Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
- Jack Torrance
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Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
"Bem que eu gostaria de ouvir os judeus aceitarem a sua culpa"
AOL - Por que a morte de Cristo ainda provoca tantas discussões como a que o filme de Mel Gibson levanta no mundo inteiro?
Orlando Fedeli - A polêmica existe há dois mil anos, e sempre existirá. Os judeus tentam jogar a culpa da morte de Jesus Cristo nos romanos, enquanto nós católicos apenas demonstramos por A + B quem foram os verdadeiros vilões da história. Até que todos os homens na Terra se convertam ao catolicismo, sempre haverá discussões.
AOL - Mas então existe um culpado direto pela morte de Cristo?
Mas é claro, os culpados são os judeus. É o que afirmam os apóstolos. Santo Estevão diz: “Vós que recebeste a lei do Sinai, vós mataste o justo.” Os judeus condenaram Cristo, então eles são comprovadamente os culpados pela sua morte. Os judeus mataram Cristo porque ele afirmou ser Deus.
AOL - Quais são as evidências históricas?
São os quatro evangelhos, os livros da Sagrada Escritura. A culpa dos judeus é provada historicamente, ele não morreu de frio ou de fome.
AOL - Mas os quatro evangelhos não batem um com o outro...
É verdade. Cada um tem a sua versão da história. O Evangelho de São Matheus foi escrito por um judeu e procura mostrar que Cristo é homem. Já São João procura mostrar que Cristo é Deus. São Marcos, por sua vez, escreveu para os romanos e mostra os milagres de Jesus. São Lucas tenta mostrar Cristo como um grande sacerdote. Cada um tinha uma finalidade diferente. Em detalhes eles divergem, é verdade, mas a idéia central é sempre a mesma.
AOL - E os romanos não tiveram culpa alguma?
É muito fácil colocar a culpa nos romanos, já que eles não existem mais. Se os romanos ainda tivessem as trinta legiões daquele tempo, eles não teriam tanta culpa... (risos)... Assumo que Pôncio Pilatos foi culpado por ter sido omisso, mas foram os judeus que exigiram dele a condenação. Não tem discussão. Pilatos foi apenas a causa mais próxima, quase uma causa instrumental.
AOL - Essa afirmação não soa anti-semita?
Claro que não. Anti-semitismo é pecado, porque condena uma raça inteira. O nazismo sim era anti-semita, anti-judaico. Quando se diz que os judeus mataram Cristo, isso é apenas uma constatação histórica - não um ato de racismo.
AOL - Ainda assim, a afirmação de que os judeus são os culpados pela morte de Cristo contraria flagrantemente a doutrina da Igreja Católica Romana.
Mais ou menos. A Igreja Católica Apostólica Romana sempre ensinou o que falo agora, mas, atualmente, existe um ecumenismo hipócrita que está acabando com o catolicismo. Por que você acha que o Papa não condenou ou mesmo comentou o filme ‘A Paixão de Cristo’? Justamente porque, no fundo, ele concorda com a visão de Mel Gibson. João Paulo II sabe que os judeus mataram Cristo. O problema é que as reformas modernistas adotadas depois do Concílio em 1962 destruíram a tradição católica, uma vez que elas vão contra todos os preceitos tradicionais da Santa Igreja. É justamente por isso que estamos vivendo uma crise mundial, todo mundo louco sem saber o que pensar. Tanto que as Igrejas católicas estão se esvaziando e todo mundo está migrando para os templos pentecostais. É tão triste que chega a ser engraçado – tem igrejas evangélicas chamadas “Sopa, Sabor e Salvação” ou “Última Chamada para Cristo”. O Vaticano precisa urgentemente voltar a ser dogmático, ter uma única palavra.
AOL - Os judeus deveriam então pedir desculpas pela morte de Cristo, da mesma forma com que o Vaticano fez em relação ao Holocausto?
Primeiramente, a Igreja não precisaria pedir desculpas de nada. Ela não criou o Holocausto. João Paulo II chegou a pedir desculpas por erros passados, mas foi uma ação errada. A Igreja é santa, está acima de tudo. Sinceramente, bem que eu gostaria de ouvir os judeus aceitarem a sua culpa. Seria muito bom ouvi-los assumirem que mataram Cristo. Mas a minha maior vontade seria vê-los aceitarem Cristo como o verdadeiro Messias. Esse é o único caminho para eles, a conversão.
AOL - O sr. acha que a polêmica levantada pelo filme pode enterrar qualquer tentativa de reconciliação entre judeus e católicos?
A reconciliação nunca existiu, era apenas uma fachada. O ecumenismo da Igreja Católica não reconciliou coisa alguma, só colocou panos quentes na história. Tanto que muitos católicos deixaram de acreditar no Vaticano e passaram para religiões falsas.
AOL - Críticos dizem que no filme de Gibson os judeus da época de Jesus são retratados como sanguinários e vingativos, enquanto as virtudes do amor e da compaixão são atribuídos exclusivamente aos romanos. Até Pôncio Pilatos foi retratado como uma pessoa ingênua. ‘A Paixão de Cristo’ pode alimentar ódio e o preconceito em mentes predispostas ao anti-semitismo?
Não é porque eu digo que os judeus são os culpados pela morte de Cristo que eu tenha simpatia por esta produção de Hollywood. Ele é claramente romântico e explora tiranicamente os sentimentos. Isso pode ser perigoso, é óbvio que as paixões despertadas pelo filme podem ser danosas. Do mesmo que jeito que vai fomentar o amor, o respeito, a compaixão, também vai produzir raiva, ignorância. Mel Gibson não foi atrás da verdade, e sim da sensação. E lembre-se sempre de uma coisa, quem se move por sentimentos não se move por idéias. É justamente por isso que o filme não vai converter ninguém – é como as missas do Padre Marcelo Rossi, produzem apenas emoção e choro. A fé está no cérebro, não no coração. Um cretino pode muito bem fazer uma loucura depois de assistir ao filme. Tem muito racista por aí só esperando uma brecha para aparecer.
AOL – O sr. chegou a ler uma recente declaração do pai de Mel Gibson, seguidor da mesma corrente filosófica tradicionalista, na qual ele questiona o Holocausto?
Este é outro assunto espinhoso. O pai do Mel Gibson disse que não tinha gasolina suficiente para matar seis milhões de judeus na Segunda Guerra Mundial. De um jeito ou de outro, é inaceitável matar um único judeu. Não importa quantos foram, é uma discussão totalmente fora do propósito. O genocídio é condenável. Mas também concordo em até certo ponto com o pai de Mel Gibson, o Holocausto serviu como uma luva para a causa judaica. Com certeza esse número de mortos em Auschwitz é exagerado. Para você ter uma noção histórica, os executores dos campos de concentração eram judeus! Irônico isso, né! E por que será que o Estado de Israel foi criado logo depois da Segunda Guerra Mundial? Não precisa ser muito esperto para perceber que os judeus se fizeram e ainda se fazem de vítimas. Tome como exemplo esse filme – quem está ganhando com toda essa polêmica são os próprios judeus. Eles se beneficiam da polêmica e atraem gente para sua causa. É realmente genial.
http://noticias.aol.com.br/brasil/forne ... 3/0001.adp
AOL - Por que a morte de Cristo ainda provoca tantas discussões como a que o filme de Mel Gibson levanta no mundo inteiro?
Orlando Fedeli - A polêmica existe há dois mil anos, e sempre existirá. Os judeus tentam jogar a culpa da morte de Jesus Cristo nos romanos, enquanto nós católicos apenas demonstramos por A + B quem foram os verdadeiros vilões da história. Até que todos os homens na Terra se convertam ao catolicismo, sempre haverá discussões.
AOL - Mas então existe um culpado direto pela morte de Cristo?
Mas é claro, os culpados são os judeus. É o que afirmam os apóstolos. Santo Estevão diz: “Vós que recebeste a lei do Sinai, vós mataste o justo.” Os judeus condenaram Cristo, então eles são comprovadamente os culpados pela sua morte. Os judeus mataram Cristo porque ele afirmou ser Deus.
AOL - Quais são as evidências históricas?
São os quatro evangelhos, os livros da Sagrada Escritura. A culpa dos judeus é provada historicamente, ele não morreu de frio ou de fome.
AOL - Mas os quatro evangelhos não batem um com o outro...
É verdade. Cada um tem a sua versão da história. O Evangelho de São Matheus foi escrito por um judeu e procura mostrar que Cristo é homem. Já São João procura mostrar que Cristo é Deus. São Marcos, por sua vez, escreveu para os romanos e mostra os milagres de Jesus. São Lucas tenta mostrar Cristo como um grande sacerdote. Cada um tinha uma finalidade diferente. Em detalhes eles divergem, é verdade, mas a idéia central é sempre a mesma.
AOL - E os romanos não tiveram culpa alguma?
É muito fácil colocar a culpa nos romanos, já que eles não existem mais. Se os romanos ainda tivessem as trinta legiões daquele tempo, eles não teriam tanta culpa... (risos)... Assumo que Pôncio Pilatos foi culpado por ter sido omisso, mas foram os judeus que exigiram dele a condenação. Não tem discussão. Pilatos foi apenas a causa mais próxima, quase uma causa instrumental.
AOL - Essa afirmação não soa anti-semita?
Claro que não. Anti-semitismo é pecado, porque condena uma raça inteira. O nazismo sim era anti-semita, anti-judaico. Quando se diz que os judeus mataram Cristo, isso é apenas uma constatação histórica - não um ato de racismo.
AOL - Ainda assim, a afirmação de que os judeus são os culpados pela morte de Cristo contraria flagrantemente a doutrina da Igreja Católica Romana.
Mais ou menos. A Igreja Católica Apostólica Romana sempre ensinou o que falo agora, mas, atualmente, existe um ecumenismo hipócrita que está acabando com o catolicismo. Por que você acha que o Papa não condenou ou mesmo comentou o filme ‘A Paixão de Cristo’? Justamente porque, no fundo, ele concorda com a visão de Mel Gibson. João Paulo II sabe que os judeus mataram Cristo. O problema é que as reformas modernistas adotadas depois do Concílio em 1962 destruíram a tradição católica, uma vez que elas vão contra todos os preceitos tradicionais da Santa Igreja. É justamente por isso que estamos vivendo uma crise mundial, todo mundo louco sem saber o que pensar. Tanto que as Igrejas católicas estão se esvaziando e todo mundo está migrando para os templos pentecostais. É tão triste que chega a ser engraçado – tem igrejas evangélicas chamadas “Sopa, Sabor e Salvação” ou “Última Chamada para Cristo”. O Vaticano precisa urgentemente voltar a ser dogmático, ter uma única palavra.
AOL - Os judeus deveriam então pedir desculpas pela morte de Cristo, da mesma forma com que o Vaticano fez em relação ao Holocausto?
Primeiramente, a Igreja não precisaria pedir desculpas de nada. Ela não criou o Holocausto. João Paulo II chegou a pedir desculpas por erros passados, mas foi uma ação errada. A Igreja é santa, está acima de tudo. Sinceramente, bem que eu gostaria de ouvir os judeus aceitarem a sua culpa. Seria muito bom ouvi-los assumirem que mataram Cristo. Mas a minha maior vontade seria vê-los aceitarem Cristo como o verdadeiro Messias. Esse é o único caminho para eles, a conversão.
AOL - O sr. acha que a polêmica levantada pelo filme pode enterrar qualquer tentativa de reconciliação entre judeus e católicos?
A reconciliação nunca existiu, era apenas uma fachada. O ecumenismo da Igreja Católica não reconciliou coisa alguma, só colocou panos quentes na história. Tanto que muitos católicos deixaram de acreditar no Vaticano e passaram para religiões falsas.
AOL - Críticos dizem que no filme de Gibson os judeus da época de Jesus são retratados como sanguinários e vingativos, enquanto as virtudes do amor e da compaixão são atribuídos exclusivamente aos romanos. Até Pôncio Pilatos foi retratado como uma pessoa ingênua. ‘A Paixão de Cristo’ pode alimentar ódio e o preconceito em mentes predispostas ao anti-semitismo?
Não é porque eu digo que os judeus são os culpados pela morte de Cristo que eu tenha simpatia por esta produção de Hollywood. Ele é claramente romântico e explora tiranicamente os sentimentos. Isso pode ser perigoso, é óbvio que as paixões despertadas pelo filme podem ser danosas. Do mesmo que jeito que vai fomentar o amor, o respeito, a compaixão, também vai produzir raiva, ignorância. Mel Gibson não foi atrás da verdade, e sim da sensação. E lembre-se sempre de uma coisa, quem se move por sentimentos não se move por idéias. É justamente por isso que o filme não vai converter ninguém – é como as missas do Padre Marcelo Rossi, produzem apenas emoção e choro. A fé está no cérebro, não no coração. Um cretino pode muito bem fazer uma loucura depois de assistir ao filme. Tem muito racista por aí só esperando uma brecha para aparecer.
AOL – O sr. chegou a ler uma recente declaração do pai de Mel Gibson, seguidor da mesma corrente filosófica tradicionalista, na qual ele questiona o Holocausto?
Este é outro assunto espinhoso. O pai do Mel Gibson disse que não tinha gasolina suficiente para matar seis milhões de judeus na Segunda Guerra Mundial. De um jeito ou de outro, é inaceitável matar um único judeu. Não importa quantos foram, é uma discussão totalmente fora do propósito. O genocídio é condenável. Mas também concordo em até certo ponto com o pai de Mel Gibson, o Holocausto serviu como uma luva para a causa judaica. Com certeza esse número de mortos em Auschwitz é exagerado. Para você ter uma noção histórica, os executores dos campos de concentração eram judeus! Irônico isso, né! E por que será que o Estado de Israel foi criado logo depois da Segunda Guerra Mundial? Não precisa ser muito esperto para perceber que os judeus se fizeram e ainda se fazem de vítimas. Tome como exemplo esse filme – quem está ganhando com toda essa polêmica são os próprios judeus. Eles se beneficiam da polêmica e atraem gente para sua causa. É realmente genial.
http://noticias.aol.com.br/brasil/forne ... 3/0001.adp
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
Soldados do BOPE sobre BOPE
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
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- Gilghamesh
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Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
Questõezinhas básicas:
o tal jisuis não era judeu?
os doze apóstolos, também não eram?
Entre os primeiros cristãos, não haviam judeus?
O tal jisuis não morreu para se cumprir as profecias, que foram enviadas aos profetas judeus por deus?
E ele não morreu para livrar todo o mundo do pecado, incluido aí a sua prória morte?
E se ele morreu por isso, para saldar a dívida de sangue de toda a humanidade, por quê até hoje somos cobrados pelas ações de adão e eva?
O pecado original, não constava do pacote?
Culpa-se um povo inteiro, pelas ações de 20 ou 30 pessoas?
É, viva o cristianismo!
..."Por quê vagueias assim Gilgamech?
A vida sem fim que tu procuras,
Tu, nunca a encontrarás.
Quando os deuses criaram os homens,
Consignaram-lhes a morte,
Reservando a imortalidade unicamente para eles próprios.
Tu deves comer com prazer,
Proceder com alegria dia e noite,
Fazendo do quotidiano uma festa,
Dança e diverte-te, dia e noite,
Adopta hábitos higiénicos,
Lava-te e banha-te,
Olha com ternura o teu filho
Que te segura a mão,
Faz a felicidade da tua mulher
Apertada contra ti
Porque é através dela
Que nasce a única perspectiva dos homens"...
o tal jisuis não era judeu?
os doze apóstolos, também não eram?
Entre os primeiros cristãos, não haviam judeus?
O tal jisuis não morreu para se cumprir as profecias, que foram enviadas aos profetas judeus por deus?
E ele não morreu para livrar todo o mundo do pecado, incluido aí a sua prória morte?
E se ele morreu por isso, para saldar a dívida de sangue de toda a humanidade, por quê até hoje somos cobrados pelas ações de adão e eva?
O pecado original, não constava do pacote?
Culpa-se um povo inteiro, pelas ações de 20 ou 30 pessoas?
É, viva o cristianismo!

..."Por quê vagueias assim Gilgamech?
A vida sem fim que tu procuras,
Tu, nunca a encontrarás.
Quando os deuses criaram os homens,
Consignaram-lhes a morte,
Reservando a imortalidade unicamente para eles próprios.
Tu deves comer com prazer,
Proceder com alegria dia e noite,
Fazendo do quotidiano uma festa,
Dança e diverte-te, dia e noite,
Adopta hábitos higiénicos,
Lava-te e banha-te,
Olha com ternura o teu filho
Que te segura a mão,
Faz a felicidade da tua mulher
Apertada contra ti
Porque é através dela
Que nasce a única perspectiva dos homens"...
Eu Sou Gilghamesh!
Versão: 5.1 última versão!!!!
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O Mundo só será feliz à partir do dia em que enforcarmos o último político, usando como corda, as tripas do último lider religioso e cremarmos seus corpos utilizando como combustível, seus podres livros sagrados!
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Versão: 5.1 última versão!!!!

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O Mundo só será feliz à partir do dia em que enforcarmos o último político, usando como corda, as tripas do último lider religioso e cremarmos seus corpos utilizando como combustível, seus podres livros sagrados!
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Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
Orlando Fedelho só perde pro Olavo de Carvalho.... pensando bem... será que um é alter-ego do outro?
OLAVO DE CARVALHO
ORLANDO FEDELHO
Não parece anagrama?
OLAVO DE CARVALHO
ORLANDO FEDELHO
Não parece anagrama?
O segundo turno das eleições é dia 31/10, Halloween.
Não perca a chance de enfiar uma estaca no vampiro!
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- Ateu Tímido
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Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
um que morreu e esqueceu de deitar escreveu:Até que todos os homens na Terra se convertam ao catolicismo, sempre haverá discussões.





















Re: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
Até que todos os homens na Terra se convertam ao catolicismo,

AOL - Mas então existe um culpado direto pela morte de Cristo?
Mas é claro, os culpados são os judeus.

AOL - Quais são as evidências históricas?
São os quatro evangelhos, os livros da Sagrada Escritura. A culpa dos judeus é provada historicamente,

(holy shit!)
AOL - Mas os quatro evangelhos não batem um com o outro...
É verdade. Cada um tem a sua versão da história. O Evangelho de São Matheus foi escrito por um judeu e procura mostrar que Cristo é homem. Já São João procura mostrar que Cristo é Deus. São Marcos, por sua vez, escreveu para os romanos e mostra os milagres de Jesus. São Lucas tenta mostrar Cristo como um grande sacerdote. Cada um tinha uma finalidade diferente. Em detalhes eles divergem, é verdade, mas a idéia central é sempre a mesma.
tentando justificar o injustificavel: a biblia e suas contradiçoes
uma raça inteira.

da Santa Igreja

JINGOL BEL, JINGOL BEL DENNY NO COTEL...
i am gonna score... h-hah-hah-hah-hah-hah...
plante uma arvore por dia com um clic

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- Vito Álvaro
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Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
Nazista. O filho da put*... 

Fórum Realidade === EvoWiki -- Primeiro Wiki === O Espiritismo do Cético -- Segundo Wiki
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Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
Ateu Tímido escreveu:um que morreu e esqueceu de deitar escreveu:Até que todos os homens na Terra se convertam ao catolicismo, sempre haverá discussões.
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Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
O pior que o Fedeli é doutor em história e ainda manda essa pérola de que os números de mortos em campos de concentração são exagerados. Eu tenho um livro que explica em alguns detalhes a quantidade de dados que são analisados para se chegar ao número de 6 milhões (tem deslocamento de refugiados, atestados de óbito, evidência demográfica, documentos de controle internos aos campos, etc).
Duas análises feitas por historiadores da Shoah da última década chegam a um resultado próximo, em torno de 6 milhões.
Duas análises feitas por historiadores da Shoah da última década chegam a um resultado próximo, em torno de 6 milhões.
Embora eu não seja nem advogado nem, muito menos, procurador do prof. Orlando, meu nome foi citado no título do tópico e, portanto, estou manifestando-me.
Devo lembrar que, logo após a divulgação dessa entrevista, o professor redigiu uma carta onde expressou descontentamento por ver várias de sua falas editadas e/ou adulteradas pelo seu interlocutor. Leia: Quem conta um conto...
http://www.montfort.org.br/index.php?se ... n&lang=bra
Continuando, quero lembrar, primeiramente, que o fato de discordarmos ideologicamente que outrem, não nos outorga o direito à má vontade na interpretação da sua fala.
Qualquer um tem o direito de, por exemplo, discordar dele quando ele diz que os evangelhos não se contradizem. Isso é uma questão de crença.
Mas não dá para, fazendo uma leitura do texto, afirmar que este seja nazista, racista ou que quer que seja.
Primeiramente porque ele não defendeu Hitler, nem afirmou a inexistência do Holocausto:
Anti-semitismo é pecado, porque condena uma raça inteira. O nazismo sim era anti-semita, anti-judaico. Quando se diz que os judeus mataram Cristo, isso é apenas uma constatação histórica - não um ato de racismo.
[...]
Não é porque eu digo que os judeus são os culpados pela morte de Cristo que eu tenha simpatia por esta produção de Hollywood. Ele é claramente romântico e explora tiranicamente os sentimentos. Isso pode ser perigoso, é óbvio que as paixões despertadas pelo filme podem ser danosas. Do mesmo que jeito que vai fomentar o amor, o respeito, a compaixão, também vai produzir raiva, ignorância. Mel Gibson não foi atrás da verdade, e sim da sensação. E lembre-se sempre de uma coisa, quem se move por sentimentos não se move por idéias. É justamente por isso que o filme não vai converter ninguém – é como as missas do Padre Marcelo Rossi, produzem apenas emoção e choro. A fé está no cérebro, não no coração. Um cretino pode muito bem fazer uma loucura depois de assistir ao filme. Tem muito racista por aí só esperando uma brecha para aparecer.
[...]
De um jeito ou de outro, é inaceitável matar um único judeu. Não importa quantos foram, é uma discussão totalmente fora do propósito. O genocídio é condenável.
Isso basta...
Por outro lado, com relação ao número de mortes no Holocausto é possível, sim, que o número tenha sido aumentado. O que torna essa teoria plausível, infelizmente, é a descoberta de falsos relatos de vítimas desses campos de concentração.
No entanto, como bem afirma Fedeli, qualquer que tenha sido o número de vítimas, o Nazismo com seu Holocausto é execrável... E, sim, o número de vítimas foi, alarmantemente, alto.
Por outro lado, o que Fedeli busca enfatizar é o fato de que, enquanto inúmeros judeus eram torturados e mortos, havia uma minoria judaica a se beneficiar do evento. Estima-se, até mesmo, que o próprio Hitler teria ascendência judaica...
Mas, para quem ainda tem dúvidas sobre a posição do professor quanto ao assunto, recomendo: Uma carta anti-nazista.
http://www.montfort.org.br/index.php?se ... 9&lang=bra
É, de longe, um dos melhores textos da Montfort. Mesmo para quem discorda totalmente de suas idéias.
Devo lembrar que, logo após a divulgação dessa entrevista, o professor redigiu uma carta onde expressou descontentamento por ver várias de sua falas editadas e/ou adulteradas pelo seu interlocutor. Leia: Quem conta um conto...
http://www.montfort.org.br/index.php?se ... n&lang=bra
Continuando, quero lembrar, primeiramente, que o fato de discordarmos ideologicamente que outrem, não nos outorga o direito à má vontade na interpretação da sua fala.
Qualquer um tem o direito de, por exemplo, discordar dele quando ele diz que os evangelhos não se contradizem. Isso é uma questão de crença.
Mas não dá para, fazendo uma leitura do texto, afirmar que este seja nazista, racista ou que quer que seja.
Primeiramente porque ele não defendeu Hitler, nem afirmou a inexistência do Holocausto:
Anti-semitismo é pecado, porque condena uma raça inteira. O nazismo sim era anti-semita, anti-judaico. Quando se diz que os judeus mataram Cristo, isso é apenas uma constatação histórica - não um ato de racismo.
[...]
Não é porque eu digo que os judeus são os culpados pela morte de Cristo que eu tenha simpatia por esta produção de Hollywood. Ele é claramente romântico e explora tiranicamente os sentimentos. Isso pode ser perigoso, é óbvio que as paixões despertadas pelo filme podem ser danosas. Do mesmo que jeito que vai fomentar o amor, o respeito, a compaixão, também vai produzir raiva, ignorância. Mel Gibson não foi atrás da verdade, e sim da sensação. E lembre-se sempre de uma coisa, quem se move por sentimentos não se move por idéias. É justamente por isso que o filme não vai converter ninguém – é como as missas do Padre Marcelo Rossi, produzem apenas emoção e choro. A fé está no cérebro, não no coração. Um cretino pode muito bem fazer uma loucura depois de assistir ao filme. Tem muito racista por aí só esperando uma brecha para aparecer.
[...]
De um jeito ou de outro, é inaceitável matar um único judeu. Não importa quantos foram, é uma discussão totalmente fora do propósito. O genocídio é condenável.
Isso basta...
Por outro lado, com relação ao número de mortes no Holocausto é possível, sim, que o número tenha sido aumentado. O que torna essa teoria plausível, infelizmente, é a descoberta de falsos relatos de vítimas desses campos de concentração.
No entanto, como bem afirma Fedeli, qualquer que tenha sido o número de vítimas, o Nazismo com seu Holocausto é execrável... E, sim, o número de vítimas foi, alarmantemente, alto.
Por outro lado, o que Fedeli busca enfatizar é o fato de que, enquanto inúmeros judeus eram torturados e mortos, havia uma minoria judaica a se beneficiar do evento. Estima-se, até mesmo, que o próprio Hitler teria ascendência judaica...
Mas, para quem ainda tem dúvidas sobre a posição do professor quanto ao assunto, recomendo: Uma carta anti-nazista.
http://www.montfort.org.br/index.php?se ... 9&lang=bra
É, de longe, um dos melhores textos da Montfort. Mesmo para quem discorda totalmente de suas idéias.
"Noite escura agora é manhã..."
- Ateu Tímido
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Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
A culpa é sempre do repórter...
"A imprensa deturpa tudo".
"A imprensa deturpa tudo".
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Re: Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
Azathoth escreveu:O pior que o Fedeli é doutor em história e ainda manda essa pérola de que os números de mortos em campos de concentração são exagerados. Eu tenho um livro que explica em alguns detalhes a quantidade de dados que são analisados para se chegar ao número de 6 milhões (tem deslocamento de refugiados, atestados de óbito, evidência demográfica, documentos de controle internos aos campos, etc).
Duas análises feitas por historiadores da Shoah da última década chegam a um resultado próximo, em torno de 6 milhões.
A Banca de doutorado dele deve ter sido presidida pelo Prof. Plínio Correia de Oliveira, integrada pelo Gustvo Corção, Plínio Salgado e cia...

Alter-ego escreveu:Por outro lado, com relação ao número de mortes no Holocausto é possível, sim, que o número tenha sido aumentado. O que torna essa teoria plausível, infelizmente, é a descoberta de falsos relatos de vítimas desses campos de concentração.
Igor, infelizmente falsos testemunhos de alegados sobreviventes possuem pouca ou nenhuma relação com a contabilização do total de mortos.
Os dados utilizados para se chegar a uma estimativa são esses:
1) Demografia populacional de antes da guerra
2) Números oficiais de transferências entre campos
2) Números oficiais de mortos em campos
4) Números oficiais de liberados dos campos
4) Números oficais dos exterminados pelos Einsatzgruppen
5) Número contabilizado de sobreviventes pós-guerra
À partir desses dados são realizadas estimativas. A margem de erro é de 8.5%. Guttman & Rozert em publicação de 1990 estimaram 5.8 milhões de fatilidades e Benz em 1991 estimou 6.2 milhões. Trabalhos das décadas anteriores acusavam menos pela indisponibilidade de alguns documentos históricos.
Re: Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
Azathoth escreveu:Orlando Fede-a-lixo
Orlando Fudelho.

Manda este retardado ler os procedimentos romano de crucificação... A estória de Cristo, o mito bíblico, não se sustenta nem pelos básicos procedimentos romanos.

Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
Essa velharada reacionária de extrema-direita é racista e fundamentalista...
* "Um Estado político, onde alguns indivíduos têm milhões de rendimento enquanto outros morrem de fome, poderá subsistir quando a religião deixa de lá estar com as suas esperanças noutro mundo, para explicar o sacrifício ? *
- François Chateaubriand
- François Chateaubriand
Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
Como se os da "banda de lá" tambem não fossem. 

Re: Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
Spitfire escreveu:Como se os da "banda de lá" tambem não fossem.
Quem?
* "Um Estado político, onde alguns indivíduos têm milhões de rendimento enquanto outros morrem de fome, poderá subsistir quando a religião deixa de lá estar com as suas esperanças noutro mundo, para explicar o sacrifício ? *
- François Chateaubriand
- François Chateaubriand
Re: Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
Soviete escreveu:Spitfire escreveu:Como se os da "banda de lá" tambem não fossem.
Quem?

Por exemplo.

Re: Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
Spitfire escreveu:Soviete escreveu:Spitfire escreveu:Como se os da "banda de lá" tambem não fossem.
Quem?
Por exemplo.
Mao era racista? Você pode mostrar algum texto dele onde ele denota racismo?
* "Um Estado político, onde alguns indivíduos têm milhões de rendimento enquanto outros morrem de fome, poderá subsistir quando a religião deixa de lá estar com as suas esperanças noutro mundo, para explicar o sacrifício ? *
- François Chateaubriand
- François Chateaubriand
Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
Que texto? Falo em coisas muito mais graves... falo em atitudes. Um poço de racismo e preconceitos... basta ver o que foi sua "revolução cultural"... basta ver o que foi feito, anos a fio, com o Tibeth.
Acho muito engraçado isto... fala mal dos outros mas se esquece que tambem esta sem cuecas.
Acho muito engraçado isto... fala mal dos outros mas se esquece que tambem esta sem cuecas.

Re: Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
Spitfire escreveu:Que texto? Falo em coisas muito mais graves... falo em atitudes. Um poço de racismo e preconceitos... basta ver o que foi sua "revolução cultural"... basta ver o que foi feito, anos a fio, com o Tibeth.
Acho muito engraçado isto... fala mal dos outros mas se esquece que tambem esta sem cuecas.
O que há de racismo na Revolução Cultural? Deixe de fugir e diga. O que foi feito com o Tibet, que sempre foi território chinês, além de sua libertação das garras do fascista Dalai Lama em 1959?
* "Um Estado político, onde alguns indivíduos têm milhões de rendimento enquanto outros morrem de fome, poderá subsistir quando a religião deixa de lá estar com as suas esperanças noutro mundo, para explicar o sacrifício ? *
- François Chateaubriand
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Re: Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
Soviete escreveu:Spitfire escreveu:Soviete escreveu:Spitfire escreveu:Como se os da "banda de lá" tambem não fossem.
Quem?
Por exemplo.
Mao era racista? Você pode mostrar algum texto dele onde ele denota racismo?
Realmente ele nao era racista. O Maior assassino da história... matava sem descriminaçao...
Re: Re.: Do mestre com carinho. Para o alter-ego.
Soviete escreveu:Essa velharada reacionária de extrema-direita é racista e fundamentalista...
Uma pergunta aos camaradas do ReV. Quem é mais Bitolado:
Os Católicos ou os Maoistas?
Azathoth escreveu:Alter-ego escreveu:Por outro lado, com relação ao número de mortes no Holocausto é possível, sim, que o número tenha sido aumentado. O que torna essa teoria plausível, infelizmente, é a descoberta de falsos relatos de vítimas desses campos de concentração.
Igor, infelizmente falsos testemunhos de alegados sobreviventes possuem pouca ou nenhuma relação com a contabilização do total de mortos.
Os dados utilizados para se chegar a uma estimativa são esses:
1) Demografia populacional de antes da guerra
2) Números oficiais de transferências entre campos
2) Números oficiais de mortos em campos
4) Números oficiais de liberados dos campos
4) Números oficais dos exterminados pelos Einsatzgruppen
5) Número contabilizado de sobreviventes pós-guerra
À partir desses dados são realizadas estimativas. A margem de erro é de 8.5%. Guttman & Rozert em publicação de 1990 estimaram 5.8 milhões de fatilidades e Benz em 1991 estimou 6.2 milhões. Trabalhos das décadas anteriores acusavam menos pela indisponibilidade de alguns documentos históricos.
Certo, Manu. Não pretendo entrar no mérito dos números do Holocausto. Mas já demonstrei na página anterior que Fedeli não tem nada de revisionista. Em caso de maiores dúvidas leia o artigo que indiquei no fim do meu post.
"Noite escura agora é manhã..."