Época elege maior brasileiro de todos os tempos
Enviado: 11 Set 2006, 09:46
A edição nº 434 da Revista Época, publicada hoje, 11 de setembro de 2006, apresenta o resultado de duas pesquisas, uma feita a partir da opinião de um grupo de intelectuais e outra feita a partir da opinião do público geral (vulgarmente conhecido como povão).
O objeto da pesquisa foi eleger o "maior brasileiro da história".
Intelectuais de várias áreas elegeram Ruy Barbosa, sendo que entre os vultos do nosso passado que merecem estima póstuma, figuraram no pleito outros nomes, como Machado de Assis, Joaquim Nabuco, José Bonifácio, Juscelino Kubitschek, Joaquim José da Silva Xavier, D. Pedro II, Getúlio Vargas, Oswaldo Cruz e outros.
Na opinião geral, do dito populacho ou plebe rude, em pesquisa realizada via internet, o título de "maior brasileiro da história" foi dado a um ilustre conhecido nosso, o Chico Xavier, cujo mérito foi ter tornado a pátria amada Brasil "o maior país espírita do mundo" e ter se tornado a figura principal desta religião/crença ao lado de Hoppolyte Léon Denizard Rivail, conhecido pela alcunha de Allan Kardec.
Ayrton Senna e Pelé ocupam, respectivamente, a segunda e terceira posição.
Vai ver os espíritas estão entre a parcela da população que mais acesso têm a internet ou então Chico fez boca-de-urna, incorporando um vasto número de médiuns para que votassem em seu favor.
Por outro lado, penso que ou os crentes já são sabedores que o reino de deus está próximo e não se preocupam mais com tais assuntos mundanos ou estes não têm tempo para usar a internet porquê têm que trabalhar muito para pagar o dízimo da igreja.
E onde estavam os membros da IURD que não fizeram uma campanha para eleger como "maior brasileiro da história" o seu amado e acalentado Pedir Mai$cédulas, que sendo um homem de visão, autêntico self made man, com seu espírito empreendedor e grande poder de persuasão (leia-se lábia doce que engana trouxa) espalhou pelo mundo afora filiais de sua empresa de recolher dízimo, tornando-se um magnata das telecomunicações e pessoa influente em vários setores da sociedade?
Sinceramente, o povo brasileiro carece de senso crítico, não tem memória e não estuda sua história.
Pobre Brasil, até quando?
O objeto da pesquisa foi eleger o "maior brasileiro da história".
Intelectuais de várias áreas elegeram Ruy Barbosa, sendo que entre os vultos do nosso passado que merecem estima póstuma, figuraram no pleito outros nomes, como Machado de Assis, Joaquim Nabuco, José Bonifácio, Juscelino Kubitschek, Joaquim José da Silva Xavier, D. Pedro II, Getúlio Vargas, Oswaldo Cruz e outros.
Na opinião geral, do dito populacho ou plebe rude, em pesquisa realizada via internet, o título de "maior brasileiro da história" foi dado a um ilustre conhecido nosso, o Chico Xavier, cujo mérito foi ter tornado a pátria amada Brasil "o maior país espírita do mundo" e ter se tornado a figura principal desta religião/crença ao lado de Hoppolyte Léon Denizard Rivail, conhecido pela alcunha de Allan Kardec.
Ayrton Senna e Pelé ocupam, respectivamente, a segunda e terceira posição.
Vai ver os espíritas estão entre a parcela da população que mais acesso têm a internet ou então Chico fez boca-de-urna, incorporando um vasto número de médiuns para que votassem em seu favor.
Por outro lado, penso que ou os crentes já são sabedores que o reino de deus está próximo e não se preocupam mais com tais assuntos mundanos ou estes não têm tempo para usar a internet porquê têm que trabalhar muito para pagar o dízimo da igreja.
E onde estavam os membros da IURD que não fizeram uma campanha para eleger como "maior brasileiro da história" o seu amado e acalentado Pedir Mai$cédulas, que sendo um homem de visão, autêntico self made man, com seu espírito empreendedor e grande poder de persuasão (leia-se lábia doce que engana trouxa) espalhou pelo mundo afora filiais de sua empresa de recolher dízimo, tornando-se um magnata das telecomunicações e pessoa influente em vários setores da sociedade?
Sinceramente, o povo brasileiro carece de senso crítico, não tem memória e não estuda sua história.
Pobre Brasil, até quando?