Religião é Veneno

Chega de impunidade!
por Rodrigo Constantino em 16 de maio de 2006

Resumo: Muitos colocam a culpa da criminalidade na miséria. Esse materialismo é uma afronta a todas as pessoas pobres de bem, ou seja, a grande maioria.

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“Quem poupa o lobo, mata as ovelhas.”

(Victor Hugo)

O povo brasileiro ficou estarrecido com a afronta dos criminosos no último fim de semana, quando ataques orquestrados mataram dezenas de policiais e feriram vários inocentes em São Paulo. A sensação de insegurança é total - com razão. O Estado é grande demais onde não deveria e falha naquela que é sua função primordial. Os cidadãos de bem viraram reféns dos bandidos. Há uma completa inversão de valores, onde as pessoas honestas vivem aprisionadas e os malfeitores assumem o controle da situação. É chegada a hora de uma reação mais enérgica sobre a questão da segurança.

A principal causa da violência está na impunidade. Quando o crime compensa, e os riscos de punição são baixos, temos um convite ao crime. Há um fator cultural por trás disso, que permite esse clima de baderna generalizada. A mentalidade “humanitária”, pregando a igualdade de todos os homens, independente de seus valores e atitudes, chuta a estátua da Justiça, cuja balança deveria servir para emitir um julgamento objetivo dos fatos. O altruísmo, ao pedir que a vítima ofereça a outra face, contribui para a injustiça. Justiça, afinal, é a virtude de julgar objetivamente o caráter e a conduta dos homens e agir de acordo, garantindo a cada homem aquilo que ele merece. Quando alçam a compaixão acima da justiça, quando pedem para não julgarmos de forma a não sermos julgados, estão acabando com qualquer chance de justiça. A recompensa e a punição devem fazer parte do código de ética que pretende ser justo.

A crença em um determinismo qualquer, seja genético ou social, como se o indivíduo não tivesse o poder da escolha, o livre-arbítrio, retira a responsabilidade das pessoas e inviabiliza qualquer julgamento. Se não há escolha não há ação moral ou imoral. A neutralidade moral condena o bom e enaltece o mau. Abster-se de condenar um torturador é o mesmo que tornar-se cúmplice na tortura de suas vítimas. Um homem merece de outros aquilo e tão-somente aquilo que ele faz por merecer. O homem inocente não clama por misericórdia ou compaixão, mas por justiça. Ele quer aquilo que lhe é devido. Enquanto a reação das pessoas ao malfeitor for amolecer, dar a outra face ou culpar fatores exógenos por sua atitude, seu crime jamais irá cessar.

Muitos colocam a culpa da criminalidade na miséria. Esse materialismo é uma afronta a todas as pessoas pobres de bem, ou seja, a grande maioria. A honestidade não depende da conta bancária. Vemos muitos políticos ricos que roubam cada vez mais, enquanto pobres trabalhadores dão duro de forma honesta. Se a miséria fosse a principal causa da violência, a maior ameaça à paz mundial viria da Etiópia, não do rico Irã. Os ataques terroristas, por exemplo, não são financiados por um mutirão de famintos, mas por ricos como Bin Laden, que usam inclusive muitos jovens de classe média. Todos que aproveitam o caos da violência para logo sacar o termo vago “justiça social” deveriam lembrar que seus eleitores humildes não saem por aí matando policiais do nada. Os eleitores deveriam lembrar disso também, para não serem vítimas de um golpe populista. Quando alguém falar que a pobreza é que causa a criminalidade, o leitor humilde deve se perguntar se seria capaz de matar um policial ou uma criança.

Vários desses defensores da tal “justiça social” são, na verdade, defensores do crime. São aqueles que pregam soluções milagrosas e “igualdade social” ao mesmo tempo que sempre tomam o partido dos culpados. São os defensores do abrandamento da pena para crimes hediondos. São os que não desejam reduzir a maioridade penal, tornando galalaus assassinos em indivíduos inimputáveis. São os que gastam centenas de milhões do Estado num plebiscito para desarmar inocentes, em vez de investir na segurança. São os políticos que defendem os “direitos humanos” sempre objetivando eximir de culpa os criminosos. São os que preocupam-se apenas com os “coitados” dos assassinos, ignorando a dor das vítimas inocentes.

Devemos lembrar que para o triunfo do mal, basta que as pessoas de bem nada façam. A complacência com os algozes é paga com o sangue das vítimas. Se o Brasil pretende ser um país mais justo, devemos dar um basta à impunidade. Direitos humanos sim, mas para os humanos direitos. Para os bandidos, a punição.





Rodrigo Constantino é economista pela PUC-RJ, com MBA de Finanças pelo IBMEC. Trabalha no mercado financeiro desde 1997. É autor dos livros "Prisioneiros da Liberdade" e "Estrela Cadente: As Contradições e Trapalhadas do PT", ambos pela editora Soler.

http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4871

Espetacular.
Justiça Social é para os justos e honestos,quem não se inclui nessa lista,deve ser punido.

Me vêm um sorriso no rosto quando eu imagino como seria o mundo se as pessoas seguissem essas regras,e me dói abrir os olhos e ver esses idiotas defendendo os criminosos e afundando mais e mais nossa sociedade no lixo.

Claudio Loredo escreveu:

A culpa da violência no Brasil é da ausência do Estado em garantir a segurança dos cidadãos, seja punindo sempre e com rigor quem comete os crimes, ou seja prevenindo a criminalidade de acontecer. Como nossos governos têm sido indiferentes a sorte da população mais pobre, a criminalidade explode.

Você idolatra o Estado. Se fosse somente você, estaria tudo bem, mas este é um problema da mentalidade esquerdista que nos assola.

O Estado deve garantir a liberdade do cidadão, inclusive a liberdade de auto-defesa. O Estado é incompetente para garantir a liberdade dos cidadãos de bem, mas o culto ao deus Estado, por parte dos esquerdistas, conseguiu impedir o cidadão de dispor de meios para se defender. Isso foi o resultado de pessoas estranhas, vestidas de branco, encenando estranhos rituais nas grandes cidades brasileiras.

Claudio Loredo escreveu:
Agora eu pergunto: qual culpa tem os defensores da justiça social e dos direitos humanos nisto tudo? Resposta: nenhuma. Mas o texto faz questão de criminalizar as pessoas que se mobilizam para a correta aplicação da justiça.

Culpa total. São eles que encenam os estranhos rituais. São eles que garantem a impunidade dos bandidos. Foram eles que execraram a PMSP e o seu comandante por fazer cumprir a lei quando da famosa rebelião do Carandiru. São eles que vivem a repetir o discurso ingênuo da falsa cultura da paz, etc, etc, etc...

Claudio Loredo escreveu:
Certamente o autor do texto é a favor de uma ditadura que criminalize quem questiona as injustiças. Ele culpa quem luta contra as injustiças pela explosão da violência.

Ad Hominem

Claudio Loredo escreveu:
Quando na realidade é a indiferença em relação a justiça que gera a criminalidade.

Provas!?1?

Claudio Loredo escreveu:

Agora eu pergunto: qual culpa tem os defensores da justiça social e dos direitos humanos nisto tudo? Resposta: nenhuma. Mas o texto faz questão de criminalizar as pessoas que se mobilizam para a correta aplicação da justiça.

"Nenhuma", é? Por quê, então, praticamente não se ouve falar deles amparando vítimas de crimes, e tão somente criminosos? Só eles possuem Direitos Humanos, é?

Claudio Loredo escreveu:

Certamente o autor do texto é a favor de uma ditadura que criminalize quem questiona as injustiças.

Podes provar?

Claudio Loredo escreveu:

Ele culpa quem luta contra as injustiças pela explosão da violência. Quando na realidade é a indiferença em relação a justiça que gera a criminalidade.

"Injustiças" ou "injustiças de um lado só"?

Ah... vai defender bandido, vai!

...quando pedem para não julgarmos de forma a não sermos julgados, estão acabando com qualquer chance de justiça...

FRASE DO ANO

É para fazer coro? Então tá...

ESPETACULAR!

A principal causa da violência está na impunidade. Quando o crime compensa, e os riscos de punição são baixos, temos um convite ao crime.

Parvoice. A impunidade pode ser um dos factores contribuintes para uma maior criminalidade, mas daí a ser a PRINCIPAL CAUSA....provas?

A mentalidade “humanitária”, pregando a igualdade de todos os homens, independente de seus valores e atitudes, chuta a estátua da Justiça, cuja balança deveria servir para emitir um julgamento objetivo dos fatos.

curioso... e eu a pensar que a justiça devia ser cega...

A recompensa e a punição devem fazer parte do código de ética que pretende ser justo.

behaviorismo....hum... 200mil presos aí no brasil né?? não há dúvida que a punição exemplar tem funcionado por aí....

Se a miséria fosse a principal causa da violência, a maior ameaça à paz mundial viria da Etiópia, não do rico Irã. Os ataques terroristas, por exemplo, não são financiados por um mutirão de famintos, mas por ricos como Bin Laden, que usam inclusive muitos jovens de classe média.

Só pode ser para rir.......
Estudos em vários países indicam que o grosso dos prisioneiros e criminosos são oriundos de classe baixas com séries dificuldades económicas e sociais (aqui no RV não abriu um tópico recentemente com um desses estudos??)
O Estado do Irão é rico, mas não a população.
Além disso é uma barbárie misturar alhos com bugalhos. O terrorismo islâmico é um fenómeno muito mais complexo que a "simples miséria".

Verifica-se que em países com sistemas judiciais "leves", mas com boa qualidade de vida e baixos níveis de miséria, a criminalidade é diminuta, ao contrário do que sugere esta crónica, absolutamente insana.

Devemos lembrar que para o triunfo do mal, basta que as pessoas de bem nada façam. A complacência com os algozes é paga com o sangue das vítimas. Se o Brasil pretende ser um país mais justo, devemos dar um basta à impunidade. Direitos humanos sim, mas para os humanos direitos. Para os bandidos, a punição.

Pessoas de bem preocupam-se não apenas com a punição dos criminosos (que sim, deve ser adequada e exemplar), mas também com as formas de a evitar.
Além disso todos os humanos são seres humanos e devem ver os seus direitos respeitados.
A diabolização e culpabilização de associações humanitárias é uma hipocrisia e injustiça tremenda. São elas~, e não as "pessoas individuais de bem", que conseguem efectivamente que algumas melhorias sejam alcançadas.


Atribuir uma causa a toda a criminalidade é perigosos e absolutamente redutor.
Considerar que há humanos que não têm direitos humanos é um precedente perigoso que não deve ser permitido.
Considerar que a causa principal da criminalidade é o défice de justiça é uma profunda ofensa a toda a humanidade, pois assume que os seres humanos são incapazes, a não ser pelo medo, de serem honestos e dignos.

Mais uma vez volto a sublinhar a minha repulsa por todsa as formas de extremismo social. Os humanos e suas sociedades são realidades complexas, em que as relações causa-efeito raramente são lineares.

resultado: ta uma merda!!!!!!1

Em busca da sensatez

Fonte: Agência Carta Maior

O fato é que não temos Estado Nacional, nem Estados federados. As instituições agonizam. A Câmara e o Senado, coerentes com a filosofia de que o poder está no mercado, são feiras-livres, em que se vendem, compram-se e se trocam favores e se negocia o valor das comissões.

Mauro Santayana *

Se é verdade que o governo de São Paulo, por intermédio das autoridades policiais, negociou com o chefe do Primeiro Comando da Capital, é melhor indultar logo Marcola e oferecer-lhe a candidatura a governador nas próximas eleições. Ao que parece, no entanto, a guerrilha dos criminosos não obedece a chefe único. Trata-se de uma ação em rede, como nos atos anarquistas: formam-se os grupos de acordo com as circunstâncias e, de acordo com as circunstâncias, promovem-se as ações de violência. É provável, portanto, que, se houve tais negociações, o governo tenha perdido o seu esforço.

Mas o episódio, com todo o sangue derramado, e sangue inocente, pode servir para profunda autocrítica da sociedade brasileira e de seus representantes políticos. Devemos constatar que não conseguimos reconstruir o Estado que tínhamos, antes da melancólica e irresponsável renúncia do Presidente Jânio Quadros, em agosto de 1961. A personalidade instável de Jânio, que teve momentos de grandeza e de deplorável ridículo durante os sete meses de poder, provocou a crise que conduziria ao golpe de 1964. Os 21 anos de governo totalitário tampouco foram de real estabilidade: os documentos que vão sendo conhecidos sobre o período mostram como as facções se digladiavam no interior do sistema.

Infelizmente não conseguimos realizar a transição, tal como os seus arquitetos a haviam concebido. Os constituintes de 1988, fustigados por tantos anos de arbítrio, não conseguiram elaborar um diploma que atendesse aos novos desafios da vida em democracia. A Carta, refletindo os sentimentos anti-autoritários da cidadania, retirou, do Estado, os instrumentos mais eficazes para a sua defesa. A mesma coisa ocorrera com a Constituição de 1946, que se vira impelida pelo mesmo sentimento, ao restaurar a ordem política depois do governo arbitrário do Estado Novo.

Tanto a Constituição de 18 de Setembro de 46, quanto a de 5 de outubro de 1988, sofreram da chamada síndrome de Weimer – a cidade alemã em que se reuniram os constituintes de 1919, para elaborar a primeira Carta republicana da Alemanha, sem instrumentos eficazes para a defesa do Estado. A Constituição de Weimer, da qual foi principal articulador o sociólogo Max Weber, acabou levando ao nacional-socialismo, com Hitler; a nossa, de 1946, desembocou no acosso contra o Presidente Vargas, levado ao suicídio, e, dez anos depois, à ditadura militar. A de 5 de outubro nos trouxe, mediante as emendas compradas pelo poder executivo, ao nefando instituto da reeleição, à demolição do Estado e, agora, aos dois partidos políticos em que se organizam os criminosos, o Primeiro Comando da Capital, em São Paulo, e o Comando Vermelho, no Rio de Janeiro – ambos com seus diretórios em alguns Estados.

O fato é que não temos Estado Nacional, nem Estados federados. A principal função do Estado é a de assegurar a vida dos cidadãos. Assegura-se a vida com a proteção à liberdade de ir-e-vir das pessoas, com a garantia de trabalho, com a universalização do ensino e da assistência à saúde. Na realidade, o Estado só procura garantir a incolumidade dos ricos – e os seus lucros. Os pobres não têm a quem apelar, a menos que vivam em certos subúrbios, nos quais os chefes do tráfico exercem o poder de fato e garantem a ordem, tal como a concebem.

As instituições nacionais agonizam. A Câmara e o Senado, coerentes com a filosofia de que o poder está no mercado, são feiras-livres, em que se vendem, compram-se e se trocam favores e se negocia o valor das comissões. Os parlamentares honrados se envergonham de caminhar por seus corredores, só deixando os gabinetes na hora de votar os projetos mais importantes, porque quem caminha pelos salões verdes e azuis do Congresso ouve, sem querer, frases enigmáticas e constrangedoras. Funcionários de alguns ministérios se deixam facilmente subornar por grandes e pequenos empresários e se articulam com certos assessores parlamentares para a roubalheira.

No sistema penitenciário vigora a mesma hesitação. Por um lado, o governo, pressionado pela opinião pública, concede regalias excessivas a alguns prisioneiros, que podem pagar por, como as chamadas visitas íntimas sem critério, aparelhos de televisão, telefones celulares e outras comodidades. Não é segredo que muitos agentes penitenciários, além dos vencimentos do Estado, são também remunerados, regularmente ou não, pelos presidiários ricos, que continuam, da prisão, a auferir lucros no narcotráfico. Quem dispuser de bom dinheiro recebe tudo o que desejar, dentro de suas celas. Ao mesmo tempo, os condenados se amontoam em cubículos infectos, onde a tensão infernal leva a estupros, suicídios e assassinatos.

Alega-se que o governo não dispõe de recursos para colocar um prisioneiro em cada cela, mas não é bem assim. Se a vigilância sobre os grandes peculatários fosse efetiva, o Estado disporia de recursos suficientes para isso. Quantas celas individuais e seguras poderiam ter sido construídas com o dinheiro que o Banco Central entregou ao Sr. Cacciola e ao Banco Fontecidam, naquelas horas da desvalorização do real, no governo Fernando Henrique Cardoso? Quantas celas poderiam ter sido construídas com os lucros obtidos pela Vale do Rio Doce, se a empresa tivesse sido conservada em poder do Estado? Uma cela individual não custa, na pior das hipóteses, mais do que 20.000 reais, contando-se com todas as outras dependências das penitenciárias. Com um bilhão de reais seria possível construir presídios de máxima segurança para 50.000 prisioneiros - e os outros poderiam ser alojados em penitenciárias de menor custo. O custeio dos presídios seria o mesmo, ou menor: é muito mais fácil controlar homens isolados, do que na promiscuidade insuportável das celas coletivas.

Da mesma forma, seria possível controlar o outro lado, o da Polícia e dos carcereiros. A razão aconselha a não conceder privilégios aos criminosos, mas a mesma razão determina não os transformar em vítimas permanentes de algozes estressados pelo medo, mal remunerados e sujeitos a todo tipo de corrupção.

Mas as elites não se preocupam muito com isso. Elas se sentem protegidas por seus “seguranças”, nos palacetes encouraçados dos bairros ricos, e dentro de seus automóveis blindados. Até que um dia venham a surpreender-se com a transformação de seus guardiães privados em assassinos, como tem ocorrido com alguma freqüência, em casos isolados.




* Mauro Santayana é colunista político do Jornal do Brasil, diário de que foi correspondente na Europa (1968 a 1973). Foi redator-secretário da Ultima Hora (1959), e trabalhou nos principais jornais brasileiros, entre eles, a Folha de S. Paulo (1976-82), de que foi colunista político e correspondente na Península Ibérica e na África do Norte.

clara campos escreveu:resultado: ta uma merda!!!!!!1

O crimi é pobrema çossiau! Fora pulissa açaçina!!!!!1

Poindexter escreveu:

clara campos escreveu:resultado: ta uma merda!!!!!!1

O crimi é pobrema çossiau! Fora pulissa açaçina!!!!!1

Claudio, o problema aqui em São Paulo foi o maldito do governo do PSDB ter dado a bunda para a bandidagem e para a Comissão de Direitos Humanos.

Depois que houve a limpeza no Carandiru e entrou o governo do PSDB com o Mario Covas; esse indivíduo que já foi pro diabo que o carregou, PROIBIU o policial militar de exercer a sua função que é a de prender bandidos e proteger a população. Se o policial entrava em choque com algum bandido e o matasse, imediatamente o policial ficava preso no quartel por, pelo menos 6 meses e o transferia para outra zona de trabalho. Quando tinha alguma rebelião, o governo do Estado praticamente baixava as calças para atender os vagabundos dos presidiários.

Me lembro que, em certa ocasião, em uma rebelião da FEBEM, Mario Covas havia prometido resolver a situação dos internos nem que tivesse que morar lá dentro. Resultado? NADA! Ele não tinha a competência e a coragem para enfrentar tal situação mas, para enfrentar professores estaduais em greve, aí ele se mostrou corajoso. Tanto que ele levou uma cadeirada naquela cabeça dura. Por falar nisso, adorei tal cena. Deviam tacar uma mesa também.

O desgraçado nada resolveu e foi pros quintos do inferno. Estão assumiu o Alckimerda e a merda continuou a mesma. Nada de resolver e só dando a bunda pra Direitos Humanos e bandidos. A população que se fudesse.

Agora, o que aconteceu? Aquela semente de impunidade que o Mario Covas plantou, germinou e nasceu essa rebelião estadual. E o governo? Nada novamente. E, alguém vai acreditar que o governador interino, o Lento não fez acordo com o chefão do PCC? Só se for muito trouxa.

Se a comissão de Direitos Humanos protegesse os interesses da população trabalhadora e honesta, tudo bem, mas essa raça de filha da puta só presta pra defender bandidos. Aposto que eles deram uma festa quando certo jornalista foi condenado e conseguiu pedir recurso em liberdade. Veja se alguém dos Direitos Humanos foi em algum enterro de algum policial para dar solidariedade e brigar por justiça? Foram? Não! E nem vão! Sabem por que? Porque essa raça só serve pra defender bandido pois bandido da ipobe e não gente de bem.

Três coisas o governo do Estado deveriam fazer para que acabasse com essa servergonhice
1ª: Soltar a ROTA na rua e deixar eles fazer o exelente trabalho que eles fazem e dar liberdade para os PMs;
2ª: Acabar com essa porra de visita íntima e qualquer outro tipo de visitas. Deixar aqueles vagabundos isolados do resto da humanidade e;
3ª: Se esses vagabundos vierem a fazer qualquer tipo de rebelião novamente, soltar a Tropa de Choque e deixar eles fazerem uma limpeza lá dentro. Vocês veriam como essa merda nunca mais iria acontecer.

Mas com esse governo fraco e incompetende, nunca nos livraremos dessa situação de medo.

Isso é um exemplo para quem quer votar nesses merdas do PSDB. Pensem bem nisso!!

Lúcifer escreveu: Acabar com essa porra de visita íntima

Visita íntima é um absurdo mesmo.

Lúcifer escreveu:Três coisas o governo do Estado deveriam fazer para que acabasse com essa servergonhice
1ª: Soltar a ROTA na rua e deixar eles fazer o exelente trabalho que eles fazem e dar liberdade para os PMs;
2ª: Acabar com essa porra de visita íntima e qualquer outro tipo de visitas. Deixar aqueles vagabundos isolados do resto da humanidade e;
3ª: Se esses vagabundos vierem a fazer qualquer tipo de rebelião novamente, soltar a Tropa de Choque e deixar eles fazerem uma limpeza lá dentro. Vocês veriam como essa merda nunca mais iria acontecer.

ASSASSINO!

NAZISTA!

FAchISTA!!!!

E os Direitos Humanos, como ficam?

Só porque eles são violentos, devemos ser também?

Engraçado o Ser Humano... adora jogar pedras nos outros enquanto seu próprio telhado é de vidro! Adora clamar poer repressão e absurdos como Pena de Morte enquanto fuma maconha e cheira cocaína!

É nisso que dá a exploração que se faz nas camadas pobres da população!!!

Ficou legal, Tranca?

Concordo com o texto. Há gente pobre boa... sossegada... que nao reclama... que se conforma... que ve os gananciosos (conhecidos como pessoas de éxito) a exercitar impunemente a sua ganancia e sorri com benevolencia... e que olha este mundo sem vontade de explodir com ele.

Parece que há aqui uma miopia. Quer se goste desta tese ou nao... o ser humano é um animal... um Primata. Cedo ao tarde os Alfas serao desafiados. Vejam a impotencia do Alfa-Lula perante os desafiadores. Há muito peçonhice na forma como muitos julgam o mundo...

clara campos escreveu:

Poindexter escreveu:O crimi é pobrema çossiau! Fora pulissa açaçina!!!!!1

Leia com atenção o que o Avatar disse, clara. É bem isso, mesmo. Não, não é brincadeira... é verdade, mesmo!

Talvez perguntes: "como vocês conseguem viver assim?". A resposta é, simplesmente, na falta de outra melhor: "conseguindo"...

clara campos escreveu:défice

Adaptação interessante... não a temos.

Washington escreveu:Você idolatra o Estado. Se fosse somente você, estaria tudo bem, mas este é um problema da mentalidade esquerdista que nos assola.

O Estado deve garantir a liberdade do cidadão, inclusive a liberdade de auto-defesa. O Estado é incompetente para garantir a liberdade dos cidadãos de bem, mas o culto ao deus Estado, por parte dos esquerdistas, conseguiu impedir o cidadão de dispor de meios para se defender. Isso foi o resultado de pessoas estranhas, vestidas de branco, encenando estranhos rituais nas grandes cidades brasileiras.

Eu não idolatro o Estado, apenas reconheço nele a base da civilização. Como você disse o Estado deve garantir a liberdade do cidadão. Esta é uma das funções dele. Só que o problema é que o Estado não tem cumprido bem esta função e não será o mercado que irá cumprir. Dai, a necessidade da sociedade se organizar para forçar o Estado a cumprir bem seus papéis que a própria sociedade ortogou a ele.

Quanto as pessoas que se vestem de branco, e que eu entendo , no seu texto, como sendo os ativistas dos direitos humanos, elas não possuem nenhum poder. Quem participa da luta pelo direitos humanos é apenas meia dúzia de gatos pingados.

Caso você veja nas ruas passeatas pela paz, saiba que 99% das pessoas que participam delas não estão comprometidas com nenhuma ONG e só vão nessas passeatas como forma de protestar, pois é necessidade humano protestar e se revoltar.

Muitas são as pessoas que são capazes de protestar, pois falar é fácil, mas rarissimas, e bota rarissímas nisto, são as pessoas capazes de fazer alguma coisinha de concreto.

As pessoas são egoístas. Poucos são os que se dispõe a fazer algo para ajudar outros. Principalmente se esses outros são desconhecidos. Se existem entidades de defesa dos presidiários é porque esses presidiarios possuem familiares que participam dessas entidades. Normalmente, uma pessoa só topa participar de uma ONG para combater determinado problema se ele for parte deste problema.

Portanto, não há porque colocar em ONGs que não possuem voluntários algum a culpa pela violência. Se os criminosos não são punidos com mais rigor é porque aos ricos que controlam o Estado não importa punir esses criminosos, pois eles, em suas mansões, não convivem com a criminalidade como os demais brasileiros convivem. Além disto a elite política precisa que o povo viva sobre constante estado de medo.

Os ativistas dos direitos humanos são tão raros, mas tão raros, que nada podem fazer. A não ser que este ativista seja um jornalista, mas o máximo que ele pode fazer é divulgar sua opinião.

Ser ativista humanista no Brasil de hoje significa sacrificar a própria vida, e sacrificar a vida é para poucos, pouquissimos. A dor tem que ser muito forte para que a pessoa aceite o suicidio para que outros possam viver.

Fonte: Agência Carta Maior

Fonte: © 2006 MidiaSemMascara.org