ENCHO DE PORRADA QUEM ME CHAMAR DE VIOLENTO
Enviado: 20 Set 2006, 22:47
ENCHO DE PORRADA QUEM ME CHAMAR DE VIOLENTO
Por Acauan
ENCHO DE PORRADA QUEM ME CHAMAR DE VIOLENTO.
Alguém não consegue ver a contradição intrínseca da frase acima?
Parece que o Islã não consegue.
As declarações do papa Bento XVI, nas quais citou o imperador bizantino Manuel II, para quem Maomé só trouxe ao mundo coisas más e desumanas, como a divulgação da fé por meio da espada, provocou as reações que já podem ser tidas como de praxe das lideranças muçulmanas, que incitaram as multidões que dominam a protestos intimidadores, ponteados pelas ameaças de ataques a igrejas católicas romanas e mesmo de atentados terroristas ao Vaticano.
Há o que dizer sobre como o Islã se deixou seduzir por ideologias revolucionárias alheias à sua tradição e tornou-se um imenso e receptivo auditório do discurso totalitário, como não se via desde as primeiras décadas do século XX.
Só que qualquer palavra sobre o assunto silencia diante do absurdo de milhares irem às ruas protestar violentamente contra uma insinuação de que seriam violentos ou de que seu profeta o foi.
Para variar, não faltaram os homens de turbantes pretos e brancos que ao menor sinal de um incêndio correm para buscar seu galão de gasolina.
Onde estão as historicamente célebres Escolas de Pensamento Islâmico, se não para convencer sobre a natureza pacífica da fé muçulmana, objetivo hoje um tanto inalcançável, ao menos para tentar preservar alguma reputação de sanidade?
A tese do Choque de Civilizações proposta por Samuel Huntington ao invés de se confirmar, ironicamente se esvazia diante destes acontecimentos.
Cada vez que o Islã rompe com a lógica mais básica e começa uma briga com qualquer um que o chame de briguento, termina por tornar-se uma anti-civilização, um simulacro vazio da harmonia construtiva de tradições e culturas que caracterizam uma civilização como tal.
E o exemplo mais notório de anti-civilização foram justamente os estados totalitários do século XX.
Se o Islã atual gosta tanto de briga, aqueles estados lhe servem como a companhia certa para efeitos comparativos.
Por Acauan
ENCHO DE PORRADA QUEM ME CHAMAR DE VIOLENTO.
Alguém não consegue ver a contradição intrínseca da frase acima?
Parece que o Islã não consegue.
As declarações do papa Bento XVI, nas quais citou o imperador bizantino Manuel II, para quem Maomé só trouxe ao mundo coisas más e desumanas, como a divulgação da fé por meio da espada, provocou as reações que já podem ser tidas como de praxe das lideranças muçulmanas, que incitaram as multidões que dominam a protestos intimidadores, ponteados pelas ameaças de ataques a igrejas católicas romanas e mesmo de atentados terroristas ao Vaticano.
Há o que dizer sobre como o Islã se deixou seduzir por ideologias revolucionárias alheias à sua tradição e tornou-se um imenso e receptivo auditório do discurso totalitário, como não se via desde as primeiras décadas do século XX.
Só que qualquer palavra sobre o assunto silencia diante do absurdo de milhares irem às ruas protestar violentamente contra uma insinuação de que seriam violentos ou de que seu profeta o foi.
Para variar, não faltaram os homens de turbantes pretos e brancos que ao menor sinal de um incêndio correm para buscar seu galão de gasolina.
Onde estão as historicamente célebres Escolas de Pensamento Islâmico, se não para convencer sobre a natureza pacífica da fé muçulmana, objetivo hoje um tanto inalcançável, ao menos para tentar preservar alguma reputação de sanidade?
A tese do Choque de Civilizações proposta por Samuel Huntington ao invés de se confirmar, ironicamente se esvazia diante destes acontecimentos.
Cada vez que o Islã rompe com a lógica mais básica e começa uma briga com qualquer um que o chame de briguento, termina por tornar-se uma anti-civilização, um simulacro vazio da harmonia construtiva de tradições e culturas que caracterizam uma civilização como tal.
E o exemplo mais notório de anti-civilização foram justamente os estados totalitários do século XX.
Se o Islã atual gosta tanto de briga, aqueles estados lhe servem como a companhia certa para efeitos comparativos.