Religião é Veneno

E agora?



...


perguntas originais

Qual?

Isso mesmo Kramer!!! Qual deles?

Que Deus? Mostre-me!

É só uma suposição, Spitfire.

Eu sei... tô de sacanagem.

Deus existe... e agora?

E agora nada... tô fodido, vou para o inferno.
Melhor assim, este negócio de anjos sem sexo, harpas e nuvenszinhas é muita viadagem. Sou pervertido demais para isto, o inferno é meu lugar.

Kramer escreveu:É só uma suposição, Spitfire.

Pois analisando a supunhetação, temos o seguinte:

Sintetizaremos os Deuses de modelos condizentes para não estender o assunto, por exemplo, a estrutura Ormuz (Deus bom), Arimã (Deus mau), Mitra (O miserável de “Jesus” ou intercessor).

Nesse modelo temos, simplesmente: Tamo lascado. (Ateus)

Em estruturas diversas, por exemplo, os Deuses dos gregos, as boazudas Deusas de Creta e papapa:

Nesse modelo temos, simplesmente: Tamo lascado. (Ateus)

Em suma, tamo lascado...

Não concordo com você. Se existissem os deuses do panteões antigos eu acho que me daria bem, um sacrifício aqui e ali para o seu favorito e fica tudo legal.

Bem, se o deus abraâmico existisse, cogitaria aliar-me ao demônio!

No monoteísmo nâo pode existir mais de um Deus porque a deidade é concebida como infinita e dois infinitos se limitariam.

E daí?

o pensador escreveu:No monoteísmo nâo pode existir mais de um Deus porque a deidade é concebida como infinita e dois infinitos se limitariam.

O conjunto dos números ímpares é infinito assim como o dos números pares. E são disjuntos. Um não limita o outro.

Como você vê, esse sofisma pode ser rebatido com matemática ginasiana.

user f.k.a. Cabeção escreveu:

o pensador escreveu:No monoteísmo nâo pode existir mais de um Deus porque a deidade é concebida como infinita e dois infinitos se limitariam.

O conjunto dos números ímpares é infinito assim como o dos números pares. E são disjuntos. Um não limita o outro.

Como você vê, esse sofisma pode ser rebatido com matemática ginasiana.

Cabeça,o conjunto dos números pares é ininito em potência,ou seja,tem uma condiçâo quantitativa inicial(o algarismo 2),e embora nâo tenha nenhuma condiçâo limitadora final tem condiçâo limitadora imediata,de modo crescente.O mesmo ocorre com o conjunto dos números ímpares.

No entanto Deus é um ser ininito real e atualizado,ou seja, nâo tem condiçôes limitadoras imediatas,de forma que ele nâo é divisível.Seu valor matemático nâo pode ser diferente de infinito porque ele nâo tem posiçâo quantitativa estática e portanto nâo tem condiçâo limite de qualquer natureza.

Kramer escreveu:Qual?

O que existe ! :emoticon1:

O valor que nâo pode ser diferente de infinito nâo pode ser multiplicado.

videomaker escreveu:

Kramer escreveu:Qual?

O que existe ! :emoticon1:

http://www.godchecker.com/

Muita gente discorda sobre qual ou quais seriam esses.

Kramer escreveu:

videomaker escreveu:

Kramer escreveu:Qual?

O que existe ! :emoticon1:

http://www.godchecker.com/

Muita gente discorda sobre qual ou quais seriam esses.

E dai se não existe concordacia ?
Aquele que existe é ele , Uai so !

Eis a demonstraçâo matemática a priori de que Deus existe;

Um Ser infinito nâo pode ser inexistente(equivalente à zero),inferior à infinito e nem superior à infinito exatamente porque uma grandeza quantitativa estaticamente infinita nâo tem condiçâo limite final que possa ser subtraída,adionada ou feita equivalente à zero.

Logo Deus,o Ser infinito,existe.Aliás este é um dos argumentos que registrei .

user f.k.a. Cabeção escreveu:
O que quer que você tenha pretendido dizer com esse texto não me importa. É um ad hoc.

Você na sua primeira mensagem teria afirmado que dois infinitos se limitariam mutuamente, e eu dei um exemplo em que isso não ocorre, de modo que definir "infinitos potenciais" ou "reais" agora é um subterfúgio falacioso.

No final, sua definição de infinito acabará sendo Deus propriamente, o que fará a sua lógica circular, de modo que não estou interessado em prosseguir com essa besteira.

Ok,ok...

o pensador escreveu:Eis a demonstraçâo matemática a priori de que Deus existe;

Um Ser infinito nâo pode ser inexistente(equivalente à zero),inferior à infinito e nem superior à infinito exatamente porque uma grandeza quantitativa estaticamente infinita nâo tem condiçâo limite final que possa ser subtraída,adionada ou feita equivalente à zero.

Logo Deus,o Ser infinito,existe.Aliás este é um dos argumentos que registrei .

Errado. Primeiro porque inexistir não é ser equivalente a zero. O zero existe como corte de Dedekind, como limite de somas de Cauchy, além de um dos axiomas de corpo ser a sua existência (elemento neutro da adição, e invariante por multiplicação), também sendo existente em todo espaço vetorial.

Segundo porque quantidades "infinitas" podem não existir, dependendo dos axiomas em vigor. Foi provado por Gödel e Cohen que a hipótese do continuum é indecidível pelos axiomas da teoria dos conjuntos de Zermelo - Frankael, de modo que a existência de quantidades infinitas entre os Alephs inteiros podem tanto existir quanto inexistir, sem que o restante da teoria saia prejudicado.

demonstrei matematicamente quedeus existe ..é tâo fácil

videomaker escreveu:

Kramer escreveu:

videomaker escreveu:

Kramer escreveu:Qual?

O que existe ! :emoticon1:

http://www.godchecker.com/

Muita gente discorda sobre qual ou quais seriam esses.

E dai se não existe concordacia ?
Aquele que existe é ele , Uai so !

Tá bom. Ele existe e daí?
se não importa qual é , e agora?

user f.k.a. Cabeção escreveu:

o pensador escreveu:Eis a demonstraçâo matemática a priori de que Deus existe;

Um Ser infinito nâo pode ser inexistente(equivalente à zero),inferior à infinito e nem superior à infinito exatamente porque uma grandeza quantitativa estaticamente infinita nâo tem condiçâo limite final que possa ser subtraída,adionada ou feita equivalente à zero.

Logo Deus,o Ser infinito,existe.Aliás este é um dos argumentos que registrei .

Errado. Primeiro porque inexistir não é ser equivalente a zero. O zero existe como corte de dedekind, como limite de somas de Cauchy, além de um dos axiomas de corpo ser a sua existência (elemento neutro da adição, e invariante por multiplicação), também sendo existente em todo espaço vetorial.

Segundo porque quantidades "infinitas" podem não existir, dependendo dos axiomas em vigor. Foi provado por Gödel e Cohen que a hipótese do continuum é indecidível pelos axiomas da teoria dos conjuntos de Zermelo Frankael, de modo que a existência de quantidades infinitas entre os Alephs inteiros podem tanto existir quanto inexistir, sem que o restante da teoria saia prejudicado.

Cabeçâo,a existência do zero é formalizada e sua existência nâo é intrinseca e nem auto referente,mas sim explicitada em termos nulos e negativos(exprimindo o conceito de inexistência).

Logo o algarismo zero verdadeiramente representa a inexistência.

Por último,vc diz que quantidades infinitas podem inexistir,mas como isto seria possível?Quer dizer,se uma quantidade infinita pode inexistir,onde residse esta possibilidade desde que um valor infinito é invariável,imutavelmente o mesmo?