lograva inculcar no povo alemão a idéia de reação e já o judeu iniciava a ofensiva. Recorreu aos seus velhos processos. Com uma rapidez incrível, lançava ele próprio no seio das massas o brandão da rixa e semeava a discórdia. No início da questão ultramontana e da resultante luta do catolicismo contra o protestantismo, como os fatos o provaram, estava a única probabilidade de entreter a atenção pública com outros problemas, a fim de evitar o assalto concentrado ao judaísmo. Os erros cometidos por aqueles que lançavam o nosso povo nessa luta nunca mais poderão ser remediados, o judeu alcançou o fim almejado: o catolicismo e o protestantismo mantém entre si uma guerra inofensiva, enquanto o inimigo cruel da humanidade ariana e de toda a cristandade ri-se consigo mesmo.


O fato de muita gente, na Alemanha de antes da Guerra, não gostar da religião, deve-se atribuir à deturpação do cristianismo pelo chamado Partido Cristão e pela despudorada tentativa de confundir a fé católica com um partido político.
Essa aberração ofereceu oportunidade à conquista de algumas cadeiras do Parlamento a representantes incapazes, mas prejudicou seriamente a Igreja. Infelizmente a nação inteira é que teve de suportar as conseqüências desse desvio, pois as conseqüências dai decorrentes sobre o relaxamento do sentimento religioso coincidiram justamente com um período em que tudo começava a enfraquecer-se e oscilar nos seus fundamentos e até os tradicionais princípios da moral e dos costumes ameaçavam entrar em colapso.


Fica como munição para quem precisar.

Re.: Trechos selecionados de Hitler sobre o Cristianismo

Enviado: 05 Mai 2006, 05:54
por Azathoth
Únicos momentos em que Hitler menciona 'evolução' em um contexto biológico ( em todas as outras vezes, é num contexto de mudança política ):

Se, por exemplo, a superfície da terra fosse inundada por um dilúvio, e, do meio das vagas do oceano, surgisse um novo Himalaia, nessa terrível catástrofe desapareceria a cultura humana. Nenhum Estado persistiria, os bandos se dissolveriam, seriam destruídos os atestados de uma evolução de milhares de anos e restaria de tudo apenas um vasto cemitério coberto de água e de lama. Mas, se desse horrível caos, se conservassem alguns homens pertencentes a uma certa raça de capacidade criadora, de novo, embora isso durasse milhares de anos, no mundo, depois de cessada a tempestade, se notariam sinais da existência do poder criador da humanidade. Só o desaparecimento das últimas raças capazes transformaria a terra em um vasto deserto. O contrário disso vemos em exemplos do presente. Estados têm existido que por não possuírem, devido a suas origens raciais, a genialidade indispensável, não puderam evitar a sua ruína. O que aconteceu com certas espécies animais dos tempos pré-históricos, que cederam lugar a outras e, por fim, desapareceram completamente, acontece com os povos, quando lhes falta a força espiritual, única arma capaz de assegurar sua própria conservação!


A última frase sumariza o darwinismo social, que é essencialmente falacioso; não é porque existe conflito na Natureza que as sociedades humanas precisam considerar o genocídio legítimo.

Hitler também era behaviourista e lamarckista:

O primeiro passo que, visivelmente, levou o homem a distinguir-se do resto dos animais foi o que o arrastou a fazer descobertas. Essas descobertas consistiam, no primeiro momento, na astúcia, cujo emprego facilitou a luta pela vida contra os outros animais e o êxito na mesma.
Essas descobertas primitivas não se apresentam claramente no espírito das pessoas, porque o observador de hoje as vê apenas em massa. Certos artifícios e espertos expedientes que o homem pode observar nos animais aparecem simplesmente como um fato natural. Não estando, por isso, em condições de determinar ou investigar suas causas primárias, contenta-se em considerar essas qualidades como instintivas.
Em nosso caso, essa última palavra nada significa.
Quem acredita em uma evolução mais elevada da vida deve admitir que todas as manifestações dessa luta pela existência devem ter tido um começo. Em dado momento, um indivíduo praticou uma determinada ação. Por força da repetição, esse fato se foi tornando cada vez mais geral até, de certo modo, passar para o subconsciente dos indivíduos e ser visto como instintivo.

Re.: Trechos selecionados de Hitler sobre o Cristianismo

Enviado: 05 Mai 2006, 07:45
por Fernando Silva
"I am now as before a Catholic and will always remain so"
[Adolph Hitler, to Gen. Gerhard Engel, 1941]
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"I believe today that I am acting in the sense of the Almighty Creator.
By warding off the Jews I am fighting for the Lord's work."
[Adolph Hitler, Speech, Reichstag, 1936]
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"I believe today that my conduct is in accordance
with the will of the Almighty Creator."
[Adolph Hitler, _Mein Kampf_, pp. 46]
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"And the founder of Christianity made no secret indeed of his
estimation of the Jewish people. When He found it necessary,
He drove those enemies of the human race out of the Temple of God."
[Adolph Hitler, _Mein Kampf_, pp.174]
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"Catholics and Protestants are fighting with one another... while the
enemy of Aryan humanity and all Christendom is laughing up his sleeve."
[Adolph Hitler, _Mein Kampf_, pp.309]
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"God gave the savior to the German people. We have faith, deep and
unshakeable faith, that he [Hitler] was sent to us by God to save German."
[Hermann Goering]
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"I swear before God this holy oath, that I shall give absolute
confidence to the Fuehrer of the German Reich and people."
[Heinrich Himmler]
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"You Einsatztruppen (task forces) are called upon to fulfill a repulsive duty.
But you are soldiers who have to carry out every order unconditionally. You
have a responsibility before God and Hitler for everything that is happening.
I myself hate this bloody business and I have been moved to the depths of my
soul. But I am obeying the highest law by doing my duty. Man must defend
himself against bedbugs and rats-- against vermin."
[Heinrich Himmler, in a speech to the SS guards]
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"My feelings as a Christian points me to my Lord and Savior as
a fighter. It points me to the man who once in loneliness, surrounded by
a few followers, recognized these Jews for what they were and summoned
men to fight against them and who, God's truth! was greatest not as a sufferer
but as a fighter.
In boundless love as a Christian and as a man I read through the passage
which tells us how the Lord at last rose in His might and seized the scourge
to drive out of the Temple the brood of vipers and adders. How terrific
was his fight against the Jewish poison.
Today, after two thousand years, with deepest emotion I recognize more
profoundly than ever before the fact that it was for this that He had to
shed his blood upon the Cross.
As a Christian I have no duty to allow myself to be cheated, but I have
the duty to be a fighter for truth and justice...
And if there is anything which could demonstrate that we are acting
rightly, it is the distress that daily grows. For as a Christian I have
also a duty to my own people. And when I look on my people I see them work
and work and toil and labor, and at the end of the week they have only
for their wages wretchedness and misery.
When I go out in the morning and see these men standing in their queues
and look into their pinched faces, then I believe I would be no Christian,
but a very devil, if I felt no pity for them, if I did not, as did our
Lord two thousand years ago, turn against those by whom today this poor
people are plundered and exposed."
[Adolf Hitler, speech in Munich on April 12, 1922, countering
a political opponent, Count Lerchenfeld, who opposed
antisemitism on his personal Christian feelings]