poema anti-religioso
Enviado: 13 Ago 2006, 05:56
Anti-ecumenismo
Quantos pelo mundo perecem
Esperando em vão ajuda divina
Acreditam demais e esquecem
Que do céu também vem a ruína
Quantos se gabam de graças alcançadas
Quando outros não têm e ficam a míngua
Rezando ao mesmo Deus, com as mão cansadas
Calam a boca ou mordem a língua
Justificando as dores do nosso ser
Sem culpar Deus e entidades sagradas
Os espíritas tentam nos convencer
Que pagamos por erros de vidas passadas
O "povo de Deus" por sua tradição
Ainda tira o prepúcio dos meninos
Outrora massacrados por um alemão
Hoje descontam nos palestinos
Em nome de um Deus de mentira
Ainda se mata seres humanos
Quem explode, degola e atira
Se orgulha de ser mussulmano
No puritanismo castrador;
Na inquisição que tolheu a ciência;
Reside o pérfido ideal de horror
Do cristão e sua falsa decência
Infinda fé e sua inventada beleza
Carregam o mundo para o abismo
Mas não sufocam a luz e a clareza
Da sobriedade mental do ateísmo
Quantos pelo mundo perecem
Esperando em vão ajuda divina
Acreditam demais e esquecem
Que do céu também vem a ruína
Quantos se gabam de graças alcançadas
Quando outros não têm e ficam a míngua
Rezando ao mesmo Deus, com as mão cansadas
Calam a boca ou mordem a língua
Justificando as dores do nosso ser
Sem culpar Deus e entidades sagradas
Os espíritas tentam nos convencer
Que pagamos por erros de vidas passadas
O "povo de Deus" por sua tradição
Ainda tira o prepúcio dos meninos
Outrora massacrados por um alemão
Hoje descontam nos palestinos
Em nome de um Deus de mentira
Ainda se mata seres humanos
Quem explode, degola e atira
Se orgulha de ser mussulmano
No puritanismo castrador;
Na inquisição que tolheu a ciência;
Reside o pérfido ideal de horror
Do cristão e sua falsa decência
Infinda fé e sua inventada beleza
Carregam o mundo para o abismo
Mas não sufocam a luz e a clareza
Da sobriedade mental do ateísmo