Land that I love.
Stand beside her, and guide her
Thru the night with a light from above.
From the mountains, to the prairies,
To the oceans, white with foam
God bless America, My home sweet home."
Follow me
Por Acauan
De fato, a tragédia humana advinda de cada inocente morto no Onze de Setembro não é, em si, pior que qualquer outro caso de inocentes mortos injusta e prematuramente que nos é noticiado todos os dias.
Já os significados do evento vão muito além da somatória das tragédias individuais que produziu, o que pode ser constatado pelo modo como, no mundo inteiro, pessoas distantes em todos os sentidos daquelas que morreram ignoraram esta distância para assumir seu choque e consternação diante do ocorrido.
Atribuir tal efeito às coberturas midiáticas do atentado é simplismo.
Catástrofes naturais como o tsunami de 2004 receberam cobertura tão ampla quanto os atentados terroristas e vitimaram dezenas de vezes mais pessoas, sem alcançar o nível de impacto emocional produzido pela queda das torres.
Também podem passar ao largo da análise dos significados mais profundos da questão as motivações político-ideológico-religiosas dos atentados e da reação a eles.
A recente invasão de Israel ao Líbano mexeu no mesmo vespeiro de polêmicas, produziu mais de mil mortes e foi tão noticiado quanto os atentados, sem que a aventura militar sequer chegasse perto de marcar tanto e tão profundamente as memórias quanto os aviões explodindo nas grandes torres.
O grande e verdadeiro significado do Onze de Setembro reside em seus conteúdos espirituais, humanos e universais, que unem e igualam todos nós, justamente por situarem-se acima e além das picuinhas de opinião.
Erram tremendamente os que tentam entender tais conteúdos tomando como protagonistas daquele dia o presidente dos Estados Unidos da América, George W. Bush e o líder terrorista Osama Bin Laden.
Dois outros personagens incorporaram melhor a magnitude daquele acontecimento por terem representado em um mesmo dia os extremos do espírito humano diante do sacrifício.
Mohamed Atta e William Feehan.
A lembrança do primeiro nome serve apenas como alerta para todos nós sobre o mal inerente ao fanatismo.
O sacrifício de Atta foi a apoteose de anos de dedicação, aprendizado e planejamento visando concretizar a morte de milhares de inocentes.
Já o nome de William Feehan, chefe dos bombeiros da cidade de New York, serve de inspiração a todos que acreditam na grandeza humana.
Seu supremo sacrifício foi o apogeu de uma carreira construída sobre vidas salvas, quando sua liderança, atitude e coragem trouxeram a esperança a pessoas que já a haviam perdido.
Seu exemplo torna compreensível porque tantos homens entraram nas torres abaladas para salvar vidas de estranhos, sabendo dos terríveis riscos.
Bastava naquele momento que se recusassem a entrar e teriam sobrevivido.
Mas eles entraram.
E morreram.
Porque havia pessoas precisando deles.
Porque era seu dever.
Porque eram honrados.
Porque eram bravos.
E porque seguiam William Feehan, quando este dizia simplesmente "follow me".
Maverick escreveu:Vi um documentário que diz que foi uma conspiração interna. Fiquei pensativo...
Maverick escreveu:Vi um documentário que diz que foi uma conspiração interna. Fiquei pensativo...
Alter-ego escreveu:Eu era, então, um esquerdinha, anti-americanista.
Alter-ego escreveu:E por aí vai. À noite, Cabul foi atingida por mísseis lançados do Sul dos país. Os americanos estão atacando? Não. Era uma brigada anti-Talebã em combate.
Mr. Crowley escreveu:Alter-ego escreveu:E por aí vai. À noite, Cabul foi atingida por mísseis lançados do Sul dos país. Os americanos estão atacando? Não. Era uma brigada anti-Talebã em combate.
tá bom..... e eu sou o bozo....
Storydor escreveu:Acho é bom. Americanos lixos.
Viva a redução populacional!
Storydor escreveu:Viva a redução populacional!
Apáte escreveu:Tinha 11 anos. Lembro que estava voltando da escola e vi um monte de gente amontoado olhando freneticamente para as televisões da eletrozema (coisa que nunca tinha vist). Parei pra dar uma olhada e vi o motivo. Mesmo, como toda criança é ensinada, não gostava muito dos EUA, mas não conseguia achar que "quem fez aquilo, prestou um favor à humanidade, como ouvia alguns comentários".
Também me recordo que no dia não passou Dragon Ball Z.
Comparar EUA com terrorista não cola.
Poindexter escreveu:Storydor escreveu:Acho é bom. Americanos lixos.
Viva a redução populacional!
Cartão azul por xenofobia e pregação ao ódio.
Vejamos se a energia aplicada para desagravar islâmicos verificada no caso do banimento do Capitão América é também aplicada em casos como o da mensagem acima, ou se para este fórum estadunidenses são "menos gente" que islâmicos.
Mr. Crowley escreveu:Terroristas contra terroristas...
não há heróis nem vilões na história...
essa chupação de pau pró-estadunidense é tão ridícula quanto se contentar com a morte dos civis norte-americanos...
Flavio Costa escreveu:Storydor escreveu:Viva a redução populacional!
Já providenciou sua vasectomia?