Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Usuário deletado escreveu:(...) Notei que muitos desses edifícios foram preservados, não entendo o motivo de deixarem em pé construções nazistas.
Vai começar o "salgueirismo" (totalmente sem lógica, diga-se de passagem) de não se poder aproveitar os benefícios trazidos por nações notavelmente bárbaras e genocidas?
Por que por abaixo construções que podem ser aproveitadas? Gastar mais dinheiro público?
Em Portugal existem muitos monumentos da era Romana (incluindo o belissimo templo de Diana em Évora). Devemos destruir esses monumentos só porque os Romanos foram conquistadores?
Já vi alguém dizendo que tem um barracão mais bonito, e ou jeitozinho, que os de outras pessoas. Para ele o próprio barracão é bonito...
Ainda que para muitos qualquer tipo de barracão é feio.
Leve em consideração a importância histórica...
O Coliseu também era usado para matanças, mas duvido que os italianos, ou pelo menos, a maioria deles queira por abaixo a construção....
Destrui-los seria como varrer a sujeira para de baixo do tapete. Pois que fiquem e sirvam como de cicatrizes para mostrar as novas gerações a que ponto o fanatismo e estupidez humanas foram capazes de produzir.
Spitfire escreveu:Destrui-los seria como varrer a sujeira para de baixo do tapete. Pois que fiquem e sirvam como de cicatrizes para mostrar as novas gerações a que ponto o fanatismo e estupidez humanas foram capazes de produzir.
Usuário deletado escreveu:Achei um site interessante. Mostra a suntuosidade da Europa durante a ocupação nazista. As magníficas edificações construídas com as riquezas dos povos dominados e o atual estado desses edifícios.
Foristas que se conhecem pessoalmente, é... o rabo é preso
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi
Neuromancer escreveu:Já vi alguém dizendo que tem um barracão mais bonito, e ou jeitozinho, que os de outras pessoas. Para ele o próprio barracão é bonito... Ainda que para muitos qualquer tipo de barracão é feio.
Os campos não são feio apenas pelo aspecto estético mas tambem são feios pelas matanças ocorridas naqueles locais.
Eu acho o Coliseu feio pelo aspecto estético e porque cristãos foram jogados aos leões ali. Então derrubem o Coliseu também.
Spitfire escreveu:Destrui-los seria como varrer a sujeira para de baixo do tapete. Pois que fiquem e sirvam como de cicatrizes para mostrar as novas gerações a que ponto o fanatismo e estupidez humanas foram capazes de produzir.
Você está certo, só que acho meio chocante esses campos, seria mais legal se deixassem artefatos dessa época em museus.
Desde que não se apaguem todos os vestígios da merda feita. Eu mesmo acho interessante, não bonitos, os instrumentos de torturas usados na idade média.
Já quanto à beleza arquitetônica dos campos, numa época onde as pessoas chamam de arte um cocô dentro duma lata de extrato de tomate (com um espelho em algum lugar, óbvio), não duvido mais de nada.
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi
poeta romeno Tristan Tzara, um dos principais representantes do movimento, dá uma receita, em seu último manifesto, para fazer um poema dadaísta:
Pegue um jornal. Pegue a tesoura. Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema. Recorte o artigo. Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam esse artigo e meta-as num saco. Agite suavemente. Tire em seguida cada pedaço um após o outro. Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas do saco. O poema se parecerá com você. E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido do público.
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