Religião é Veneno

Comunidade que quem não gosta de emos:

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=706068

Álbuns de fotos de emos que membros das comunidades ficam caçando:

http://www.orkut.com/AlbumView.aspx?uid ... 8160491117

http://www.orkut.com/AlbumView.aspx?uid ... 9585168339

http://www.orkut.com/AlbumView.aspx?uid ... 7160252368

http://www.orkut.com/AlbumView.aspx?uid ... 4297004919

queria acreditar que essas coisas sao fakes..

esse ultimo eh o mais desenvolvido mentalmente

Hrrr escreveu:http://www.terra.com.br/istoe/1910/comportamento/1910_cerco_aos_emos.htm

Nunca tinha ouvido falar a respeito disso. Que viadagem esse negócio de emo!

Agora, a maior viadagem quem cometeu foi o imbecil do "jornalista". Vejam o comentário do demente:

São fãs de um rock chamado emotional hardcore, ou emocore, um heavy metal mais romântico e melódico.

Putz, misturar hardcore ( ) com Metal (sic!!!!!!) é o cúmulo da ignorância! Esses "jornalistas" de meia-tigela têm que tomar vergonha na cara e buscar uma consultoria antes de escrever sobre o que não sabem...

São fãs de um rock chamado emotional hardcore, ou emocore, um heavy metal mais romântico e melódico.

aff

Para os Japoneses mostrar as emoções em Público é má educação. No Japão o Emo seria considerado rude, de mau gosto, Trolismo Primário, etc...

user f.k.a. Cabeção escreveu:(...) Aposto que o usuário "rapha..." é um emo.

Não projete em mim os seus desejos.

O rapha não é emo. É boiola mesmo.

Hrrr escreveu:http://www.terra.com.br/istoe/1910/comportamento/1910_cerco_aos_emos.htm

Tem esse link também. Em inglês.

Puxa.. sempre pensei que "emo" era o masculino de "ema".

Me parecia tão lógico...

emo tem que apanhar mesmo aqui em Curitiba tem um monte dessas pragas Morte aos gays

user f.k.a. Cabeção escreveu:É. Já postaram aqui.

No Rio não tem dessas coisas, mas quem se fantasia disso provavelmente já gosta de apanhar...

Aposto que o usuário "rapha..." é um emo.

Engano seu. Existem vários.

Viper escreveu:

Hrrr escreveu:http://www.terra.com.br/istoe/1910/comportamento/1910_cerco_aos_emos.htm

Nunca tinha ouvido falar a respeito disso. Que viadagem esse negócio de emo!

Agora, a maior viadagem quem cometeu foi o imbecil do "jornalista". Vejam o comentário do demente:

São fãs de um rock chamado emotional hardcore, ou emocore, um heavy metal mais romântico e melódico.

Putz, misturar hardcore ( ) com Metal (sic!!!!!!) é o cúmulo da ignorância! Esses "jornalistas" de meia-tigela têm que tomar vergonha na cara e buscar uma consultoria antes de escrever sobre o que não sabem...

Ei, Viper, esta matéria já foi postada aqui na íntegra anteriormente e já recebeu os devidos risos da minha parte e da parte do Manuel.

Mas se você se junta ao grupo, seja muito bem vindo.

Emocore, hardcore, heavy metal, power metal, death metal, black metal é tudo a mesma coisa.

Snake escreveu:Emocore, hardcore, heavy metal, power metal, death metal, black metal é tudo a mesma coisa.

Tá aí, esse cara é dos meus. Ainda por cima gosta do In the court of the Crimson King.

user f.k.a. Cabeção escreveu:

Snake escreveu:Emocore, hardcore, heavy metal, power metal, death metal, black metal é tudo a mesma coisa.

Tá aí, esse cara é dos meus. Ainda por cima gosta do In the court of the Crimson King.

Bom, isso daí ou é ignorância, ou é desonestidade, ou é brincadeira. Não consigo visualizar outra opção. Não conheço o Snake e não sei qual é a razão que o motivou a dizer tamanha besteira. No seu caso, salvo engano, me parece que é apenas uma brincadeira...

O ponto é que, lamentavelmente, vemos mais um ignorante espalhando informação incorreta na mídia. Isso ocorre muito com a Ciência, onde jornalistas costumam falar um monte de asneiras sobre temas que não dominam. Parece que com a música ocorre a mesma coisa...

Outro ponto: eu não gosto de "funk" brasileiro, não gosto de sertanejo, não gosto de rock, não gosto de pagode, não gosto de forró, não gosto de hardcore, não gosto de grindcore, não gosto de punk, não gosto de grunge, não gosto de Strauss, não gosto de Jazz, não gosto de Chopin, não gosto de samba, não gosto de maracatu, não gosto de bolero, não gosto de tango, não gosto de Black Metal, não gosto de Death Metal...enfim, eu poderia me extender por muito tempo aqui relacionando os estilos musicais, bandas e compositores que eu não gosto de ouvir. Contudo, não digo que tudo o que não me agrada é a mesma coisa. Por uma razão muito simples: não são a mesma coisa. Também não digo que tudo o que não me agrada é ruim do ponto de vista técnico, harmônico, rítmico e/ou melódico. Também por uma razão muito simples: apesar de algumas coisas citadas anteriormente serem realmente pífias, outras não são. Apenas não me agradam. E só. Eu acho as músicas do Mozart Mello feias pra burro. Mas o cara é um puta de um guitarrista. Tem uma técnica muito boa e um conhecimento sobre harmonia que eu não dominaria nem nos meus sonhos mais pretensiosos. Ou seja, eu sei muito bem separar o meu gosto pessoal dos critérios técnicos de análise musical. Sei reconhecer um bom músico, independentemente do fato da música dele me agradar ou não.

Conversa MSN

Vito diz:
Nilton, mudando assunto. Sabe o que é emo? Já ouviu falar?

NiltonRB diz:
sim

NiltonRB diz:
eu ja bati no emo

Vito diz:
É o punk?

NiltonRB diz:
eh o viado

NiltonRB diz:
emo eh viado

NiltonRB diz:
viado assumido

NiltonRB diz:
bixinha

Vito diz:
Porque bateu ele. Que acontece?

NiltonRB diz:
pq ele eh emo

NiltonRB diz:
eh bom bater em emo

NiltonRB diz:
fica usando cabelo na cara

NiltonRB diz:
usa maquiagem

NiltonRB diz:
ehehe

Saiu o MSN...

Não entendi que ele quer bater o emo.

Viper escreveu:Bom, isso daí ou é ignorância, ou é desonestidade, ou é brincadeira. Não consigo visualizar outra opção. Não conheço o Snake e não sei qual é a razão que o motivou a dizer tamanha besteira. No seu caso, salvo engano, me parece que é apenas uma brincadeira...

Eu estava brincando quanto aos gêneros (não são estilos) serem iguais, embora eu não goste deles igualmente (só heavy metal tem algumas coisas que se salvam).

E eu concordo com o que você disse no terceiro parágrafo, trocando os nomes de alguns gêneros.

Vito Álvaro escreveu:Não entendi que ele quer bater o emo.

Vitor, ele diz que gosta de bater em emos porque isso faz ele se sentir forte, poderoso, é uma necessidade psicológica pouco saudável.

Viper escreveu:

user f.k.a. Cabeção escreveu:

Snake escreveu:Emocore, hardcore, heavy metal, power metal, death metal, black metal é tudo a mesma coisa.

Tá aí, esse cara é dos meus. Ainda por cima gosta do In the court of the Crimson King.

Bom, isso daí ou é ignorância, ou é desonestidade, ou é brincadeira. Não consigo visualizar outra opção. Não conheço o Snake e não sei qual é a razão que o motivou a dizer tamanha besteira. No seu caso, salvo engano, me parece que é apenas uma brincadeira...

O ponto é que, lamentavelmente, vemos mais um ignorante espalhando informação incorreta na mídia. Isso ocorre muito com a Ciência, onde jornalistas costumam falar um monte de asneiras sobre temas que não dominam. Parece que com a música ocorre a mesma coisa...

Outro ponto: eu não gosto de "funk" brasileiro, não gosto de sertanejo, não gosto de rock, não gosto de pagode, não gosto de forró, não gosto de hardcore, não gosto de grindcore, não gosto de punk, não gosto de grunge, não gosto de Strauss, não gosto de Jazz, não gosto de Chopin, não gosto de samba, não gosto de maracatu, não gosto de bolero, não gosto de tango, não gosto de Black Metal, não gosto de Death Metal...enfim, eu poderia me extender por muito tempo aqui relacionando os estilos musicais, bandas e compositores que eu não gosto de ouvir. Contudo, não digo que tudo o que não me agrada é a mesma coisa. Por uma razão muito simples: não são a mesma coisa. Também não digo que tudo o que não me agrada é ruim do ponto de vista técnico, harmônico, rítmico e/ou melódico. Também por uma razão muito simples: apesar de algumas coisas citadas anteriormente serem realmente pífias, outras não são. Apenas não me agradam. E só. Eu acho as músicas do Mozart Mello feias pra burro. Mas o cara é um puta de um guitarrista. Tem uma técnica muito boa e um conhecimento sobre harmonia que eu não dominaria nem nos meus sonhos mais pretensiosos. Ou seja, eu sei muito bem separar o meu gosto pessoal dos critérios técnicos de análise musical. Sei reconhecer um bom músico, independentemente do fato da música dele me agradar ou não.

Calma lá, Viper.

Acho que Snake, assim como eu, estava brincando com o fato dele não gostar de metal nem de emocore/hardcore. Eu ainda gosto de algumas coisas que às vezes são chamadas de metal, embora eu não as considere por serem pré NWOBHM.

Cara, isso que você disse sobre a capacidade de um instrumentista não tem muito a ver com o que foi dito no tópico, mas quero esclarecer que nunca duvidei da capacidade de execução instrumental de muitos integrantes de bandas de metal. Até porque eu não tenho nenhuma credencial nem competência para fazer qualquer avaliação profunda nesse sentido.

Para mim, música boa é a que me agrada o sentido da audição, independente ou não da complexidade da sua partitura (embora eu até goste de alguns músicos avant guard bastante complexos).

Segundo meus critérios de apreciação, a capacidade de compor e/ou improvisar está muito acima da capacidade de executar movimentos considerados difíceis. Para mim, se o músico consegue dominar seus instrumentos o suficiente para executar aquilo que compõe, e se aquilo que compõe é de qualidade, ele é um grande músico. Ele nem precisa saber ler uma partitura.

Agora se ele consegue executar vários estilos, reproduzir qualquer partitura, tocar nas mais diversas velocidades, ele até pode ser um instrumentista habilidoso, mas para ser um bom músico, o que ele toca precisa ser algo mais do que versões exageradas de músicas de outras pessoas e masturbação musical non-sense.

Uma vez, o usuário King In Crimson deu a entender que o seu critério para considerar alguém um bom músico era o exato oposto do meu. O seu também parece ser similar ao dele. Talvez porque vocês estudem algum instrumento, vocês tendam a sentir um maior apreço pela habilidade do que pela criatividade.

Para mim, habilidade é importante, mas apenas habilidade é como um sujeito que resolve qualquer equação diferencial ou integral absurda de cabeça, mas que nunca escreveu nada de relevante em ciência, e que mais cedo ou mais tarde, sua monstruosa habilidade será completamente esquecida.

Não que eu desconsidere a competência em resolver de lampejo problemas difíceis relembrando métodos aprendidos, mas esse é só um ingrediente, dos mais insignificantes, da genialidade. Ser capaz de desenvolver o seu próprio método, ou resolver um problema aberto é algo de importância muito maior. (é claro que não estou dizendo que estas são faculdades excludentes, em geral são até complementares)

UP!