Crer ou não crer...
Enviado: 21 Jul 2006, 15:24
O crer é uma decisão grave, de maturidade emocional e humana.
A crença vive inata no homem, aguardando os estímulos que a façam desabrochar, enriquecendo de forças a vida. Há uma crença automática, natural, herança característica das gerações passadas, que induz à aceitação dos fatos, das idéias e experiências, sem análise racional. E existe outra que é resultado da elaboração da lógica, das evidências dos acontecimentos com os quais a razão concorda.
Crê-se, portanto, por instinto e por conhecimento experimental.
Quando se quer, despojado de dúvida, a crença no êxito já se encontra no bojo do desejo exteriorizado.
O receio aí não tem guarida, nem as vacilações produzem desconfiança.
A paisagem mental banha-se de luz e os componentes da infelicidade se diluem sob os raios poderosos da vontade bem dirigida.
A crença vive inata no homem, aguardando os estímulos que a façam desabrochar, enriquecendo de forças a vida. Há uma crença automática, natural, herança característica das gerações passadas, que induz à aceitação dos fatos, das idéias e experiências, sem análise racional. E existe outra que é resultado da elaboração da lógica, das evidências dos acontecimentos com os quais a razão concorda.
Crê-se, portanto, por instinto e por conhecimento experimental.
Quando se quer, despojado de dúvida, a crença no êxito já se encontra no bojo do desejo exteriorizado.
O receio aí não tem guarida, nem as vacilações produzem desconfiança.
A paisagem mental banha-se de luz e os componentes da infelicidade se diluem sob os raios poderosos da vontade bem dirigida.