Não em meu nome!
Não em meu nome!
Não em meu nome!
por Carlos Reis em 23 de julho de 2006
Resumo: Quem vê o Jornal Nacional nesses dias pode pensar que Israel persegue cidadãos brasileiros.
© 2006 MidiaSemMascara.org
Quem vê o Jornal Nacional nesses dias em que um país chamado Israel, com quem o Brasil tem relações históricas e abriga uma numerosíssima irmandade judaica, no momento em que é atacado vilmente por terroristas, imagina que há uma guerra entre nós! Pensa que Israel persegue cidadãos brasileiros. No entanto, o Brasil na ONU, em 1948, ano eu que eu nasci, foi responsável pela criação do Estado de Israel. Vivemos em paz até então. Os ódios raciais e religiosos do Oriente Médio nunca prosperaram no Brasil. As comunidades judaicas e árabes, de diversas procedências – libanesas, sírias, jordanianas, egípcias –, viveram e dividiram entre si até hoje o mesmo ramo dos negócios comerciais.
Mas, o Brasil está com a moral torta – deu de escolher bandidos como amigos, terroristas como aliados e genocidas como ídolos. Gosta de gente sacana, de espertalhões que se dão bem. É natural que acabou aceitando o terrorismo do Hamas que explode ônibus cheios de crianças judias; restaurantes cheios de jovens, matando até estrangeiros, como o casal brasileiro que morreu em Jerusalém. O povo brasileiro que foi adestrado como um cachorro para gostar e lamber criminosos também está treinado para botar a culpa nas vítimas. A Rede Globo o treinou assim ao satanizar as Forças Armadas e a Polícia.
A Rede Globo é isso. Na melhor das hipóteses ou não vê isso, ou não tem mais o nível mínimo de honestidade jornalística que se exige para impedir essa aberração na sua informação. Deve estar já sob algum comando comunista da Imprensa – que tem ódio psicopático contra israelenses e americanos –; alguma entidade censora que tenta regulamentar a profissão de jornalista com uma ideologia assassina digna de um Stalin, tudo abertamente contra a Constituição.
A propósito, eu não disse para vocês não se distraírem durante a Copa? Pois na calada da Copa, como disse o Janer Cristaldo, além dos senadores nos entregarem para os leões dos bancos, que vão agora cobrar as nossas dívidas ativas nas prefeituras, deixaram aprovar no Senado lambuzado de sanguessugas nojentos dos partidos do governo uma aberração jurídica ao gosto dos totalitários comunistas que manobram os porões vermelhos dos sindicatos de jornalistas. De quebra, o senador Paim criou uma lei racista que envergonhará os negros e inculpará os brancos, assunto este, que voltarei em outro dia.
Feito o registro da traição, retorno à minha indignação original. Espanta-me que até agora a Embaixada Israelense não tenha pedido explicações à essa imprensa que, ao meu juízo, desqualifica-se dia-a-dia, retrocedendo nos seus próprios passos, ao cometer o erro imperdoável da desinformação. A Rede Globo chega a esquecer, para bem atender à vontade politicamente correta da manada ignorante, os mais velhos, como eu, que têm memória da verdade e da moral.
A Globo do Bandido-Esperança é a rainha da inversão. É a TV dos invertidos. Lá tudo está de ponta-cabeça. Esconde do povo brasileiro que Israel é vítima da mesma maneira que sonegou à torcida brasileira o joelho estourado do Ronaldo na Copa. O pior, porém, é que essa inversão é especialmente danosa aos jovens que nessas duas últimas décadas tiveram e continuam tendo a pior educação de toda a História do país! Falo de uma Educação que lhes poderia ter dado a oportunidade histórica para edificar sua vida sobre os modelos da retidão, da honestidade, do esforço digno. Pelo contrário, o que os nossos jovens tiveram como modelos foram os “bandidos e bandidas -esperança” das novelas pornográficas da Globo. Assim, tudo o que recebem do Estado e de sua emissora oficial é deformação, é incentivo à bandidagem, é premiação da sacanagem, é absolvição e anulação do crime e dos criminosos. As escolas brasileiras estão abolindo o crime nas mentes das crianças! Estão forjando mentes criminosas inocentes.
Fica-se com a clara impressão dos motivos dos atos criminosos perpetrados por brasileiros, exemplos que se multiplicam dessa anomia criminosa e, em particular, de alunos que querem matar colegas e professoras. Não sabem mais o que é crime! Estou exagerando, professora?
Então, para quem não sabe, ou inutilizou o seu cérebro nos últimos dias vendo a Globo, o Hamas é o lado que tem homens-bombas que matam indiscriminadamente judeus e americanos (se puderem), por uma causa semi-religiosa, semi-política, inteiramente ideológica em qualquer caso. Quando Israel se retirou da Faixa de Gaza no ano passado, e eles tiveram a “liberdade” que pediam, o que fizeram? Se transformaram em um partido político, ganharam as eleições, e continuaram a mandar homens-bomba para matar israelenses! O Hesbolah é um grupo xiita que recebe ordens do Irã e atua na Síria e no Líbano, o qual controla quase que totalmente, especialmente depois da retirada unilateral de Israel em 2000.
Para quem não sabe, Israel é um país de 58 anos de idade e teve um ancestral que se tornou o judeu mais conhecido e amado do mundo – Jesus –, se é que esse nome diz alguma coisa à juventude atual! Esse povo milenar, hoje constitui um país democrático – uma ilha de democracia entre um oceano de teocracias totalitárias. Neste país vivem também mais de 2 milhões de árabes em total liberdade e prosperidade. Israel tem soldados e forças armadas regulares; seus combatentes usam fardas identificáveis e só atacam fardados de soldados. Portanto, não se escondem entre civis, não os fazem como escudos-humanos e não atiram de igrejas; têm como alvos para a sua defesa ativa ou preventiva apenas objetivos militares. Não mata civis de propósito. O Hamas mata! O Hesbolah mata! O Jihad Islâmico mata! A Al Qaida mata de propósito!
A guerra é entre Irã e Israel. O Irã é governado por um psicopata que quer jogar Israel no mar e a ONU nada faz! Tem planos de construir bombas atômicas para tirar Israel do mapa. Enquanto não tem a bomba usa o Hesbolah xiita, que usa o território da Síria e do Líbano como base de ataque contra Israel. Os governos desses países são aliados destes terroristas. Neles, os terroristas fazem carreira política. Um deles, Yasser Arafat, há uns anos, foi parar na ONU e virou estadista, nem muito tempo depois de explodir aviões cheios de gente!
Como o Brasil pôde ficar tão ruim, tão mau, a ponto de ter simpatia pelo terrorismo muçulmano, é o que mais me desespera. Como a Globo nos deixou assim? Tenho vergonha de ser brasileiro. Sinto-me no dever de pedir desculpas, pelo menos em meu nome, a Israel.
Se o Brasil não souber fazer a diferença entre um povo milenar e um bando de terroristas, então merece ter essa guerra aqui e morrer nas mãos do Marcola e do Stédile, e de seus aliados do Hesbolah na Tríplice Fronteira! Mas não a terá em meu nome!
por Carlos Reis em 23 de julho de 2006
Resumo: Quem vê o Jornal Nacional nesses dias pode pensar que Israel persegue cidadãos brasileiros.
© 2006 MidiaSemMascara.org
Quem vê o Jornal Nacional nesses dias em que um país chamado Israel, com quem o Brasil tem relações históricas e abriga uma numerosíssima irmandade judaica, no momento em que é atacado vilmente por terroristas, imagina que há uma guerra entre nós! Pensa que Israel persegue cidadãos brasileiros. No entanto, o Brasil na ONU, em 1948, ano eu que eu nasci, foi responsável pela criação do Estado de Israel. Vivemos em paz até então. Os ódios raciais e religiosos do Oriente Médio nunca prosperaram no Brasil. As comunidades judaicas e árabes, de diversas procedências – libanesas, sírias, jordanianas, egípcias –, viveram e dividiram entre si até hoje o mesmo ramo dos negócios comerciais.
Mas, o Brasil está com a moral torta – deu de escolher bandidos como amigos, terroristas como aliados e genocidas como ídolos. Gosta de gente sacana, de espertalhões que se dão bem. É natural que acabou aceitando o terrorismo do Hamas que explode ônibus cheios de crianças judias; restaurantes cheios de jovens, matando até estrangeiros, como o casal brasileiro que morreu em Jerusalém. O povo brasileiro que foi adestrado como um cachorro para gostar e lamber criminosos também está treinado para botar a culpa nas vítimas. A Rede Globo o treinou assim ao satanizar as Forças Armadas e a Polícia.
A Rede Globo é isso. Na melhor das hipóteses ou não vê isso, ou não tem mais o nível mínimo de honestidade jornalística que se exige para impedir essa aberração na sua informação. Deve estar já sob algum comando comunista da Imprensa – que tem ódio psicopático contra israelenses e americanos –; alguma entidade censora que tenta regulamentar a profissão de jornalista com uma ideologia assassina digna de um Stalin, tudo abertamente contra a Constituição.
A propósito, eu não disse para vocês não se distraírem durante a Copa? Pois na calada da Copa, como disse o Janer Cristaldo, além dos senadores nos entregarem para os leões dos bancos, que vão agora cobrar as nossas dívidas ativas nas prefeituras, deixaram aprovar no Senado lambuzado de sanguessugas nojentos dos partidos do governo uma aberração jurídica ao gosto dos totalitários comunistas que manobram os porões vermelhos dos sindicatos de jornalistas. De quebra, o senador Paim criou uma lei racista que envergonhará os negros e inculpará os brancos, assunto este, que voltarei em outro dia.
Feito o registro da traição, retorno à minha indignação original. Espanta-me que até agora a Embaixada Israelense não tenha pedido explicações à essa imprensa que, ao meu juízo, desqualifica-se dia-a-dia, retrocedendo nos seus próprios passos, ao cometer o erro imperdoável da desinformação. A Rede Globo chega a esquecer, para bem atender à vontade politicamente correta da manada ignorante, os mais velhos, como eu, que têm memória da verdade e da moral.
A Globo do Bandido-Esperança é a rainha da inversão. É a TV dos invertidos. Lá tudo está de ponta-cabeça. Esconde do povo brasileiro que Israel é vítima da mesma maneira que sonegou à torcida brasileira o joelho estourado do Ronaldo na Copa. O pior, porém, é que essa inversão é especialmente danosa aos jovens que nessas duas últimas décadas tiveram e continuam tendo a pior educação de toda a História do país! Falo de uma Educação que lhes poderia ter dado a oportunidade histórica para edificar sua vida sobre os modelos da retidão, da honestidade, do esforço digno. Pelo contrário, o que os nossos jovens tiveram como modelos foram os “bandidos e bandidas -esperança” das novelas pornográficas da Globo. Assim, tudo o que recebem do Estado e de sua emissora oficial é deformação, é incentivo à bandidagem, é premiação da sacanagem, é absolvição e anulação do crime e dos criminosos. As escolas brasileiras estão abolindo o crime nas mentes das crianças! Estão forjando mentes criminosas inocentes.
Fica-se com a clara impressão dos motivos dos atos criminosos perpetrados por brasileiros, exemplos que se multiplicam dessa anomia criminosa e, em particular, de alunos que querem matar colegas e professoras. Não sabem mais o que é crime! Estou exagerando, professora?
Então, para quem não sabe, ou inutilizou o seu cérebro nos últimos dias vendo a Globo, o Hamas é o lado que tem homens-bombas que matam indiscriminadamente judeus e americanos (se puderem), por uma causa semi-religiosa, semi-política, inteiramente ideológica em qualquer caso. Quando Israel se retirou da Faixa de Gaza no ano passado, e eles tiveram a “liberdade” que pediam, o que fizeram? Se transformaram em um partido político, ganharam as eleições, e continuaram a mandar homens-bomba para matar israelenses! O Hesbolah é um grupo xiita que recebe ordens do Irã e atua na Síria e no Líbano, o qual controla quase que totalmente, especialmente depois da retirada unilateral de Israel em 2000.
Para quem não sabe, Israel é um país de 58 anos de idade e teve um ancestral que se tornou o judeu mais conhecido e amado do mundo – Jesus –, se é que esse nome diz alguma coisa à juventude atual! Esse povo milenar, hoje constitui um país democrático – uma ilha de democracia entre um oceano de teocracias totalitárias. Neste país vivem também mais de 2 milhões de árabes em total liberdade e prosperidade. Israel tem soldados e forças armadas regulares; seus combatentes usam fardas identificáveis e só atacam fardados de soldados. Portanto, não se escondem entre civis, não os fazem como escudos-humanos e não atiram de igrejas; têm como alvos para a sua defesa ativa ou preventiva apenas objetivos militares. Não mata civis de propósito. O Hamas mata! O Hesbolah mata! O Jihad Islâmico mata! A Al Qaida mata de propósito!
A guerra é entre Irã e Israel. O Irã é governado por um psicopata que quer jogar Israel no mar e a ONU nada faz! Tem planos de construir bombas atômicas para tirar Israel do mapa. Enquanto não tem a bomba usa o Hesbolah xiita, que usa o território da Síria e do Líbano como base de ataque contra Israel. Os governos desses países são aliados destes terroristas. Neles, os terroristas fazem carreira política. Um deles, Yasser Arafat, há uns anos, foi parar na ONU e virou estadista, nem muito tempo depois de explodir aviões cheios de gente!
Como o Brasil pôde ficar tão ruim, tão mau, a ponto de ter simpatia pelo terrorismo muçulmano, é o que mais me desespera. Como a Globo nos deixou assim? Tenho vergonha de ser brasileiro. Sinto-me no dever de pedir desculpas, pelo menos em meu nome, a Israel.
Se o Brasil não souber fazer a diferença entre um povo milenar e um bando de terroristas, então merece ter essa guerra aqui e morrer nas mãos do Marcola e do Stédile, e de seus aliados do Hesbolah na Tríplice Fronteira! Mas não a terá em meu nome!
"Noite escura agora é manhã..."
Re: Não em meu nome!
Alter-ego escreveu:(...) os mais velhos, como eu, que têm memória da verdade e da moral. (...)
Rum.
- Aurelio Moraes
- Mensagens: 19637
- Registrado em: 23 Out 2005, 18:26
- Localização: São José dos Campos, S.P
- Contato:
Re: Não em meu nome!
Alter-ego escreveu:(...) os mais velhos, como eu

Re: Não em meu nome!
Alter-ego escreveu:Não em meu nome!
por Carlos Reis em 23 de julho de 2006
Resumo: Quem vê o Jornal Nacional nesses dias pode pensar que Israel persegue cidadãos brasileiros.

Sempre fui um crítico do Judaísmo.
Que o diga o Menasheed.
Odiava a arrogância do Sharon, mas quando o ví dobrar a espinha aos Palestinos, mostrando ao mundo que, a paz jamais deixaria de ser uma realidade por culpa sua, cheguei a conclusão, que não há nenhum apego à raízes históricas que compense, um povo optar por viver próximo a essa desgraçeira, que se chama mundo islâmico do Oriente Médio.
Apesar de Hitler, os Judeus nem sabiam o quanto eram felizes, espalhados pelo mundo.
- Ateu Tímido
- Mensagens: 8921
- Registrado em: 17 Out 2005, 00:04
- Localização: Belo Horizonte
- Contato:
- Mr. Crowley
- Mensagens: 7612
- Registrado em: 22 Out 2005, 10:48
- Gênero: Masculino
- Localização: Londrina/São José dos Campos - PR/SP
- Contato:
- Ateu Tímido
- Mensagens: 8921
- Registrado em: 17 Out 2005, 00:04
- Localização: Belo Horizonte
- Contato:
Re: Re.: Não em meu nome!
Mr. Crowley escreveu:COM mosca.... direto elas vem posar aqui...
É sem mosca, porque nem elas aguentam pousar lá. Então, só passam depressa e pousam aqui.

Re.: Não em meu nome!
Grande consideração para com os concidadãos...
"Nunca te justifiques. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam" - Desconhecido


Re.: Não em meu nome!
Que hipocrisia! Qual é a diferença entre se matar civis em nome de um Estado ou em nome de uma organização alcunhada como terrorista? Ah, me poupe!
É muito mais fácil agora, que Israel ocupa a localidade com um Estado muito bem estabelecido, clamar pela amizadezinha hipócrita entre árabes e judeus.
A solução do problema passa longe dessa palhaçada unilateral direitista.
É muito mais fácil agora, que Israel ocupa a localidade com um Estado muito bem estabelecido, clamar pela amizadezinha hipócrita entre árabes e judeus.
A solução do problema passa longe dessa palhaçada unilateral direitista.
- Mr. Crowley
- Mensagens: 7612
- Registrado em: 22 Out 2005, 10:48
- Gênero: Masculino
- Localização: Londrina/São José dos Campos - PR/SP
- Contato:
Re.: Não em meu nome!
Israel tem soldados e forças armadas regulares; seus combatentes usam fardas identificáveis e só atacam fardados de soldados."




Re: Re.: Não em meu nome!
Israel tem soldados e forças armadas regulares; seus combatentes usam fardas identificáveis e só atacam fardados de soldados."
Já se os mísseis e bombas partilham desse discernimento é outra história...
"Devemos expulsar os árabes e ocupar o seu lugar." (David Ben Gurion, ex-primeiro ministro pelo Partido Trabalhador, 1937).
"Não existe uma coisa tal como povo palestino. … eles não existem ..." (Golda Meir, ex-primeira ministra pelo Partido Trabalhador).
"Israel criará nos próximos 10 ou 20 anos condições que obrigarão a imigração natural e voluntária dos refugiados desde a faixa de Gaza e Cisjordânia a Jordania." (Isaac Rabin, ex-primeiro ministro por el partido Trabalhador).
"Prefiro defender uma política positiva, para criar, na verdade, condições que, numa forma positiva, induzam esta gente a ir-se." (Ariel Sharon, 24 de Agosto de 1988).
"A partilha de Palestina é ilegal. Nunca será reconhecida … Eretz Israel será restituido ao povo de Israel. Todo ele. E para sempre." (Menagem Begin, ex-primero ministro pelo Partido Likud).
"… creio, no eterno e histórico direito de nosso povo a toda esta terra." (Ehud Olmert, primeiro ministro israelita, no Congreso dos ESTADOS UNIDOS, em Junho de 2006).
"Não existe uma coisa tal como povo palestino. … eles não existem ..." (Golda Meir, ex-primeira ministra pelo Partido Trabalhador).
"Israel criará nos próximos 10 ou 20 anos condições que obrigarão a imigração natural e voluntária dos refugiados desde a faixa de Gaza e Cisjordânia a Jordania." (Isaac Rabin, ex-primeiro ministro por el partido Trabalhador).
"Prefiro defender uma política positiva, para criar, na verdade, condições que, numa forma positiva, induzam esta gente a ir-se." (Ariel Sharon, 24 de Agosto de 1988).
"A partilha de Palestina é ilegal. Nunca será reconhecida … Eretz Israel será restituido ao povo de Israel. Todo ele. E para sempre." (Menagem Begin, ex-primero ministro pelo Partido Likud).
"… creio, no eterno e histórico direito de nosso povo a toda esta terra." (Ehud Olmert, primeiro ministro israelita, no Congreso dos ESTADOS UNIDOS, em Junho de 2006).
"Nunca te justifiques. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam" - Desconhecido


Re.: Não em meu nome!
Sobre o Menagem Begin vi um texto de MAURÍCIO TRAGTENBERG
"Nunca te justifiques. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam" - Desconhecido


- DaviDeMogi
- Mensagens: 1130
- Registrado em: 01 Nov 2005, 14:35
- Gênero: Masculino
- Localização: Third rock from the sun
Re.: Não em meu nome!
Quero que se fodam... 

Creio na morte, única amante absolutamente fiel,
Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre,
E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre,
E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
Re.: Não em meu nome!
24/07/2006
Caros senhores terroristas
Começou a época das manifestações. Leio agora que, só em Londres, milhares de pacifistas saíram à rua para marchar contra a guerra no Oriente Médio. Nada a opôr. Marchar contra a guerra é simpático. Mais ainda: é cómodo. Você pode não saber nada sobre o conflito, nada sobre as razões do conflito, nada sobre as consequências do conflito. Mas é contra. Ser contra é a absolvição do pensamento: uma forma tranquila de colocar a flor na lapela do casaco e mostrar a sua vaidade moral ao mundo. Hitler invadiu a Polônia, exterminou milhões de judeus e procurou subjugar um continente inteiro? O pacifista é contra. Contra quê? Contra tudo: contra Hitler, contra Churchill, contra Roosevelt. Contra Aliados, contra nazistas. E quando os nazistas entram lá em casa e se preparam para matar o pacifista, ele dispara, em tom poético: "Não me mate! Você não vê que eu sou contra?" É provável que o nazista se assuste com a irracionalidade do pacifista e desapareça, correndo.
Capitão: "Eu não mandei você matar o inimigo?"
Soldado: "Sim, meu capitão. Mas ele era contra. Fiquei com medo."
O pior é que os pacifistas que saíram à rua não são contra tudo. Eles só são contra algumas coisas, o que torna o caso mais complexo e, do ponto de vista paranóico, muito mais interessante. Lemos as palavras de ordem e ficamos esclarecidos. "Não ataquem o Irã". "Liberdade para a Palestina". "Tirem as mãos do Líbano". Imagino que alguém deixou em casa as frases sacramentais. "Irã só quer paz". "Hizbollah é gente séria". "Israel é racista; não gosta de mísseis". Essa eu entendo. Israel retirou do Líbano em 2000. Retirou de Gaza em 2005. O Líbano e Gaza, depois da retirada, transformaram-se em parque de diversões para terroristas do Hizbollah e do Hamas (leia-se: do Irã e da Síria) que tinham por hábito sequestrar soldados israelenses e lançar rockets para o interior do estado judaico. Israel, inexplicavelmente, não gostava de apanhar com mísseis na cabeça, marca visível da sua intolerância. Os pacifistas de Londres deveriam denunciar essa intolerância: um Estado que retira dos territórios ocupados e, ainda por cima, não gosta de ser bombardeado, não merece o respeito da "comunidade internacional".
E a "comunidade internacional" não respeita. Desde o início das hostilidades, no sul do Líbano, regressaram acusações conhecidas de "desproporção" e "matança indiscriminada de civis". Apoiado: as acusações, não os ataques. Se Israel não gosta de ser bombardeado, deveria refrear seus ímpetos belicistas e escrever uma carta aos senhores terroristas. Para explicar o desconforto da situação. Exemplo:
"Caros senhores terroristas,
Boas tardes.
Nós sabemos o quanto vocês gostam de bombardear as nossas cidades, apesar de termos voluntariamente retirado dos vossos territórios. Longe de nós condenar a forma gentil como gostais de matar o tempo. Mas lançar rockets para o interior de Israel não mata só o tempo; também mata pessoas que estão nas ruas, nos mercados, nos cafés. Seria possível parar com esse desporto?
Nós, judeus, sabemos que o pedido é excessivo, na medida em que, segundo opiniões dos senhores terroristas, que nós compreendemos e até respeitamos, desde 1948, ano da fundação de Israel, que nós não temos qualquer direito à existência. Mas não seria possível chegar a um entendimento, apesar da palavra 'entendimento' ser ofensiva para a cultura dos senhores terroristas? Dito ainda de outra forma: não seria possível que o lançamento de rockets ocorresse apenas em dias salteados? Por exemplo: às segundas, quartas e sextas? Os sequestros seriam apenas às terças e quintas, de preferência mais ao final da tarde, depois da saída do trabalho, para deixar o jantar já pronto.
O pedido pode parecer excessivo mas gostaríamos de lembrar aos senhores terroristas --e, por favor, não vejam nas nossas palavras qualquer crítica-- que nós tivemos essa gentileza: avisar as populações civis de que o sul do Líbano seria atacado, pedindo-lhes que se retirassem. Estamos conscientes, e por isso nos penitenciamos, que esse aviso às populações civis acaba por retirar valioso material humano que os senhores terroristas gostam de usar como escudo para exibir na televisão. Mas não seria possível substituir seres humanos por sacos de areia, mais fáceis de usar e controlar?
Uma vez mais, queiram-nos perdoar a ousadia da sugestão. Estamos certos de que a racionalidade das nossas propostas será recebida com a irracionalidade dos vossos propósitos."
Depois, era só enviar a carta e, estou certo, esperar pela resposta. Que viria, como vem sempre, voando pelos ares.
João Pereira Coutinho, 30, é colunista da Folha de S.Paulo. Reuniu seus artigos no livro "Vida Independente: 1998-2003", editado em Portugal, onde vive. Escreve quinzenalmente, às segundas-feiras, para a Folha Online
Editado pela última vez por Tranca em 25 Jul 2006, 11:39, em um total de 1 vez.
Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
Re: Re.: Não em meu nome!
Pug escreveu:Grande consideração para com os concidadãos...
Não comento opinião de RACISTAS!
"Noite escura agora é manhã..."
Re.: Não em meu nome!
A proposição contrária aqui do fórum não se baseia em qualquer "pacifismo apático", longe disso. Não queremos guerras, mas se a necessidade vier, certamente que se apoiará o lado "mais injustiçado".
A crítica aqui feita não é parcial. Não tem nenhum "monstro cegueta" chamando o Hizbollah de heróis ou mártires. Não o são. Estão matando civis em nome da expulsão de sua terra. Por sua vez, Israel agora mata em retaliação. E civis estão morrendo. Muitos.
Só não tenho, pessoalmente, a mínima paciência (ou diria até culhão, mas sou um homem de educação) para apoiar algum lado nessa barbaridade. Israel existe porque ocupa territórios que pertenceram a árabes que foram expulsos em condições, diversas vezes, desumanas ou criminosas (os grupos para-militares israelenses que o digam!).
A paz só virá a partir de uma intromissão estrangeira, que julgue o mais imparcialmente possível o caso e estabeleça os dois Estados de forma legítima. Infelizmente, será uma paz armada. Mas é muito melhor do que virar as costas para apoiar um Estado que, sob a sua capa protetora de "democrático e laico", comete qualquer tipo de barbaridade em nome de um pretensa legitimidade inexistente. Aliás, no dia que eu desconsiderar uma ação como terrorista pelo simples fato de ser praticada por um Estado, eu mudo de nome.
A crítica aqui feita não é parcial. Não tem nenhum "monstro cegueta" chamando o Hizbollah de heróis ou mártires. Não o são. Estão matando civis em nome da expulsão de sua terra. Por sua vez, Israel agora mata em retaliação. E civis estão morrendo. Muitos.
Só não tenho, pessoalmente, a mínima paciência (ou diria até culhão, mas sou um homem de educação) para apoiar algum lado nessa barbaridade. Israel existe porque ocupa territórios que pertenceram a árabes que foram expulsos em condições, diversas vezes, desumanas ou criminosas (os grupos para-militares israelenses que o digam!).
A paz só virá a partir de uma intromissão estrangeira, que julgue o mais imparcialmente possível o caso e estabeleça os dois Estados de forma legítima. Infelizmente, será uma paz armada. Mas é muito melhor do que virar as costas para apoiar um Estado que, sob a sua capa protetora de "democrático e laico", comete qualquer tipo de barbaridade em nome de um pretensa legitimidade inexistente. Aliás, no dia que eu desconsiderar uma ação como terrorista pelo simples fato de ser praticada por um Estado, eu mudo de nome.
Re: Re.: Não em meu nome!
Samael escreveu:A proposição contrária aqui do fórum não se baseia em qualquer "pacifismo apático", longe disso. Não queremos guerras, mas se a necessidade vier, certamente que se apoiará o lado "mais injustiçado".
Sama,
apoiar o lado "mais injustiçado", nunca foi bom critério...
Tem, até hoje, quem ache que Hitler foi injustiçado.
"Noite escura agora é manhã..."
- Ateu Tímido
- Mensagens: 8921
- Registrado em: 17 Out 2005, 00:04
- Localização: Belo Horizonte
- Contato:
Re: Re.: Não em meu nome!
Alter-ego escreveu:Samael escreveu:A proposição contrária aqui do fórum não se baseia em qualquer "pacifismo apático", longe disso. Não queremos guerras, mas se a necessidade vier, certamente que se apoiará o lado "mais injustiçado".
Sama,
apoiar o lado "mais injustiçado", nunca foi bom critério...
Tem, até hoje, quem ache que Hitler foi injustiçado.
Espantalho!
Quem acha Hitler injustiçado, merece achar...
- King In Crimson
- Mensagens: 3856
- Registrado em: 25 Out 2005, 01:23
Re: Re.: Não em meu nome!
Também estranhei essa frase, mas, aparentemente, apoiar o mais injustiçado parece sempre a posição mais correta.Alter-ego escreveu:Samael escreveu:A proposição contrária aqui do fórum não se baseia em qualquer "pacifismo apático", longe disso. Não queremos guerras, mas se a necessidade vier, certamente que se apoiará o lado "mais injustiçado".
Sama,
apoiar o lado "mais injustiçado", nunca foi bom critério...
Tem, até hoje, quem ache que Hitler foi injustiçado.
Re: Re.: Não em meu nome!
Samael escreveu:A proposição contrária aqui do fórum não se baseia em qualquer "pacifismo apático", longe disso. Não queremos guerras, mas se a necessidade vier, certamente que se apoiará o lado "mais injustiçado".
A crítica aqui feita não é parcial. Não tem nenhum "monstro cegueta" chamando o Hizbollah de heróis ou mártires. Não o são. Estão matando civis em nome da expulsão de sua terra. Por sua vez, Israel agora mata em retaliação. E civis estão morrendo. Muitos.
Só não tenho, pessoalmente, a mínima paciência (ou diria até culhão, mas sou um homem de educação) para apoiar algum lado nessa barbaridade. Israel existe porque ocupa territórios que pertenceram a árabes que foram expulsos em condições, diversas vezes, desumanas ou criminosas (os grupos para-militares israelenses que o digam!).
A paz só virá a partir de uma intromissão estrangeira, que julgue o mais imparcialmente possível o caso e estabeleça os dois Estados de forma legítima. Infelizmente, será uma paz armada. Mas é muito melhor do que virar as costas para apoiar um Estado que, sob a sua capa protetora de "democrático e laico", comete qualquer tipo de barbaridade em nome de um pretensa legitimidade inexistente. Aliás, no dia que eu desconsiderar uma ação como terrorista pelo simples fato de ser praticada por um Estado, eu mudo de nome.
Exacto.
Vêm com ideia de apatia...resoluções da ONU.
Quando Israel respeitar na integra as resoluções terá toda a legitimidade, até lá o governo de Israel é tão lixo como o Hezbollah e com a agravante de se afirmar democrático...
Genocidio ocorre e ninguém se manifesta...
Aliás, Quando se lê alguém como o Washington dizer abertamente o que se pensa dos Palestinianos rapidamente se percebe...essa é a politica israelita na prática...
Editado pela última vez por Pug em 25 Jul 2006, 04:25, em um total de 1 vez.
"Nunca te justifiques. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam" - Desconhecido


Re: Re.: Não em meu nome!
Alter-ego escreveu:Pug escreveu:Grande consideração para com os concidadãos...
Não comento opinião de RACISTAS!
cartão azul por difamação...
Impressionante como tantos tomaram as dores de um ser comprovadamente racista (CA).
A moderação pronunciou-se sobre a tua acusação...é meu direito de não ser difamado...
Se a moderação não quizer pronunciar-se não o necessita, esta mensagem já é em si sificiente...
E como está na moda, só falta chorarem por Hitler...
"Nunca te justifiques. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam" - Desconhecido


Chocante e imprópio a pessoas impressionáveis.
[url=http://resistir.info/moriente/ajuda.html]A guerra moderna do terror, a que faz vitimas entre civis. Sejam judeus, arabes israelitas ou arabes Palestinianos e libaneses, o resultado da mesquinhes politica é sempre a mesma, morte dos inocentes.
Todas as desculpas são boas para justificar o exterminio[/url]
Mais de 500 mortos entre Libaneses e Israelitas para dizem eles regaste de dois israelitas.
A legitima defesa evoca Israel e aliados.
O Hezbollah fez uma acção militar contra militares, a resposta de Israel foi matar a população civil do Líbano...Hezbolhah passou a responder do mesmo modo...tudo criminosos...
Israel tem presos libaneses desde do tempo em que ocupou o Líbano. Hezbollah pediu a sua libertação e ameaçou raptar israelitas do mesmo modo que é prática corrente de Israel... cumpriu a promessa para desse modo proceder á troca de prisioneiros...do outro lado aproveitou-se a oportunidade de lançar-se o tão desejado caos.
Bravo, parabéns á civilização humana...
[url=http://resistir.info/moriente/ajuda.html]A guerra moderna do terror, a que faz vitimas entre civis. Sejam judeus, arabes israelitas ou arabes Palestinianos e libaneses, o resultado da mesquinhes politica é sempre a mesma, morte dos inocentes.
Todas as desculpas são boas para justificar o exterminio[/url]
Mais de 500 mortos entre Libaneses e Israelitas para dizem eles regaste de dois israelitas.
A legitima defesa evoca Israel e aliados.
O Hezbollah fez uma acção militar contra militares, a resposta de Israel foi matar a população civil do Líbano...Hezbolhah passou a responder do mesmo modo...tudo criminosos...
Israel tem presos libaneses desde do tempo em que ocupou o Líbano. Hezbollah pediu a sua libertação e ameaçou raptar israelitas do mesmo modo que é prática corrente de Israel... cumpriu a promessa para desse modo proceder á troca de prisioneiros...do outro lado aproveitou-se a oportunidade de lançar-se o tão desejado caos.
Bravo, parabéns á civilização humana...
"Nunca te justifiques. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam" - Desconhecido


Re: Re.: Não em meu nome!
Pug escreveu:Alter-ego escreveu:Pug escreveu:Grande consideração para com os concidadãos...
Não comento opinião de RACISTAS!
cartão azul por difamação...
Impressionante como tantos tomaram as dores de um ser comprovadamente racista (CA).
A moderação pronunciou-se sobre a tua acusação...é meu direito de não ser difamado...
Se a moderação não quizer pronunciar-se não o necessita, esta mensagem já é em si sificiente...
E como está na moda, só falta chorarem por Hitler...
Cartão azul, de volta.
Só estou a usar o mesmo critério que você. se nem todo o mundo islâmico pode ser tachado de terrorista sem racismo, nem todo o mundo cristão pode ser responsabilizado pelo Holocausto sem racismo...
E a moderação não se pronunciou. Ví uma mensagem do Claudio que, a mim, só pareceram considerações pessoais.
"Noite escura agora é manhã..."