Demonstraçâo cientfíica da existência de Deus.
Enviado: 07 Set 2006, 13:52
Demonstraçâo cientfíica da existência de Deus.
Por Vinícius, O Pensador
1)Baseado na Lei da Gravidade,constatamos pela experiência universal que os corpos siderais tem uma rota e uma órbita estáveis por possuir um Centro de Gravidade que estabiliza sua trajetória pelo espaço.
Assim os satélites naturais orbitam os planetas e tem portanto sua locomoção direcionada em função da atração gravitacional do planeta,os planetas por sua vez orbitam as estrelas,juntamente som os seus satélites naturais em virtude de sua locomoção ser parametrizada pela atração gravitacional das estrelas. Por último,as estrelas e seus sistemas estelares orbitam em redor do Eixo de sua Galáxia,um enorme buraco negro,tendo seu percurso delineado por ele.
Conclui-se,portanto,baseado em todos os casos observáveis,
que a ordem de estabilidade do percurso de todas as Galáxias igualmente exigem um Centro de Gravidade como Vetor de estabilização espacial.
De outra forma os buracos negros em seus Eixos teriam uma rota de locomoção instável e desordenada,fazendo com que os buracos negros inviabilizassem a orbitaçâo de sistemas solares em seu redor,e assim,num efeito cascata, desestabilizariam a ordem de locomoção das estrelas,estrelas que por sua vez desestabilizariam a ordem de locomoção dos planetas e por último de todos os tipos de satélites naturais menores.O grau de precisão orbital e linear de sua trajetória seria imprevisível e a mesma nunca se manteria em direçâo padronizada.
*Argumento cosmológico de minha Autoria,já Registrado em Cartório e em Processo de Publicaçâo
Segunda Parte
2)A hipótese da matéria escura nâo é uma explicaçâo viável pois ou impossibilita a estrutura gravitacional ordenada de sistemas estelares ou galáxias ou impossibilita a expansâo das galáxias.
Primeira hipótese:A quantidade de matéria escura transcende em muito a quantidade de matéria visível.
Implicaçâo:A quantidade de massa e portanto a força de atraçâo gravitacional da matéria escura é muito superior à da matéria visível,de forma que a expansâo acelerada de Galáxias visíveis tornase-ia impraticável desde que a matéria escura se distribui de forma padronizada e que a matéria visível seria atraída pela matéria escura,provocando contraçâo espacial e nâo expansâo.
Segunda hipótese:A quantidade de matéria escura é extremamente maior que a quantidade de matéria visível,mas no entanto há um mecanismo antigravitacional inerente à matéria escura em vez de um mecanismo gravitacional.
Terceira hipótese:A quantidade de matéria escura é menor que a quantidade de matéria visível.
Implicaçâo da segunda e terceira hipóteses:
A estrutura gravitacional ordenada de sistemas estelares e galáxias tornarse-ia impraticável pois nâo haveria um padrâo de organizaçâo gravitacional para a trajetória dos eixos galácticos,de modo que estes buracos negros se locomoveriam de forma aleatória e desordenada absorvendo sistemas estelares inteiros no processo e nâo configurando um padrâo de orbitaçâo e locomoçâo estável.
Em se tratando de um sistema central,todas estas dificuldades teórico-empíricas desaparecem.
Logo deve haver um Centro de Gravidade Universal,de outra forma,de acordo com a totalidade dos dados astronômicos disponíveis,não teríamos um padrão universal de aglomerados estáveis de planetas,aglomerados estáveis de estrelas e nem aglomerados estáveis de Galáxias,que por sinal existem.
Desde que a Estabilidade de percurso deste Centro universal de Gravidade é fundamental e imprescendível para a ordem de locomoção e percurso do universo observado,logo ele deve possuir uma Gravidade ili
Por sua vez desde que a Gravidade é resultado direto da quantidade de massa,por conseguinte este Centro de Gravidade deve ter uma quantidade infinita de massa(por sua vez uma grandeza infinita de átomos e partículas subatômicas;uma configuração atômica e subatômica ilimitada).
A partir de sua configuraçâo infinita,Este Ser teria todas as informações e todas as unidades subatômicas necessárias para ter em si mesmo Inteligência e Potência em infinito Grau.
Terceira Parte
3)Deve ser salientado que a extensão da Gravidade do sistema infinito é infinita e portanto universal,mas que sua intensidade decresce pelo quadrado da distância em relação às Galáxias.A observação universal corrobora esta inferência desde que a intensidade da gravidade dos buracos negros não é equivalente à sua intensidade que tende ao infinito, posto que eles não absorvem os sistemas estelares mais próximos.
O mesmo é verdadeiro com relação à todas as estrelas e seus sistemas estelares e à todos os buracos negros eixos de suas galáxias.Nem os sistemas estelares e nem as galáxias são absorvidos e portanto a intensidade do campo gravitacional é flutuante e decresce pelo quadrado da distância,ao contrário da extensão do mesmo,que é estável.
Finalmente,não deve haver mais de um sistema infinito porque isto comprometeria a unificação universal dos percursos e trajetórias espaciais das galáxias,desde que cada sistema exerceria atração infinita causando uma reação contrária que culminaria na dispersão universal dos astros celestes,a iniciar pelas galáxias em relação à seus eixos.
Partes 4 e 5
4) O nível de atraçâo gravitacional,de velocidade e de tempo,do Centro de Gravidade em relaçâo às galáxias,é proporcional à distância das mesmas em relaçâo ao Centro universal de Gravidade,e portanto a Relatividade Geral nâo é violada pois as funçôes do Centro Universal variam de referencial para referencial.Além disto um sistema infinito não pode ser consumido pela entropia e sofrer morte térmica pois tem infinita energia como combustível para queimar.
5) Um ser tridimensionalmente infinito nâo seria consumido pela própria gravidade,desde que nâo haveria fenda espacial excedente para auto contração.O seja,há espaço infinito ocupado pela estrutura do ser ininito,espaço este que por ser infinito nunca pode ser assimilado.
Sexta Parte
6)O "sistema central" é espacialmente infinito,embora limitado.Por conseguinte Ele nâo é infinitamente denso. Um ponto infinitesimal consumiria o próprio Espaço Tempo,enquanto que num sistema tridimensionalmente infinito,pelo fato da sua força gravitacional ser infinita somente em seu processamento intrinseco e nâo no Espaço extrinseco e pelo fato de seu raio espacial ser de igual modo infinito,a pressâo gravitacional só seria infinita em seu sistema interno e haveria Espaço infinito para ser consumido,de forma que o sistema nunca entre em colapso e nunca consuma a totalidade do Espaço Tempo e todas as Galáxias nele contidas.
Lembrando e ressaltando que o "sistema central" é infinito,
porém espacialmente limitado em sua base de origem.
Sétima Parte;Conclusâo Final
7)Conclui-se que a existência de um Deus material infinito,onipotente e onisciente,é o fato científico mais comprovado da história da ciência.
Por Vinícius, O Pensador
1)Baseado na Lei da Gravidade,constatamos pela experiência universal que os corpos siderais tem uma rota e uma órbita estáveis por possuir um Centro de Gravidade que estabiliza sua trajetória pelo espaço.
Assim os satélites naturais orbitam os planetas e tem portanto sua locomoção direcionada em função da atração gravitacional do planeta,os planetas por sua vez orbitam as estrelas,juntamente som os seus satélites naturais em virtude de sua locomoção ser parametrizada pela atração gravitacional das estrelas. Por último,as estrelas e seus sistemas estelares orbitam em redor do Eixo de sua Galáxia,um enorme buraco negro,tendo seu percurso delineado por ele.
Conclui-se,portanto,baseado em todos os casos observáveis,
que a ordem de estabilidade do percurso de todas as Galáxias igualmente exigem um Centro de Gravidade como Vetor de estabilização espacial.
De outra forma os buracos negros em seus Eixos teriam uma rota de locomoção instável e desordenada,fazendo com que os buracos negros inviabilizassem a orbitaçâo de sistemas solares em seu redor,e assim,num efeito cascata, desestabilizariam a ordem de locomoção das estrelas,estrelas que por sua vez desestabilizariam a ordem de locomoção dos planetas e por último de todos os tipos de satélites naturais menores.O grau de precisão orbital e linear de sua trajetória seria imprevisível e a mesma nunca se manteria em direçâo padronizada.
*Argumento cosmológico de minha Autoria,já Registrado em Cartório e em Processo de Publicaçâo
Segunda Parte
2)A hipótese da matéria escura nâo é uma explicaçâo viável pois ou impossibilita a estrutura gravitacional ordenada de sistemas estelares ou galáxias ou impossibilita a expansâo das galáxias.
Primeira hipótese:A quantidade de matéria escura transcende em muito a quantidade de matéria visível.
Implicaçâo:A quantidade de massa e portanto a força de atraçâo gravitacional da matéria escura é muito superior à da matéria visível,de forma que a expansâo acelerada de Galáxias visíveis tornase-ia impraticável desde que a matéria escura se distribui de forma padronizada e que a matéria visível seria atraída pela matéria escura,provocando contraçâo espacial e nâo expansâo.
Segunda hipótese:A quantidade de matéria escura é extremamente maior que a quantidade de matéria visível,mas no entanto há um mecanismo antigravitacional inerente à matéria escura em vez de um mecanismo gravitacional.
Terceira hipótese:A quantidade de matéria escura é menor que a quantidade de matéria visível.
Implicaçâo da segunda e terceira hipóteses:
A estrutura gravitacional ordenada de sistemas estelares e galáxias tornarse-ia impraticável pois nâo haveria um padrâo de organizaçâo gravitacional para a trajetória dos eixos galácticos,de modo que estes buracos negros se locomoveriam de forma aleatória e desordenada absorvendo sistemas estelares inteiros no processo e nâo configurando um padrâo de orbitaçâo e locomoçâo estável.
Em se tratando de um sistema central,todas estas dificuldades teórico-empíricas desaparecem.
Logo deve haver um Centro de Gravidade Universal,de outra forma,de acordo com a totalidade dos dados astronômicos disponíveis,não teríamos um padrão universal de aglomerados estáveis de planetas,aglomerados estáveis de estrelas e nem aglomerados estáveis de Galáxias,que por sinal existem.
Desde que a Estabilidade de percurso deste Centro universal de Gravidade é fundamental e imprescendível para a ordem de locomoção e percurso do universo observado,logo ele deve possuir uma Gravidade ili
Por sua vez desde que a Gravidade é resultado direto da quantidade de massa,por conseguinte este Centro de Gravidade deve ter uma quantidade infinita de massa(por sua vez uma grandeza infinita de átomos e partículas subatômicas;uma configuração atômica e subatômica ilimitada).
A partir de sua configuraçâo infinita,Este Ser teria todas as informações e todas as unidades subatômicas necessárias para ter em si mesmo Inteligência e Potência em infinito Grau.
Terceira Parte
3)Deve ser salientado que a extensão da Gravidade do sistema infinito é infinita e portanto universal,mas que sua intensidade decresce pelo quadrado da distância em relação às Galáxias.A observação universal corrobora esta inferência desde que a intensidade da gravidade dos buracos negros não é equivalente à sua intensidade que tende ao infinito, posto que eles não absorvem os sistemas estelares mais próximos.
O mesmo é verdadeiro com relação à todas as estrelas e seus sistemas estelares e à todos os buracos negros eixos de suas galáxias.Nem os sistemas estelares e nem as galáxias são absorvidos e portanto a intensidade do campo gravitacional é flutuante e decresce pelo quadrado da distância,ao contrário da extensão do mesmo,que é estável.
Finalmente,não deve haver mais de um sistema infinito porque isto comprometeria a unificação universal dos percursos e trajetórias espaciais das galáxias,desde que cada sistema exerceria atração infinita causando uma reação contrária que culminaria na dispersão universal dos astros celestes,a iniciar pelas galáxias em relação à seus eixos.
Partes 4 e 5
4) O nível de atraçâo gravitacional,de velocidade e de tempo,do Centro de Gravidade em relaçâo às galáxias,é proporcional à distância das mesmas em relaçâo ao Centro universal de Gravidade,e portanto a Relatividade Geral nâo é violada pois as funçôes do Centro Universal variam de referencial para referencial.Além disto um sistema infinito não pode ser consumido pela entropia e sofrer morte térmica pois tem infinita energia como combustível para queimar.
5) Um ser tridimensionalmente infinito nâo seria consumido pela própria gravidade,desde que nâo haveria fenda espacial excedente para auto contração.O seja,há espaço infinito ocupado pela estrutura do ser ininito,espaço este que por ser infinito nunca pode ser assimilado.
Sexta Parte
6)O "sistema central" é espacialmente infinito,embora limitado.Por conseguinte Ele nâo é infinitamente denso. Um ponto infinitesimal consumiria o próprio Espaço Tempo,enquanto que num sistema tridimensionalmente infinito,pelo fato da sua força gravitacional ser infinita somente em seu processamento intrinseco e nâo no Espaço extrinseco e pelo fato de seu raio espacial ser de igual modo infinito,a pressâo gravitacional só seria infinita em seu sistema interno e haveria Espaço infinito para ser consumido,de forma que o sistema nunca entre em colapso e nunca consuma a totalidade do Espaço Tempo e todas as Galáxias nele contidas.
Lembrando e ressaltando que o "sistema central" é infinito,
porém espacialmente limitado em sua base de origem.
Sétima Parte;Conclusâo Final
7)Conclui-se que a existência de um Deus material infinito,onipotente e onisciente,é o fato científico mais comprovado da história da ciência.