A teoria do design inteligente
A teoria do design inteligente
É séria,ou são criacionistas religiosos fundamentalistas?
E...Porquê?
E...Porquê?
"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
VOLTAIRE
Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.

VOLTAIRE
Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
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- Aurelio Moraes
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A Ciência e o “Desenho Inteligente”*
Por Alan I. Leshner, PhD, 2005.
Os defensores do “Desenho Inteligente” lhe atribuem status de ciência sem adotar os procedimentos científicos exigidos para essa qualificação, afirma o editorial da revista “Science”, de 8 de julho, originalmente intitulado de “Redefinindo a Ciência”
Alan I. Leshner é chefe do setor executivo da Associação Americana para o Avanço da Ciência e editor-executivo da revista Science, onde foi publicado este editorial:
Por que os cientistas se mostram tão aborrecidos com o crescente movimento para levar o “Desenho Inteligente” (DI) às aulas de ciência e a âmbitos de educação pública como os museus de ciência, zoológicos e parques temáticos? Ao se completarem 80 anos do julgamento de Scopes (1), a pressão para o ensino do DI como alternativa científica à evolução ganha espaço em muitos estados dos EUA. Há também um incremento da atividade do DI na América Latina e na Europa.
Será que os cientistas se sentem tão inseguros que temem submeter as concepções centrais da evolução ao exame público? Provavelmente, não. Eles estão acostumados a isso. Teorias e princípios científicos são rotineiramente submetidos a avaliações e testes sistemáticos. Além disso, os cientistas são claramente movidos por argumentos e gostam de discutir suas teorias uns com os outros.
O problema é que os defensores do DI procuram apresentar crenças religiosas de modo a que pareçam ciência. Ao redefinirem o que é e o que não é ciência, eles também colocam o público, particularmente os jovens, na situação arriscada de ficarem inadequadamente preparados para a vida na sociedade moderna.
Os cidadãos do século XXI são legados cotidianamente a tomar decisões sobre questões que envolvem fortes conteúdos de ciência e tecnologia, como assistência médica, segurança pessoal, opções de compra e o que seus filhos devem aprender na escola. Para fazer escolhas sensatas, eles precisam distinguir entre provas cientificamente fundamentadas e alegações pseudocientíficas.
Há uma diferença importante entre crença e teoria. O DI é montado por seus proponentes como teoria científica, alternativa à evolução, mas falha no critério que usa para adquirir esse status.
Em nosso campo, a teoria não é um “chute” bem dado, nem, muito menos, uma crença. As teorias científicas buscam explicar o que pode ser observado, e é essencial que sejam testadas em repetidas observações e experiências. “Crença”, na realidade, é uma palavra que quase nunca se ouve na ciência. Não acreditamos em teorias. Nós as aceitamos ou rejeitamos, com base na sua capacidade de explicar fenômenos naturais, e elas devem ser testadas segundo metodologias científicas.
Os defensores do DI tentam freqüentemente denegrir a evolução como sendo “apenas uma teoria”. Em certo sentido, isso é verdade. A evolução é apenas uma teoria. Mas a gravidade também é uma teoria. As pessoas costumam responder que a gravidade é um fato. Mas o fato real são as chaves que caem no chão ao serem jogadas. E a gravidade é a explicação teórica que dá conta dos fatos observados.
Teorias científicas como a da evolução e a da gravidade somente são aceitas após terem sido submetidas à validação por repetidas observações e experiências, extensivamente examinadas pelo processo de revisão por pares.
O DI não consegue passar por nenhum desses testes. Seus proponentes lhe atribuem status de ciência sem adotar os procedimentos científicos exigidos para que essa qualificação seja estabelecida.
Ao mesmo tempo, é importante os cientistas saberem que a ciência não pode responder a todas as questões. Os vislumbres (insights) científicos se limitam ao mundo natural. Por razões próprias, alguns cientistas argumentam, com alguma paixão, que não poderia existir um projetista inteligente por trás do processo da evolução. Na verdade, não podemos responder cientificamente a esta questão, porque se trata de uma questão de crença, que se situa fora do nosso domínio.
Manter o DI fora do âmbito científico significa que estamos tentando acabar com ele? Não, pelo contrário. Entendo que é apropriado ensinar as concepções baseadas na fé, como o DI, nos cursos de humanidades, nas aulas em que se comparam pontos de vista religiosos, ou nos cursos de filosofia que confrontam visões religiosas e científicas do mundo.
Mas o que é ensinado nas aulas de ciência deve se limitar à ciência. Redefinir a ciência para levar uma crença particular à sala de aula simplesmente não tem nada de educativo
Assim como a comunidade científica tem a grande responsabilidade de zelar pela integridade dos trabalhos científicos de seus membros, ela também deve assumir certa responsabilidade pelo uso que se faz da ciência e pela forma com que ela é apresentada ao público. Isso nos exige clareza sobre o que é ciência e sobre como distinguir lucidamente entre sistemas científicos e sistemas de crenças, nas escolas e em outros ambientes dedicados à ciência.
Do contrário, não estaremos cumprindo nossa obrigação junto a nossos compatriotas e às novas gerações de estudantes, que vão depender da ciência em seu futuro. (Tradução de Ruth Monserrat e José Monserrat Filho)
(1) John Scopes – julgado, de 10 a 25 de julho de 1925, por ensinar a teoria da evolução numa escola pública do Tennessee, EUA – foi condenado por violar uma lei estadual contra o ensino da evolução, embora a decisão, mais tarde, tenha sido convertida em mera formalidade. A lei foi revogada em 1967.
Como citar esse documento
Leshner, A.I. (2005) A Ciência e o "Desenho Inteligente". Projeto Evoluindo - Biociência.org. [http://www.evoluindo.biociencia.org/cienciaedi.htm]
Por Alan I. Leshner, PhD, 2005.
Os defensores do “Desenho Inteligente” lhe atribuem status de ciência sem adotar os procedimentos científicos exigidos para essa qualificação, afirma o editorial da revista “Science”, de 8 de julho, originalmente intitulado de “Redefinindo a Ciência”
Alan I. Leshner é chefe do setor executivo da Associação Americana para o Avanço da Ciência e editor-executivo da revista Science, onde foi publicado este editorial:
Por que os cientistas se mostram tão aborrecidos com o crescente movimento para levar o “Desenho Inteligente” (DI) às aulas de ciência e a âmbitos de educação pública como os museus de ciência, zoológicos e parques temáticos? Ao se completarem 80 anos do julgamento de Scopes (1), a pressão para o ensino do DI como alternativa científica à evolução ganha espaço em muitos estados dos EUA. Há também um incremento da atividade do DI na América Latina e na Europa.
Será que os cientistas se sentem tão inseguros que temem submeter as concepções centrais da evolução ao exame público? Provavelmente, não. Eles estão acostumados a isso. Teorias e princípios científicos são rotineiramente submetidos a avaliações e testes sistemáticos. Além disso, os cientistas são claramente movidos por argumentos e gostam de discutir suas teorias uns com os outros.
O problema é que os defensores do DI procuram apresentar crenças religiosas de modo a que pareçam ciência. Ao redefinirem o que é e o que não é ciência, eles também colocam o público, particularmente os jovens, na situação arriscada de ficarem inadequadamente preparados para a vida na sociedade moderna.
Os cidadãos do século XXI são legados cotidianamente a tomar decisões sobre questões que envolvem fortes conteúdos de ciência e tecnologia, como assistência médica, segurança pessoal, opções de compra e o que seus filhos devem aprender na escola. Para fazer escolhas sensatas, eles precisam distinguir entre provas cientificamente fundamentadas e alegações pseudocientíficas.
Há uma diferença importante entre crença e teoria. O DI é montado por seus proponentes como teoria científica, alternativa à evolução, mas falha no critério que usa para adquirir esse status.
Em nosso campo, a teoria não é um “chute” bem dado, nem, muito menos, uma crença. As teorias científicas buscam explicar o que pode ser observado, e é essencial que sejam testadas em repetidas observações e experiências. “Crença”, na realidade, é uma palavra que quase nunca se ouve na ciência. Não acreditamos em teorias. Nós as aceitamos ou rejeitamos, com base na sua capacidade de explicar fenômenos naturais, e elas devem ser testadas segundo metodologias científicas.
Os defensores do DI tentam freqüentemente denegrir a evolução como sendo “apenas uma teoria”. Em certo sentido, isso é verdade. A evolução é apenas uma teoria. Mas a gravidade também é uma teoria. As pessoas costumam responder que a gravidade é um fato. Mas o fato real são as chaves que caem no chão ao serem jogadas. E a gravidade é a explicação teórica que dá conta dos fatos observados.
Teorias científicas como a da evolução e a da gravidade somente são aceitas após terem sido submetidas à validação por repetidas observações e experiências, extensivamente examinadas pelo processo de revisão por pares.
O DI não consegue passar por nenhum desses testes. Seus proponentes lhe atribuem status de ciência sem adotar os procedimentos científicos exigidos para que essa qualificação seja estabelecida.
Ao mesmo tempo, é importante os cientistas saberem que a ciência não pode responder a todas as questões. Os vislumbres (insights) científicos se limitam ao mundo natural. Por razões próprias, alguns cientistas argumentam, com alguma paixão, que não poderia existir um projetista inteligente por trás do processo da evolução. Na verdade, não podemos responder cientificamente a esta questão, porque se trata de uma questão de crença, que se situa fora do nosso domínio.
Manter o DI fora do âmbito científico significa que estamos tentando acabar com ele? Não, pelo contrário. Entendo que é apropriado ensinar as concepções baseadas na fé, como o DI, nos cursos de humanidades, nas aulas em que se comparam pontos de vista religiosos, ou nos cursos de filosofia que confrontam visões religiosas e científicas do mundo.
Mas o que é ensinado nas aulas de ciência deve se limitar à ciência. Redefinir a ciência para levar uma crença particular à sala de aula simplesmente não tem nada de educativo
Assim como a comunidade científica tem a grande responsabilidade de zelar pela integridade dos trabalhos científicos de seus membros, ela também deve assumir certa responsabilidade pelo uso que se faz da ciência e pela forma com que ela é apresentada ao público. Isso nos exige clareza sobre o que é ciência e sobre como distinguir lucidamente entre sistemas científicos e sistemas de crenças, nas escolas e em outros ambientes dedicados à ciência.
Do contrário, não estaremos cumprindo nossa obrigação junto a nossos compatriotas e às novas gerações de estudantes, que vão depender da ciência em seu futuro. (Tradução de Ruth Monserrat e José Monserrat Filho)
(1) John Scopes – julgado, de 10 a 25 de julho de 1925, por ensinar a teoria da evolução numa escola pública do Tennessee, EUA – foi condenado por violar uma lei estadual contra o ensino da evolução, embora a decisão, mais tarde, tenha sido convertida em mera formalidade. A lei foi revogada em 1967.
Como citar esse documento
Leshner, A.I. (2005) A Ciência e o "Desenho Inteligente". Projeto Evoluindo - Biociência.org. [http://www.evoluindo.biociencia.org/cienciaedi.htm]
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Re: A teoria do design inteligente
emmmcri escreveu:É séria,ou são criacionistas religiosos fundamentalistas?
E...Porquê?
Olha aqui Sr. emmmcri , entenda : Temos muiiiiiiiiiiiiiiiiiita sorte , somos os CAGADOS do universo !!!!
Aceite .
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Re.: A teoria do design inteligente
O Design inteligente é defendido por burros...
É um argumento por defeito: "Vejam, isto é complexo... Logo foi Deus"...dizem. Entre a constataçao de que é complexo e a conclusao de que foi Deus falta o mais importante. Falta o Plano para verificar a açao de Deus.

É um argumento por defeito: "Vejam, isto é complexo... Logo foi Deus"...dizem. Entre a constataçao de que é complexo e a conclusao de que foi Deus falta o mais importante. Falta o Plano para verificar a açao de Deus.
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Re: Re.: A teoria do design inteligente
... escreveu:O Design inteligente é defendido por burros...
É um argumento por defeito: "Vejam, isto é complexo... Logo foi Deus"...dizem. Entre a constataçao de que é complexo e a conclusao de que foi Deus falta o mais importante. Falta o Plano para verificar a açao de Deus.
Sabe o que é rapaz , é que vivemos em um mundo ONDE coisas inteligentes tem por traz um agente inteligente , logo fica MUITOOOOOOOO dificil conceber casualidade a estruturas que aparentam inteligencia previa !!!!
E olha que não sou CRIACIONISTA ......
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Re.: A teoria do design inteligente
O problema desse argumento é que a coisa inteligente também deve ser criaçao de um agente inteligente. E entao... quando paramos?
Nao acho que com base em argumentos se possa dizer que Deus é preciso ou causa primeira ou nao.
Nao acho que com base em argumentos se possa dizer que Deus é preciso ou causa primeira ou nao.
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Re: Re.: A teoria do design inteligente
... escreveu:O problema desse argumento é que a coisa inteligente também deve ser criaçao de um agente inteligente. E entao... quando paramos?
Nao acho que com base em argumentos se possa dizer que Deus é preciso ou causa primeira ou nao.
Não , não tem não ! , basta aceitar que o criador é causa não causada !
Mais ai vc pode dizer : MAS COMO PODE ISSO SER ASSIM ?
Teria que VC ser o propio para enteder !
Logo vc seria o criador ... como não é , aceite !
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Re.: A teoria do design inteligente
Causa nao causada é achismo, nao? Conversa para boi dormir...
Eu prefiro ter mente aberta para o que for. Nao me preocupo com argumentos a favor ou contra. Acho que nao valem muito...

Eu prefiro ter mente aberta para o que for. Nao me preocupo com argumentos a favor ou contra. Acho que nao valem muito...
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Re: Re.: A teoria do design inteligente
... escreveu:Causa nao causada é achismo, nao? Conversa para boi dormir...
Meu filho de 5 anos : Porque o avião voa se ele é de ferro ?
Vou dizer o que pro moleque ?
Cada coisa a seu tempo .
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Re.: A teoria do design inteligente
Os evolucionistas devem ser crianças de 5 anos.
E como comparas o design de um aviao... com o de um morcego, por exemplo?
E como comparas o design de um aviao... com o de um morcego, por exemplo?
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Re: Re.: A teoria do design inteligente
... escreveu:Os evolucionistas devem ser crianças de 5 anos.
Em relacão ao CRIADOR , qualquer um é !!!!
Aceitar isso é dificil , tanto quanto o meu muleque tambem não aceita que SEI mais que ele !!!
É um problema serio do ser humano ..l..
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Re: Re.: A teoria do design inteligente
E como comparas o design de um aviao... com o de um morcego, por exemplo?[/quote]
Um o fruto de uma inteligencia conhecida !
O outro fruto de uma inteligencia desconhecida !
Lembre-se não SOU CRIACIONISTA .
Um o fruto de uma inteligencia conhecida !
O outro fruto de uma inteligencia desconhecida !
Lembre-se não SOU CRIACIONISTA .
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Re.: A teoria do design inteligente
Mas ao menos o teu filhote pode fazer perguntas ao Pai... que está presente. Ele nao precisa de perguntar aos outros moleques se tu existes ou nao... ou se é uma causa sem causa qualquer.
Re: Re.: A teoria do design inteligente
um o fruto de uma inteligencia conhecida !
O outro fruto de uma inteligencia desconhecida !
Lembre-se não SOU CRIACIONISTA .
Eu sei que nao és criacionista. Os espíritas acreditam na Evoluçao (é guiada mas é evoluçao).
A diferença entre o aviao e o morcego... é que o morcego tem antepassados, que se reproduzem comdiferencias... e essas diferenças podem ser selecionadas. No meio deste processo, há muito desperdicio. Sao muitos mais os morcegos sem linhagem do que aqueles que deixarao descendencia.
Editado pela última vez por ... em 11 Jun 2006, 12:12, em um total de 2 vezes.
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Re: Re.: A teoria do design inteligente
... escreveu:Mas ao menos o teu filhote pode fazer perguntas ao Pai... que está presente. Ele nao precisa de perguntar aos outros moleques se tu existes ou nao... ou se é uma causa sem causa qualquer.
Que diferenca isso faz , se ele , não vai ter a resposta que precisa para entender !
O exemplo serve para que vc entenda que o NIVEL DE EVOLUCÃO que vc esta , esta muito longe de entender o criador , e infinitamente longe de entende-lo em sua plenitude !
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
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Re: Re.: A teoria do design inteligente
A diferença entre o aviao e o morcego... é que o morcego tem antepassados.[/quote]
Perfeito , vou antecipar , a sua conclusão :
Morcegos são fruto de uma evolucão , ponto .
E te digo que tal evolucão faz parte do processo de criacão !
Ou seja existe uma inteligencia por traz do ato evolutivo .
Sacou ?
Perfeito , vou antecipar , a sua conclusão :
Morcegos são fruto de uma evolucão , ponto .
E te digo que tal evolucão faz parte do processo de criacão !
Ou seja existe uma inteligencia por traz do ato evolutivo .
Sacou ?
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Re: Re.: A teoria do design inteligente
videomaker escreveu:... escreveu:Mas ao menos o teu filhote pode fazer perguntas ao Pai... que está presente. Ele nao precisa de perguntar aos outros moleques se tu existes ou nao... ou se é uma causa sem causa qualquer.
Que diferenca isso faz , se ele , não vai ter a resposta que precisa para entender !
O exemplo serve para que vc entenda que o NIVEL DE EVOLUCÃO que vc esta , esta muito longe de entender o criador , e infinitamente longe de entende-lo em sua plenitude !
É muito difícil compreender o que nunca se viu.
Re.: A teoria do design inteligente
HURT'EM HUME!
1. Para que o argumento do design seja válido, deve ser verdadeiro que a ordem e a finalidade são observadas somente quando resultantes de projeto. Mas a ordem é observada regularmente, resultando de processos que presumivelmente não possuem uma mente responsável, como os flocos de neve e os cristais.O projeto corresponde a uma parte minúscula de nossa experiência com ordem e “finalidade”.
2. Além disso, o argumento do projeto é baseado em uma analogia incompleta: por causa de nossa experiência com objetos, nós podemos reconhecer projetos de humanos, comparando por exemplo uma pilha das pedras e uma parede do tijolo. Mas a fim apontar a um universo projetado, nós necessitaríamos ter experimentar universos diferentes. Como nós experimentamos somente um, a analogia não pode ser aplicada.
3. Mesmo se o argumento do design fosse completamente bem-sucedido, não poderia ser usado para estabelecer um teísmo robusto; poderia faclmente se alcançar a conclusão que a configuração do universo é o resultado de um agente ou agentes moralmente ambíguos, possivelmente não-inteligentes, cujo o método carrega somente uma similaridade remota ao projeto humano.
4. Se um mundo natural bem ordenado requer um designer então a mente do deus (sendo tão bem ordenada) requer também um designer. E então este designer necessitaria do mesmo modo de outro designer e assim por diante. Nós poderíamos fechar a cadeia com uma mente divina inexplicavelmente ordenada; mas então por que não descansar com um mundo natural inexplicavelmente ordenado?
5. Frequentemente, o que parece ser a finalidade, onde parece que o objeto X tem a característica F a fim de fixar algum resultado O, é explicado melhor por um processo de filtro: isto é, o objeto X não estaria ao redor se não possuísse a característica F, e o resultado O é somente uma projeção humana de objetivos na natureza. Esta explicação da teleologia antecipou a seleção natural.
1. Para que o argumento do design seja válido, deve ser verdadeiro que a ordem e a finalidade são observadas somente quando resultantes de projeto. Mas a ordem é observada regularmente, resultando de processos que presumivelmente não possuem uma mente responsável, como os flocos de neve e os cristais.O projeto corresponde a uma parte minúscula de nossa experiência com ordem e “finalidade”.
2. Além disso, o argumento do projeto é baseado em uma analogia incompleta: por causa de nossa experiência com objetos, nós podemos reconhecer projetos de humanos, comparando por exemplo uma pilha das pedras e uma parede do tijolo. Mas a fim apontar a um universo projetado, nós necessitaríamos ter experimentar universos diferentes. Como nós experimentamos somente um, a analogia não pode ser aplicada.
3. Mesmo se o argumento do design fosse completamente bem-sucedido, não poderia ser usado para estabelecer um teísmo robusto; poderia faclmente se alcançar a conclusão que a configuração do universo é o resultado de um agente ou agentes moralmente ambíguos, possivelmente não-inteligentes, cujo o método carrega somente uma similaridade remota ao projeto humano.
4. Se um mundo natural bem ordenado requer um designer então a mente do deus (sendo tão bem ordenada) requer também um designer. E então este designer necessitaria do mesmo modo de outro designer e assim por diante. Nós poderíamos fechar a cadeia com uma mente divina inexplicavelmente ordenada; mas então por que não descansar com um mundo natural inexplicavelmente ordenado?
5. Frequentemente, o que parece ser a finalidade, onde parece que o objeto X tem a característica F a fim de fixar algum resultado O, é explicado melhor por um processo de filtro: isto é, o objeto X não estaria ao redor se não possuísse a característica F, e o resultado O é somente uma projeção humana de objetivos na natureza. Esta explicação da teleologia antecipou a seleção natural.
Editado pela última vez por Hugo em 11 Jun 2006, 12:21, em um total de 4 vezes.
- videomaker
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Re: Re.: A teoria do design inteligente
É muito difícil compreender o que nunca se viu.[/quote]
Tenta-se entende-lo pelos efeitos !
Os virus não eram assim ?
Ou doencas não existiam , por que virus nunca tinham sido isolados ?
Tenta-se entende-lo pelos efeitos !
Os virus não eram assim ?
Ou doencas não existiam , por que virus nunca tinham sido isolados ?

Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Re: Re.: A teoria do design inteligente
Videomakerdificildequotar:
Saquei. Mas um útero sem inteligencia nao é perfeito a criar cérebros inteligentes? Nao pode haver um útero primordial sem causa? E se disseres que é preciso um designer inteligente para fazer uteros... eu pergunto porque. E porque uma coisa inteligente precisaria menos de um designer inteligente para pensar? Pensar nao é mais difícil do que dar á luz sem pensar?
A diferença entre o aviao e o morcego... é que o morcego tem antepassados.
Perfeito , vou antecipar , a sua conclusão :
Morcegos são fruto de uma evolucão , ponto .
E te digo que tal evolucão faz parte do processo de criacão !
Ou seja existe uma inteligencia por traz do ato evolutivo .
Sacou ?
Saquei. Mas um útero sem inteligencia nao é perfeito a criar cérebros inteligentes? Nao pode haver um útero primordial sem causa? E se disseres que é preciso um designer inteligente para fazer uteros... eu pergunto porque. E porque uma coisa inteligente precisaria menos de um designer inteligente para pensar? Pensar nao é mais difícil do que dar á luz sem pensar?
Editado pela última vez por ... em 11 Jun 2006, 12:26, em um total de 2 vezes.
- videomaker
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Re: Re.: A teoria do design inteligente
Kramer escreveu:HURT'EM HUME!
1. Para que o argumento do design seja válido, deve ser verdadeiro que a ordem e a finalidade são observadas somente quando resultantes de projeto. Mas a ordem é observada regularmente, resultando de processos que presumivelmente não possuem uma mente responsável, como os flocos de neve e os cristais.O projeto corresponde a uma parte minúscula de nossa experiência com ordem e “finalidade”.
2. Além disso, o argumento do projeto é baseado em uma analogia incompleta: por causa de nossa experiência com objetos, nós podemos reconhecer projetos de humanos, comparando por exemplo uma pilha das pedras e uma parede do tijolo. Mas a fim apontar a um universo projetado, nós necessitaríamos ter uma experiência de uma escala de universos diferentes. Como nós experimentamos somente um, a analogia não pode ser aplicada.
3. Mesmo se o argumento do design fosse completamente bem sucedido, não poderia ser usado para estabelecer um teísmo robusto; poderia faclmente se alcançar a conclusão que a configuração do universo é o resultado de um agente ou agentes moralmente ambíguos, possivelmente não-inteligentes, cujo o método carrega somente uma similaridade remota ao projeto humano.
4. Se um mundo natural bem ordenado requer um designer então a mente do deus (sendo mais bem ordenada ainda) requer também um designer. E então este designer necessitaria do mesmo modo de outro designer e assim por diante. Nós poderíamos responder com uma mente divina inexplicavelmente ordenado; mas então por que não descansar com um mundo natural inexplicavelmente ordenado?
5. Frequentemente, o que parece ser a finalidade, onde parece que o objeto X tem a característica F a fim de fixar algum resultado O, é explicado melhor por um processo de filtro: isto é, o objeto X não estaria ao redor se não possuísse a característica F, e o resultado O é somente uma projeção humana de objetivos na natureza. Esta explicação da teleologia antecipou a seleção natural.
Qualquer esforco que se faca para entender um POSSIVEL criador , esbarra na limitacão do ser finito , que JAMAIS podera enteder o criador infinito em saber!
O que podemos fazer é excluir os absurdos , apenas isso !
Se o efeito que é inteligente não representa uma causa inteligente ... nada bastara .
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Re: Re.: A teoria do design inteligente
videomaker
Entao, aplicas a causa efeito ao vírus e nao a Deus? Porque nao se pode aplicar a mesma lógica a Deus? Já sei... Deus é a causa última.
Tenta-se entende-lo pelos efeitos !
Os virus não eram assim ?
Ou doencas não existiam , por que virus nunca tinham sido isolados ?
Entao, aplicas a causa efeito ao vírus e nao a Deus? Porque nao se pode aplicar a mesma lógica a Deus? Já sei... Deus é a causa última.

- videomaker
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Re: Re.: A teoria do design inteligente
... escreveu:videomaker
Tenta-se entende-lo pelos efeitos !
Os virus não eram assim ?
Ou doencas não existiam , por que virus nunca tinham sido isolados ?
Entao, aplicas a causa efeito ao vírus e nao a Deus? Porque nao se pode aplicar a mesma lógica a Deus? Já sei... Deus é a causa última.
Causa Primaria , sim .
Aceitar isso , é dificil mesmo , mais faz parte de um exercicio de humildade .
Vamos tentar ?
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Re: Re.: A teoria do design inteligente
videomaker escreveu:Qualquer esforco que se faca para entender um POSSIVEL criador , esbarra na limitacão do ser finito , que JAMAIS podera
enteder o criador infinito em saber!
Mas então como o ser finito pode afirmar que existe um criador?
Se isso está fora de seu escopo, não deve ser ser discutido.
videomaker escreveu:O que podemos fazer é excluir os absurdos , apenas isso !
Se o efeito que é inteligente não representa uma causa inteligente ... nada bastara .
Leia meu post.
Re: Re.: A teoria do design inteligente
videomaker escreveu:... escreveu:videomaker
Tenta-se entende-lo pelos efeitos !
Os virus não eram assim ?
Ou doencas não existiam , por que virus nunca tinham sido isolados ?
Entao, aplicas a causa efeito ao vírus e nao a Deus? Porque nao se pode aplicar a mesma lógica a Deus? Já sei... Deus é a causa última.
Causa Primaria , sim .
Aceitar isso , é dificil mesmo , mais faz parte de um exercicio de humildade .
Vamos tentar ?
Terceiro e quarto itens do meu post.