Religião é Veneno

3rd World Farmer is a new kind of game. An experiment in the genre of Serious Games, it aims at simulating the real-world mechanisms that cause and sustain poverty in 3rd World countries.

In the game, the player gets to manage an African farm, and is soon confronted with the often difficult choices that poverty and conflict necessitate. We find this kind of experience efficient at making the issues relevant to people, because players tend to invests their hopes in a game character whose fate depends on him. We aim at making the player "experience" the injustices, rather than being told about them, so as to stimulate a deeper and more personal reflection on the topics.

We think the game has the potential to be an eye-opener to people who have become accustomed to the ordinary means of communicating third world desperation. Our aim is to have everybody play the game, reflect, discuss and act on it. The game is well suited to start off discussions about 3rd World issues, so we also encourage teachers to use it in their classes.

Dinobot escreveu:Viu como o capitalismo é nefando, Victor?

rapha... escreveu:Até tentei, mas não sei jogar essas coisas.

Pug escreveu:

rapha... escreveu:Até tentei, mas não sei jogar essas coisas.

Exige-se um QI superior a 120 para conseguir pelo menos abrir o site e alguns chegam a conseguir jogar...

rapha... escreveu:

Pug escreveu:

rapha... escreveu:Até tentei, mas não sei jogar essas coisas.

Exige-se um QI superior a 120 para conseguir pelo menos abrir o site e alguns chegam a conseguir jogar...

"Saulo, Saulo, por que me persegues?"

user f.k.a. Cabeção escreveu:Podia ser mais trabalhado.

Por exemplo, os filhos nunca crescem. Apenas nascem e morrem.

Os filhos poderiam ir embora, ser treinados para compor uma defesa da propriedade, usados para alastrar o poder na região, ser vendidos como escravos, sei lá.

Outras propriedades também poderiam ser compradas ou conquistadas.

Ao dar suporte para rebeldes, nós poderíamos obter vantagens com eventuais ganhos de terreno deles, como o monopólio do comércio de alimentos nas região. Daí poderíamos nos tornar "warlords", e começar a negociar armas e munição com Russos e Árabes.

Poderíamos sabotar comboios de ajudas humanitárias, para controlar sua comercialização, eventualmente comprando algum trabalho escravo com ele.

Poderíamos mandar, com os lucros obtidos, filhos e afilhados para ocupar escalões políticos e jurídicos, afim de obter favorecimentos necessários para o estabelecimento de um comércio internacional de ópio, com conexões com traficantes de opiáceos do Oriente Médio e Ásia.

Ou então realizar contrabando de minas terrestres para regiões conflituosas.

O jogo oferece muito menos alternativas para a iniciativa privada africana do que as que realmente existem.

user f.k.a. Cabeção escreveu:Podia ser mais trabalhado.

Por exemplo, os filhos nunca crescem. Apenas nascem e morrem.

Os filhos poderiam ir embora, ser treinados para compor uma defesa da propriedade, usados para alastrar o poder na região, ser vendidos como escravos, sei lá.

Outras propriedades também poderiam ser compradas ou conquistadas.

Ao dar suporte para rebeldes, nós poderíamos obter vantagens com eventuais ganhos de terreno deles, como o monopólio do comércio de alimentos nas região. Daí poderíamos nos tornar "warlords", e começar a negociar armas e munição com Russos e Árabes.

Poderíamos sabotar comboios de ajudas humanitárias, para controlar sua comercialização, eventualmente comprando algum trabalho escravo com ele.

Poderíamos mandar, com os lucros obtidos, filhos e afilhados para ocupar escalões políticos e jurídicos, afim de obter favorecimentos necessários para o estabelecimento de um comércio internacional de ópio, com conexões com traficantes de opiáceos do Oriente Médio e Ásia.

Ou então realizar contrabando de minas terrestres para regiões conflituosas.

O jogo oferece muito menos alternativas para a iniciativa privada africana do que as que realmente existem.