SPFC: 1º finalista de Libertadores 2006!
Enviado: 03 Ago 2006, 10:51
Saudações tricolores!
Em jogo espetacular, o tricolor do Morumbi detona mexicanos bravateiros e chega à sua sexta final da Libertadores!
Toma Chivas! Engulam sua empáfia e arrogância!
Tomaram o rabo de acordo!
Caíram diante do maior time da América!
Avante guerreiros tricolores!


Em jogo espetacular, o tricolor do Morumbi detona mexicanos bravateiros e chega à sua sexta final da Libertadores!
Toma Chivas! Engulam sua empáfia e arrogância!
Tomaram o rabo de acordo!
Caíram diante do maior time da América!
Avante guerreiros tricolores!
SPFC 3x0 CHIVAS GUADALAJARA
Data: 2/8/2006
Local: Morumbi
Competição: Libertadores
Quem marcou pelo Tricolor: Leandro, Mineiro e Ricardo Oliveira
- ROGÉRIO CENI: Nosso grande guerreiro caminha a passos largos para se tornar talvez o maior jogador da história do SPFC. Não apenas pela sua absoluta identificação com o clube e com a torcida, mas por sua total dedicação nas horas mais dramáticas. Depois de um pênalti imbecil cometido por Fabão, a classificação pra final da Libertadores quase parecia comprometida. Mas o gigante Ceni apareceu, defendeu o pênalti e fez a partida mudar de rumo. Após a defesa de Ceni, o SPFC mudou a postura em campo e partiu pra garantir a vitória. O goleiraço também fez muitas outras defesas muito difíceis e outra vez saiu de campo ovacionado. Mestre Ceni, muito obrigado!
- LEANDRO GUERREIRO: Não dá mais pra sequer pensar em tirar novamente o Leandro da equipe titular! Ele já é titular absoluto e a cada partida reforça isso dedicando-se cada vez mais e nunca se acomodando na posição, como fez Thiago Ribeiro, por exemplo. Leandro se movimenta muito, se posiciona bem, joga com garra e faz gols de puro oportunismo. Outro partidaço!
- RICARDO OLIVEIRA: Se ele pudesse ficar pelo menos mais um ano no Tricolor, iria fazer história! Ricardo Oliveira é um jogador inteligente, tranquilo, que tem um passe perfeito, toque de bola refinado e, principalmente, que faz gols. Ricardo Oliveira é um Raí mais magro e mais baixo. Precisa dizer algo mais?!?
- LUGANO: Administrou com inteligência todas as provocações que o atacante mexicano Bautista fez durante a semana. Não deixou o cara jogar, aplaudia os erros do adversário e, no final, ironizou o mexicano ali, na surdina, sem o juiz ver. Além do mais, jogou sério e anulou o ataque adversário.
...
- BALOEIRO: No outro jogo, um bando de laranjões invadiu o gramado e quase prejudicou o SPFC junto a Confederação Sul-Americana. Agora, um retardado soltou um balão que pegou fogo e caiu no gramado. Será que esse tipo de retardado não percebe que o SPFC pode ser punido por isso? Esse tipo de laranjão que só aparece em final devia era sair voando da arquibancada. Por cima do muro!
FICHA TÉCNICA DA PARTIDA:
Local: Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 2 de agosto de 2006, quarta-feira
Horário: 21h45 (de Brasília)
Renda: R$ 2.264.780,00
Público: 66.750 pagantes (110 não pagantes)
Árbitro: Daniel Giménez (Argentina)
Assistentes: Wálter Vélaz e Ricardo Casas (ambos da Argentina)
Cartões amarelos: Souza (SP), Araujo (Gua), Bravo (Gua), Ricardo Oliveira (SP), Medina (Gua), Santana (Gua), Juan Rodríguez (Gua) e Bautista (Gua)
Cartões vermelhos: Reynoso (Gua).
Gols: SÃO PAULO: Leandro, aos 33, Mineiro aos 39 minutos do primeiro tempo; Ricardo Olivera aos três minutos do segundo tempo.
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Fabão, Lugano e Edcarlos; Souza, Mineiro, Josué, Danilo (Lenílson) e Júnior (Richarlyson); Leandro e Ricardo Oliveira (Aloísio).
Técnico: Muricy Ramalho
CHIVAS GUADALAJARA: Oswaldo Sanchez; Hector Reynoso, Francisco Rodriguez e Jonny Magallón; Diego Martinez, Ramón Morales (Alberto Medina), Patricio Araujo, Juan Pablo Rodriguez e Alejandro Santana (Patlán); Omar Bravo e Adolfo Bautista.
Técnico: Jose Manuel de la Torre
Fonte: site Dragões da Real

Após a vitória por 3x0 sobre o Chivas (México), que garantiu o São Paulo na final da Libertadores, nesta quarta-feira, o elenco foi unânime em dizer que a equipe só se encontrou na partida após Rogério Ceni defender um pênalti, aos 17 minutos do primeiro tempo.
"O São Paulo mostrou de novo que é time de chegada, não começamos muito bem. Teve o pênalti e apareceu a figura gigantesca do Rogério Ceni", declarou o zagueiro Lugano.
Já o lateral Souza comparou o lance que alavancou o Tricolor ao da final da Libertadores do ano passado, na vitória por 4x0 sobre o Atlético-PR, quando a equipe paranaense desperdiçou um pênalti quando perdia por 1x0.
"Quando estava 0 a 0 e o Rogério pegou o pênalti, veio à tona a partida contra o Atlético-PR. Mas quem tem Ceni pode esperar tudo isso", ressaltou o ala.
O goleiro preferiu destacar o conjunto da equipe e minimizou a defesa. "Foi um pouco de intuição no momento da batida. Observei um pouco o jogador, mas, às vezes, eles mudam na hora da cobrança. É sempre difícil, ele bateu forte, mas foi à meia altura e isso facilita para o goleiro chegar na bola."
[Lance]
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Após marcar seu primeiro gol na atual Libertadores, Leandro estava aliviado com a vitória do São Paulo por 3 a 0 diante do Chivas, nesta quarta-feira, no Morumbi. Animado, o atacante desabafou e pediu ao rival mais respeito com o Tricolor, atual campeão do torneio sul-americano e que vai disputar a sexta final da competição.
Leandro ficou revoltado com a empáfia dos jogadores do Chivas e com a atitude da imprensa mexicana. Ele não se conformou com as manchetes dos jornais de Guadalajara, antes da primeira partida das semifinais, que estamparam que o freguês havia chegado para perder mais um jogo.
Os jornalistas destacaram as duas derrotas por 2 a 1 do São Paulo para o Chivas na primeira fase da Libertadores. Porém, no mata-mata das semifinais, o Tricolor devolveu as duas derrotas e eliminou o time mexicano.
"Eu estava com o Chivas entalado na minha garganta. Eles falaram muito e comemoram duas vitórias em uma fase inicial. Mas no momento da decisão, sentiram a força do São Paulo. Vencemos as duas partidas e mostramos que somos bem superiores a eles", diz Leandro.
[Globo Esporte]
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O segredo do sucesso do São Paulo, que garantiu a classificação para a sexta final de Libertadores, é a estrutura do clube, o planejamento feito pela comissão técnica e diretoria e, principalmente, ao talento dos jogadores. A análise foi feita pelo técnico Muricy Ramalho logo após a vitória por 3 a 0 diante do Chivas, nesta quarta-feira, no Morumbi.
"O segredo do São Paulo é a estrutura do clube. A diretoria trabalha muito bem, a torcida aprendeu a ajudar o time nas partidas da Libertadores, e o trabalho é planejado. Não mudamos nada por causa de um resultado negativo. Mas, acima de tudo, a classificação é mérito dos jogadores. Trabalhamos corretamente fora de campo, mas quem garante a vaga é o atleta que está lá dentro", elogia Muricy Ramalho.
O treinador do São Paulo afirmou que a final da Libertadores será priorizada pelo clube. Nesta quinta-feira, Muricy Ramalho vai acompanhar a partida entre Internacional e Libertad, no Beira-Rio, para analisar o seu adversário. Se a equipe brasileira garantir a classificação, o primeiro duelo será no Morumbi. Já se os paraguaios chegarem à final, o primeiro jogo acontece fora de casa.
"Não tenho preferência por adversário. O Internacional é um time mais forte e conhece bem os seus jogadores, mas o Libertad também vem realizando ótima campanha", analisa o treinador tricolor.
[Globo Esporte]
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O atacante Ricardo Oliveira jogou muita bola na vitória do São Paulo por 3 a 0 diante do Chivas, nesta quarta-feira, no Morumbi, e foi decisivo para garantir a classificação da equipe para a sexta final de Libertadores. Ele participou das jogadas dos dois primeiros gols e ainda deixou a sua marca na rede pela primeira vez na atual competição sul-americana.
No primeiro gol do São Paulo, Ricardo Oliveira ajeitou a bola, invadiu a área e quando percebeu que seria desarmado, tocou para Leandro completar para o fundo da rede. No segundo, recebeu a bola dentro da área e tocou para Mineiro bater com estilo de fora da área.
Já no terceiro gol Ricardo Oliveira mostrou oportunismo e presença de área. Souza cruzou do setor direito, o artilheiro se livrou da zaga e, de cabeça, fez o seu primeiro gol na Libertadores.
"Estou muito feliz. A torcida incentivou o time nos momentos mais difíceis e eu consegui retribuir com bom futebol e o meu primeiro gol na Libertadores", diz Ricardo Oliveira.
[Globo Esporte]
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O zagueiro Lugano ficou eufórico com a classificação do São Paulo para mais uma final de Libertadores e com os gritos da torcida para continuar no clube, pois tudo indica que o jogador será negociado com um time da Europa. Depois de ser ironizado pelo atacante Bautista, que o chamou de lento e violento, o jogador mostrou o seu valor dentro de campo, ajudou a equipe a derrotar o Chivas por 3 a 0, nesta quarta-feira, no Morumbi, e carimbou o passaporte para a segunda decisão consecutiva.
Animado com a façanha, Lugano fez juras de amor eterno ao São Paulo. O zagueiro uruguaio disse que chegou ao clube em 2003, foi rotulado de violento por parte da imprensa, mas teve paciência e apoio da diretoria e dos companheiros para dar a volta por cima no clube até se tornar um dos ídolos da torcida.
"Eu me considero um torcedor fanático do São Paulo. Quero muito conquistar o segundo título consecutivo da Libertadores, o quarto na história do clube. Sou muito grato por tudo que fizeram por mim. A torcida são-paulina pode acreditar que, se um dia eu for embora, retornarei para encerrar a minha carreira no clube", afirma Lugano, deixando transparecer que após a Libertadores vai atuar na Europa.
[Globo Esporte]
