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Traduzido da Revista "Campus Alert"

Enviado: 27 Nov 2005, 11:03
por emmmcri
http://www.ipcb.org.br/Publicacoes/morte_darwinismo.htm

A MORTE DO DARWINISMO?

Pesquisa recente sobre as reivindicações da Teoria da Evolução revelam uma falsa base



O auditório sentou-se em um silêncio atordoado.
Todos os olhos estavam postos no conferencista diante deles.
O Conferencista dirigiu-se ao microfone, sorriu para o auditório e disse:
“Chocados?”

Era o Dr. Michael Ruse, célebre evolucionista, e a ocasião era um encontro nacional de membros da American Association for the Advancement of Science.

Quanto à proposição do conferencista, Ruse tinha exatamente terminado seu discurso em que ele havia sido questionado sobre especificamente como desmascarar o “Novos Criacionistas”.

Os membros da A.A.A.S. estavam chocados. Ao invés de criticar o lado oposto, Ruse havia declarado publicamente, pela primeira vez, que ele agora, essencialmente, concordava com o principal ponto dos Novos Criacionistas: A Teoria da Evolução como é entendida na atualidade situa-se mais no campo da filosofia do que no da ciência.

A confissão de Ruse torna-se ainda mais surpreendente quando o seu contexto é levado em conta. Quando deu o seu erudito testemunho a favor da evolução no famoso “Arkansas Creation Trial” Ruse influenciou o juiz a decretar que o criacionismo não poderia ser ensinado nas escolas. Seu argumento central era que o criacionismo requeria determinadas hipóteses filosóficas, e que portanto nunca poderia ser considerado uma ciência.

“Dr. Michael Ruse abre o jogo” foi o título de um artigo de um colega evolucionista na revista de notícias NCSE após a admissão pública de Ruse. O Colega de Ruse criticou-o por tornar público um assunto privado: Os principais eruditos da Teoria da Evolução estão sigilosamente procurando uma teoria para substituir a de Darwin.

O Dr. Kenyon, autor do livro sobre a evolução química da vida, foi um dos primeiros a desenvolver a teoria de como a vida começou em um denso caldo inicial na terra primitiva.

Ele tornou-se, também, o maior crítico do seu livro.

Após anos de aplicação das melhores mentes e equipamentos em todo mundo, nos mais complexos e perfeitos laboratórios, Kenyon observou que os cientistas não estavam mais próximos da possibilidade de recriar a primeira célula viva do que quando ele próprio criou a teoria.

Kenyon raciocinou que se as mais capazes mentes humanas não podiam recriar a primeira célula surgida ao acaso, então as possibilidades de uma seleção natural não poderiam nem mesmo existir. A única possibilidade plausível que lhe restou foi a idéia da criação executada por uma mente superior.

Tendo chegado a essa conclusão, Kenyon continuou a usar o seu livro-texto sobre a evolução em suas aulas de Introdução à Biologia, mas ele passou a explicar como a pesquisa o tinha levado a crer em uma outra possibilidade para a origem da vida.

Kenyon, contudo, pagou o preço por sua “indiscrição”. Seu Departamento de Biologia formou uma corte para julgá-lo e o impediu de continuar lecionando. Seu crime? Sugerir que um Criador inteligente era uma alternativa preferível à da evolução.

Depois de longos e desgastantes processos e recursos, sua escola finalmente foi obrigada a reinstalá-lo como professor de Introdução à Biologia.

Ruse e Kenyon são somente dois exemplos de cientistas e eruditos do mundo que estão revelando um segredo que os evolucionistas têm mantido cuidadosamente oculto: Após décadas de montagem de fósseis e experiências conduzidas, existe muito pouca evidência a favor da Teoria da Evolução de Darwin, ou naturalismo, como é freqüentemente chamada - e isso coloca a evolução no campo da filosofia e da religião, mas não no da ciência.

Além disso, os principais eruditos argumentam que essa religião disfarçada (Teoria da Evolução) produz a decadência da ética e dos valores morais da sociedade ocidental.

Principais evolucionistas, ou naturalistas, concordam entre si que o que é ensinado hoje nas escolas e colégios como “Teoria da Evolução” está muito ultrapassado, mas que deve continuar sendo ensinado sem debates até que se desenvolva uma nova teoria.

Além disso, eles argumentam que se não houver uma teoria “científica” para a origem humana, o povo pode buscar a religião como resposta.

A Teoria da Evolução, de Darwin, é uma “vaca sagrada” entre os cientistas evolucionistas, diz o Dr. Phillip Johnson, professor de Direito na Universidade de Berkeley, na Califórnia. Os naturalistas não permitirão que alguém meixa ou critique seus conceitos, pois todo o trabalho deles está baseado nisso.

Todas as deficiências da Teoria da Evolução - a falta de uma evidência fóssil, numerosos argumentos circulares, experiências laboratoriais fracassadas, revelam um pouco da causa primária dos evolucionistas: “não existe Deus, exceto aquele que o homem criou”. Ao invés de admitir as falhas na Teoria da Evolução, os darwinistas apontam o dedo contra os criacionistas, ou teístas, acusando-os de se intrometerem em assuntos que eles não entendem.

O esforço combinado do Darwinismo tem tornado a “Teoria da Evolução”, como disse o professor Johnson, “a religião filosófica estabelecida na América”.

De nossos tribunais para nossas escolas, a Teoria da Evolução de Darwin tem sido sustentada como uma verdadeira religião, posto que reivindica ser a única teoria com base em “fatos”.

“Ela é a equivalente científica do politicamente correto”, explicou o Dr. Walter Bradley, professor de Engenharia Mecânica na A & M Universidade do Texas. Bradley escreveu extensivamente sobre a controvérsia criação/evolução, e ele tem levado sua conferência “Evidência Científica da Existência de Deus” por todo o mundo.

Como uma convicção dominante modelando nossa sociedade, o naturalismo tem um sério defeito, ele não deixa lugar para a fé em Deus.

O significado da Teoria da Evolução é que “o homem é o resultado de um processo natural não proposital, que não visava a sua criação”, declarou George Gaylor Simpson, o mais famoso Darwinista da atualidade.

Por essa razão, líderes cristãos entendem que a controvérsia evolução/criação é um crucial debate que deve ser mantido.

Se nós somos apenas um produto do processo natural sem propósito, como insistem os evolucionistas, então que base há para se crer em uma verdade absoluta, na moral, na ética? Onde alguém encontraria propósito na vida?

O resultado tem sido, como afirmam os acadêmicos, um descaso para com a dignidade humana (aborto, eutanásia, genocídio-racial, suicídio); um desrespeito aos valores (casamento entre pessoas do mesmo sexo, filhos fora do casamento) e um antagonismo geral para com Deus.

Porém, isso poderia mudar. Alguns eruditos tem, ultimamente, caminhado nessa direção. Eles têm argumentado tão inteligente e persuasivamente sobre a fragilidade do evolucionismo que os naturalistas não podem esquivar-se.

Um desses homens é Phillip Johnson. Como um professor veterano de Direito, com vinte anos de cadeira, na Berkley; considerando os argumentos e evidências evolucionistas e questionando o fundamento da teoria, ele observou que os argumentos e evidencias evolucionistas tidos como a base da teoria nunca permaneceriam de pé se tivessem que ser defendidos em uma sala de júri.

Ao invés de trazer os evolucionistas a sala de júri, Johnson trouxe a sala de júri aos evolucionistas. Ele escreveu um livro entitulado Darwin on Trial onde detalha seu caso contra as alegações da evolução. Esse livro tem recebido a atenção dos principais adeptos do darwinismo.

Os argumentos de Johnson são tão persuasivos que o próprio evolucionista Michael Ruse admitiu que Johnson foi a influência chave para ajudá-lo a modificar seus conceitos sobre a evolução.

O Dr. Walter Bradley da A & M do Texas também fala através de nosso jornal sobre suas conferências pelo mundo. Sua palestra entitulada “ Evidências Científica da Existência de Deus” tem atraído centenas e, às vezes, milhares de alunos e professores.

A popularidade dessas palestras mostra que até mesmo no contexto universitário existe uma grande insatisfação com a resposta da pseudo ciência quanto à origem da vida.

Usando argumentos, pesquisa e razão, Johnson, Bradley e outros como eles apresentam uma inteligente e esperançosa alternativa contra a teoria do acaso; forçando, assim, os evolucionistas a defenderem seus conceitos.

Por um longo tempo, os darwinistas forçaram os que crêem em Deus a provar suas convicções. Mas agora, com eruditos cristãos como Phil Johnson e Walter Bradley os evolucionistas é que têm que provar suas teorias, e isso os tem feito gaguejar.

Como se pode ver, portanto, a Teoria da Evolução não pode ser chamada de "científica" no exato sentido do termo. Pois, na verdade, ela não é nada mais do que uma religião filosófica estabelecida na América.

Traduzido da Revista "Campus Alert" da Universidade de Orlando, na Flórida, U.S.A.

Re: Traduzido da Revista "Campus Alert"

Enviado: 27 Nov 2005, 11:21
por Fernando Silva
emmmcri escreveu:Kenyon raciocinou que se as mais capazes mentes humanas não podiam recriar a primeira célula surgida ao acaso, então as possibilidades de uma seleção natural não poderiam nem mesmo existir. A única possibilidade plausível que lhe restou foi a idéia da criação executada por uma mente superior.


Conclusão apressada e, portanto, idiota. Ele se esqueceu da palavra "ainda". Ainda não se conseguiu recriar a primeira célula, só em parte.

E, se uma hipótese está errada, nada indica que outra hipótese qualquer esteja necessariamente certa. Ou seja, outra conclusão apressada e, portanto, idiota.

emmmcri escreveu:Além disso, os principais eruditos argumentam que essa religião disfarçada (Teoria da Evolução) produz a decadência da ética e dos valores morais da sociedade ocidental.


Argumento falacioso. Fatos têm que ser refutados com provas, não com juízos de valor. A bomba atômica tem consequências horríveis, mas, ainda assim, ela existe.

emmmcri escreveu:Principais evolucionistas, ou naturalistas, concordam entre si que o que é ensinado hoje nas escolas e colégios como “Teoria da Evolução” está muito ultrapassado, mas que deve continuar sendo ensinado sem debates até que se desenvolva uma nova teoria.


Se eles não têm uma teoria melhor, então a teoria atual não está ultrapassada.

emmmcri escreveu:Além disso, eles argumentam que se não houver uma teoria “científica” para a origem humana, o povo pode buscar a religião como resposta.


E alguém já provou que essa teoria científica é impossível de se encontrar? E se for, onde estão os fatos a favor da religião?

emmmcri escreveu:Como uma convicção dominante modelando nossa sociedade, o naturalismo tem um sério defeito, ele não deixa lugar para a fé em Deus.


Errado. Deus pode estar no início de tudo, sem que isto impeça que a evolução tenha ocorrido.

E qual o problema em não se deixar lugar para a fé?

emmmcri escreveu:O significado da Teoria da Evolução é que “o homem é o resultado de um processo natural não proposital, que não visava a sua criação”, declarou George Gaylor Simpson, o mais famoso Darwinista da atualidade.


Exatamente.

emmmcri escreveu:Se nós somos apenas um produto do processo natural sem propósito, como insistem os evolucionistas, então que base há para se crer em uma verdade absoluta, na moral, na ética? Onde alguém encontraria propósito na vida?


Isto já foi respondido mil vezes no RéV. Só um crente tapado insistiria neste "argumento". Por que é preciso haver uma moral absoluta? Por que é preciso haver um propósito para a vida?

emmmcri escreveu:O resultado tem sido, como afirmam os acadêmicos, um descaso para com a dignidade humana (aborto, eutanásia, genocídio-racial, suicídio); um desrespeito aos valores (casamento entre pessoas do mesmo sexo, filhos fora do casamento) e um antagonismo geral para com Deus.


Um amontoado asqueroso de falácias. Até parece que essas coisas só começaram a acontecer depois de Darwin.

emmmcri escreveu:Porém, isso poderia mudar. Alguns eruditos tem, ultimamente, caminhado nessa direção. Eles têm argumentado tão inteligente e persuasivamente sobre a fragilidade do evolucionismo que os naturalistas não podem esquivar-se.


Faltou avisar aos evolucionistas.

emmmcri escreveu:O Dr. Walter Bradley da A & M do Texas também fala através de nosso jornal sobre suas conferências pelo mundo. Sua palestra entitulada “ Evidências Científica da Existência de Deus” tem atraído centenas e, às vezes, milhares de alunos e professores.


O Pensador vai adorar esse livro.

emmmcri escreveu:Por um longo tempo, os darwinistas forçaram os que crêem em Deus a provar suas convicções. Mas agora, com eruditos cristãos como Phil Johnson e Walter Bradley os evolucionistas é que têm que provar suas teorias, e isso os tem feito gaguejar.


Onde está acontecendo isto, na imaginação dos crentes fundamentalistas e obtusos?

Enviado: 27 Nov 2005, 11:50
por criação rox
Ai, ai é o que se vive dizendo, darwinismo deixou de ser ciência há tempos e se tornou uma relegião fundamentalista, em que o Deus é eles mesmos, basta abrirem os olhos para verem isso..

Re.: Traduzido da Revista "Campus Alert"

Enviado: 27 Nov 2005, 12:19
por Azathoth
Oba, criacionista novo!

Re.: Traduzido da Revista "Campus Alert"

Enviado: 27 Nov 2005, 13:41
por Aurelio Moraes
Não perco tempo discutindo com criacionista analfabeto que escreve "relegião".

´Equívocos sobre evolução

Mark Isaak, 1995-1997.

[Atualizado pela última vez em: 1 de outubro de 2003]

Boa parte da razão dos argumentos criacionistas contra a evolução poderem ser tão persuasivos é por não lidarem com evolução, mas em vez disso argumentarem contra uma série de noções equivocadas que as pessoas estão certas em considerarem ridículas. Os criacionistas erroneamente crêem que seu conhecimento sobre evolução é o que a teoria diz realmente, e querem bani-la. Mas na verdade, eles nem mesmo tocaram no assunto de evolução. (a situação em geral não melhora com a educação científica de baixa qualidade. Até mesmo muitos calouros nas faculdades de biologia não entendem a teoria da evolução.).

As cinco proposições abaixo parecem ser os equívocos mais comuns baseados numa versão espantalho criacionista da evolução. Se você ouvir alguém fazendo qualquer uma delas, há excelentes chances dessa pessoa não conhecer suficientemente sobre a verdadeira teoria da evolução para formar uma opinião instruída:

A evolução nunca foi observada.

A evolução viola a segunda lei da termodinâmica.

Não há fósseis transicionais.

A teoria da evolução diz que a vida surgiu, e prosseguiu evoluindo por acaso.

A evolução é apenas uma teoria; nunca foi provada.

Abaixo se explica o porquê dessas afirmações estarem erradas. De forma breve e em algo simplificada; consulte as referências indicadas ao final para maior aprofundamento.


"A evolução nunca foi observada”.

Os biólogos definem a evolução como a mudança no conjunto de genes de uma população ao decorrer do tempo. Um exemplo é o dos insetos desenvolvendo resistência a pesticidas num período de poucos anos. Mesmo a maioria dos criacionistas reconhece que a evolução nesse nível é um fato. O que eles não reconhecem é que essa taxa de evolução é o bastante para produzir toda diversidade de todos os seres vivos a partir de um ancestral comum.

A origem de novas espécies pela evolução também foi observada, tanto em laboratório quanto na natureza. Veja, por exemplo Weinberg, J.R., V.R. Starczak, and D. Jorg, 1992, "Evidence for rapid speciation following a founder event in the laboratory." Evolution 46: 1214-1220. A seção "Ocorrências de especiação observadas" ("Observed Instances of Speciation"), nos arquivos do Talk.Origins, apresenta vários exemplos adicionais.

Mesmo sem essas observações diretas, seria um engano dizer que a evolução não foi observada. A evidência não é limitada a ver algo acontecendo diante de seus olhos. A evolução permite fazer previsões sobre o que nós esperaríamos ver no registro fóssil, anatomia comparada, seqüências genéticas, distribuição geográfica de espécies, etc., e essas previsões foram verificadas diversas vezes. O número de observações corroborando a evolução é arrebatador.

O que não foi observado é um animal abruptamente transformando-se em um outro radicalmente diferente, como um sapo transformando-se em uma vaca. Isso não é um problema para a evolução pois não é proposto nada nem remotamente parecido com isso. Na verdade, se alguma vez observássemos um sapo transformar-se numa vaca, isso seria uma evidência muito forte contra a evolução.


"A evolução viola a segunda lei da termodinâmica."

Isso demonstra mais desconhecimento sobre termodinâmica que sobre evolução. A segunda lei da termodinâmica diz: "Não é possível um processo cujo único resultado seja a transferência de energia de um corpo mais frio para outro mais quente" [Atkins, 1984, The Second Law, pg. 25]. Você deve estar coçando sua cabeça e imaginando o que isso tem a ver com evolução. A confusão começa quando a segunda lei é colocada de maneira equivalente: "a entropia de um sistema fechado não pode diminuir". Entropia é uma indicação de energia inutilizável e geralmente (mas não sempre!) corresponde às noções intuitivas de desordem e aleatoriedade. Criacionistas então interpretam erroneamente a segunda lei dizendo que as coisas invariavelmente progridem da ordem à desordem.

De qualquer forma, eles negligenciam o fato de que a vida não é um sistema fechado. O sol provê energia mais que suficiente. Se um tomateiro maduro pode ter mais energia utilizável que a semente da qual ela cresceu, por que alguém deveria esperar que a próxima geração de tomates também não pudesse ter mais energia utilizável? Criacionistas às vezes tentam contornar isso afirmando que a informação carregada pelos seres vivos os permite criar ordem. De qualquer modo, não apenas a vida é irrelevante para a segunda lei, mas ordem vinda da desordem é comum em sistemas não-vivos também. Flocos de neve, dunas de areia, tornados, estalactites, gradações de leitos fluviais, e relâmpagos são apenas alguns exemplos de ordem proveniente de desordem na natureza; nenhum requer um programa inteligente para alcançar tal ordem. Em qualquer sistema de alguma importância com um elevado fluxo de energia, você quase certamente encontrará ordem surgindo em algum lugar no sistema. Se a ordem vinda da desordem violasse a segunda lei da termodinâmica, por que seria um fato tão comum na natureza?

O argumento da termodinâmica contra a evolução mostra conhecimento equivocado tanto sobre evolução quanto sobre termodinâmica, já que um entendimento claro do funcionamento da evolução deveria revelar grandes falhas nesse argumento. A evolução diz que os organismos reproduzem-se com apenas pequenas mudanças entre as gerações (a prole é do mesmo tipo, pode-se dizer). Por exemplo, animais poderão ter membros um pouco mais longos ou curtos, finos ou grossos, claros ou escuros, que os de seus pais. Ocasionalmente, a mudança poderá levar a ter quatro ou seis dedos em vez de cinco. Uma vez que as diferenças aparecem, a teoria da evolução diz que poderá haver diferenciação no sucesso reprodutivo. Por exemplo, talvez animais com membros longos sobrevivam de forma a ter prole mais numerosa que indivíduos de membros mais curtos. Todos esses processos podem ser observados hoje. Eles obviamente não violam nenhuma lei da física.


"Não há fósseis transicionais”.

Um fóssil transicional parece ser de um organismo intermediário entre duas linhagens, por ter algumas das características da linhagem A, e algumas das características da linhagem B, e provavelmente algumas características entre as duas. Fósseis transicionais podem ocorrer entre grupos de qualquer nível taxonômico, como espécies, ordens, etc. Idealmente, o fóssil transicional deverá ser encontrado entre os estratos da primeira ocorrência da linhagem ancestral e a primeira ocorrência da linhagem descendente, mas a evolução também prevê a ocorrência de alguns fósseis com morfologia transicional ocorrendo depois das duas linhagens. Não há nada na história da evolução que diz que uma forma intermediária (ou qualquer organismo, que é o que importa) pode ter apenas uma linha de descendentes, ou que a própria forma intermediária tem que se extinguir quando evolui uma linha de descendentes.

Dizer que não há fósseis transicionais é simplesmente falso. A paleontologia tem progredido um pouquinho desde que "A origem das espécies" foi publicado, descobrindo milhares de fósseis transicionais, tanto por definições restritivas temporalmente quanto por menos restritivas. No registro fóssil permanecem lacunas, e sempre haverá; erosão e a raridade das condições favoráveis para fossilização tornam isso inevitável. Também, transições podem ocorrer em uma pequena população, em uma pequena área e/ou em um período relativamente curto de tempo; quando temos qualquer uma dessas condições, as chances de se encontrar os fósseis transicionais cai. Ainda assim, há muitas instâncias em que existem excelentes seqüências de fósseis transicionais. Alguns exemplos notáveis são as transições de réptil a mamífero, de animais terrestres para baleias primitivas, e dos ancestrais humanos ao homem. Para muitos outros exemplos, veja as perguntas freqüentes sobre fósseis transicionais ("the transitional fossils FAQ") nos arquivos do talk.origins, e veja http://www.geo.ucalgary.ca/~macrae/talk_origins.html para imagens de alguns grupos de invertebrados.

A noção enganosa da inexistência de fósseis transicionais é perpetuada em parte por um modo comum de se pensar sobre categorias. Quando as pessoas pensam sobre categorias como "cão" ou "formiga", freqüentemente acredita-se de forma subconsciente que há limitações bem definidas ou que são formas eternas ideais (para filósofos, o ideal platônico) que definem as categorias. Essa linha de pensamento leva as pessoas a declararem que Archaeopteryx é "100% ave", quando é claramente uma mistura de características de aves e répteis (de fato até com mais características reptilianas do que avianas). Na verdade, as categorias são feitas pelo homem e artificiais, a natureza se restringe a seguí-las, e não as segue.

Alguns criacionistas afirmam que a hipótese do equilíbrio pontuado foi proposta (por Eldredge e Gould) para explicar as falhas no registro fóssil. Na verdade, foi proposta para explicar a relativa raridade de formas transicionais, não sua ausência total, e para explicar porque a especiação parece ocorrer relativamente rápido em alguns casos, gradualmente em outros, e não ocorrer em alguns períodos em algumas espécies. De forma alguma se nega que fósseis transicionais existem. O fato é que tanto Gould quanto Eldredge são oponentes declarados do criacionismo.

"Mas os paleontologistas descobriram exemplos ótimos de formas intermediárias e seqüenciais, mais que o suficiente para convencer qualquer cético imparcial da realidade da genealogia concreta da vida”.- Stephen Jay Gould, na Natural History, maio de 1994.


"A teoria da evolução diz que a vida surgiu, e prosseguiu evoluindo por acaso”.

Provavelmente não há outra declaração que seja melhor indicação que o argumentador não compreende evolução. A sorte certamente tem seu lugar na evolução, mas esse argumento ignora completamente a participação da seleção natural, e seleção é extremamente oposto à aleatoriedade. A aleatoriedade, na forma de mutações, gera variação genética, o que é o material bruto sobre o qual trabalha a seleção natural. Daí, a seleção natural separa determinadas variações. Aquelas que conferem maior sucesso reprodutivo ao seus portadores (e a aleatoriede assegura que algumas mutações benéficas serão inevitáveis) são mantidas, e as variações menos bem sucedidas são removidas. Quando o ambiente muda, ou quando os organismos mudam para um ambiente diferente, diferentes variações são selecionadas, levando eventualmente a diferentes espécies. Mutações nocivas usualmente desaparecem rapidamente, então elas não interferem no processo de acúmulo de mutações benéficas.

A abiogênese (a origem da vida) também não é devida puramente ao acaso. Átomos e moléculas arranjam-se não de maneira aleatória, mas de acordo com suas propriedades químicas. No caso de átomos de carbono especialmente, isso significa que moléculas complexas certamente formam-se espontaneamente, e elas podem influenciar umas às outras a criar ainda mais moléculas complexas. Uma vez que se forma uma molécula que é aproximadamente auto-replicante, a seleção natural irá guiar a formação de replicadores cada vez mais eficientes. O primeiro objeto auto-replicante não precisa ser tão complexo quanto a célula moderna ou mesmo uma estrutura de DNA. Algumas moléculas auto-replicantes realmente não tem toda essa complexidade (como as moléculas orgânicas).

Algumas pessoas ainda argumentam que é tremendamente improvável para uma determinada molécula auto-replicante formar-se em determinado ponto (apesar deles não declararem essas especificidades, elas estão implícitas nos cálculos). Isso é verdade, mas havia oceanos de moléculas trabalhando no problema, e ninguém sabe quantas possíveis moléculas auto-replicantes poderiam ter sido a primeira, Um cálculo das improbabilidades da abiogênese é insignificante a menos que reconheça a imensa amplitude de materiais iniciais da qual o primeiro replicador pode ter se formado, as inúmeras prováveis formas diferentes que o primeiro replicador poderia ter tido, e o fato de muito da construção da molécula auto-replicante ter sido não-aleatório para começar.

(Também se deve notar que a teoria da evolução não depende de como a vida começou. A verdade ou falsidade de qualquer teoria da abiogênese não afetará nem minimamente a evolução.).


"A evolução é apenas uma teoria; nunca foi provada."

Primeiro, devemos clarificar o que "evolução" significa. Como tantas outras palavras, tem mais de um significado. Sua definição estritamente biológica é "a mudança de freqüências dos alelos no decorrer do tempo”. Por essa definição, a evolução é um fato incontestável. A maioria das pessoas parece associar "evolução" principalmente com ancestralidade comum, a teoria de que toda a vida originou-se de um mesmo descendente. Muitas pessoas acreditam que há evidência para chamar isso de fato, também. De qualquer modo, ancestralidade comum ainda não é a teoria da evolução, mas apenas uma fração disso (e parte de várias teorias bem diferentes também). A teoria da evolução não apenas diz que a vida evoluiu, mas também inclui mecanismos, como mutações, seleção natural, e deriva genética, nas explicações de como a vida evoluiu.

Chamar a teoria da evolução de "apenas uma teoria" é, estritamente falando, verdadeiro, mas a idéia que isso tenta passar é completamente errada. O argumento apóia-se numa confusão entre o que "teoria" significa no uso informal e em um contexto específico. Uma teoria, no sentido científico, é "um coerente grupo de proposições gerais usado como princípios de explicações para uma classe de fenômenos" [Random House American College Dictionary]. O termo não implica em caráter provisório ou falta de certeza. Geralmente teorias científicas diferem de leis científicas apenas pelas leis poderem ser expressas mais brevemente. Em ser uma teoria implica-se autoconsistência, concordância com as observações, e utilidade. (O criacionismo falha em ser uma teoria principalmente pelo último ponto; faz poucas ou nenhuma previsão do que se esperaria encontrar, então não pode ser utilizado para nada. No que faz previsões falseáveis, elas provam ser falsas.).

Falta de provas não é uma fraqueza, também. Pelo contrário, alegar infalibilidade para uma conclusão é um sinal de extrema arrogância. Nada no mundo real foi alguma vez rigorosamente provado, nem algum dia será. Prova, no sentido matemático, é possível apenas se você tem o luxo de definir o universo em que você está operando. No mundo real, devemos lidar com níveis de certeza baseados em evidência observada. Quanto melhor a evidência que tivermos para algo, mais certeza damos a isso; quando há evidência suficiente, consideramos algo como um fato, ainda que não se tenha 100% de certeza.

O que a evolução tem é o que qualquer boa alegação científica tem - evidências, aos montes. A evolução é validada por uma vasta gama de observações nos campos da genética, anatomia, ecologia, comportamento animal, paleontologia, e outros. Se você deseja desafiar a teoria da evolução, você deve levar em conta essas evidências. Você deve saber se as evidências apontadas erroneamente são irrelevantes ou se elas se adequam melhor à outra teoria. Claro, para fazer isso, você deve conhecer tanto a teoria quanto suas evidências.


Conclusão

Esses não são os únicos equívocos sobre evolução, de maneira alguma. Outros enganos comuns incluem como a tecnologia de datação geológica funciona, implicações para a moralidade e religião, o significado de "uniformitarismo", e muitas mais. Levar em conta todas essas objeções seria impossível.

Mas vejamos: há cerca de cem anos, cientistas, que eram então na maioria criacionistas, olharam para o mundo para tentar descobrir como Deus fez as coisas. Esses criacionistas chegaram a conclusões de uma Terra que já era antiga e de espécies se originando através da evolução. Desde então, milhares de cientistas têm estudado a evolução com ferramentas cada vez mais sofisticadas. Muitos desses cientistas têm excelente conhecimento das leis da termodinâmica, como fósseis são interpretados, etc., e encontrar uma alternativa melhor à evolução iria levá-los a fama e fortuna. Às vezes o trabalho deles desafia nossa compreensão de detalhes significantes de como a evolução opera, mas a teoria da evolução continua tendo essencialmente concordância unânime das pessoas que trabalham com ela.


Leitura para aprofundamento:

As perguntas mais freqüentes listadas abaixo estão acessíveis na Internet (por enquanto apenas em inglês) via http://www.talkorigins.org. Também podem ser acessadas via FTP em ics.uci.edu, na pasta /pub/origins. Mensagens com mais informação em como acessá-las são postadas regularmente no talk.origins. O arquivo também contém muitos outros documentos que podem ser de interesse.

Sobre o que evolução significa, como funciona, e a evidência sobre ela:

Colby, Chris. faq-intro-to-biology: Introduction to Evolutionary Biology

Mayr, Ernst. 1991. One Long Argument

Darwin, Charles. 1859. On the Origin of Species by Means of Natural Selection

Para detalhes e evidências de especiação:

Boxhorn, Joseph. faq-speciation: Observed Instances of Speciation

Weiner, Jonathan. 1994. The Beak of the Finch: A Story of Evolution in Our Time

Para explicações de como aleatoriedade pode levar a 'design':

Dawkins, Richard. 1986. The Blind Watchmaker

Bonner, John T. 1988. The Evolution of Complexity by Means of Natural Selection

Kauffman, Stuart A. 1993. The Origins of Order: Self-Organization and Selection in Evolution [muito técnico]

Para uma clara introdução à segunda lei da termodinâmica:

Atkins, Peter W. 1984. The Second Law

Para fósseis transicionais e registro fóssil:

Colbert, Edwin H. 1991. Evolution of the Vertebrates, 4th ed.

Hunt, Kathleen. faq-transitional: Transitional Fossils

Para respostas à muitas afirmações criacionistas:

Strahler, Arthur. 1987. Science and Earth History

Isaak, Mark (ed.) An Index to Creationist Claims



Os mitos do criacionismo:



A EVOLUÇÃO É UMA TEORIA, NÃO UM FATO
O jogo de palavras pode confundir a princípio. Mas todas as idéias científicas são "teorias": a relatividade, o quantum, o Big Bang. O darwinismo, em sua forma atual (após a síntese evolucionista da década de 1940) tem passado em sucessivos testes. Os projetos genoma têm mostrado mais semelhanças no seu DNA à medida que os organismos compartilham um ancestral comum mais recente. Humanos e camundongos, ambos mamíferos, têm muito mais genes em comum que humanos e vermes, por exemplo.

AS EVIDÊNCIAS FÓSSEIS NÃO APÓIAM A EVOLUÇÃO
O registro fóssil é por definição incompleto. A fossilização é um evento raro e depende de uma série de fatores. Apesar disso, o registro tem várias séries de fósseis que mostram claramente a evolução. Para citar apenas dois exemplos, a transição dos pelicossauros (répteis do Período Permiano) para os terápsidos, cinodontes e mamíferos está mais do que documentada, assim como a evolução dos cavalos modernos a partir de um ancestral do tamanho de um gato, o Hyracotherium.

ACEITAR DARWIN SIGNIFICA NEGAR A RELIGIÃO
Apesar de ter banido as explicações sobrenaturais do mundo biológico, a teoria de Darwin não está obrigatoriamente associada com o ateísmo. O biólogo russo Theodosius Dobzhansky, o maior evolucionista do século 20, era cristão praticante. O americano Francis Collins, coordenador do Projeto Genoma Humano, também é religioso, e diz que a batalha entre evolução e criacionismo é "desnecessária".

OS PRÓPRIOS DARWINISTAS DUVIDAM CADA VEZ MAIS DA EVOLUÇÃO
Segundo John Rennie, editor-chefe da revista "Scientific American", nenhuma evidência sugere que o darwinismo esteja perdendo pesquisadores. Não há publicação científica que conteste a evolução. Nos anos 1990, um cientista da Universidade de Washington pesquisou milhares de artigos em revistas científicas em busca de publicações sobre design inteligente ou "ciência da criação". Não achou nenhum. Uma busca feita no início desta década pelos americanos Barbara Forrest (da Universidade da Louisiana) e Lawrence Krauss (da Case Western Reserve) deu o mesmo resultado.

É MATEMATICAMENTE IMPROVÁVEL QUE ESTRUTURAS ALTAMENTE ESPECÍFICAS COMO UMA PROTEÍNA OU UMA CÉLULA APAREÇAM POR ACASO
Dizer que a evolução acontece "por acaso" é uma das leituras erradas mais comuns do darwinismo. A evolução pela seleção natural é um duplo mecanismo: ela só pode funcionar com a geração casual de variações entre os indivíduos e a eliminação nada casual de variações indesejáveis. A seleção natural pode, sim, empurrar a evolução e produzir estruturas "sofisticadas" em pouco tempo. O acaso tem um papel no "pontualismo" -eventos externos, como a queda de um asteróide, que alteram o curso da evolução.

MUTAÇÕES NÃO PRODUZEM NOVOS TRAÇOS E A BIOLOGIA MOLECULAR NÃO APÓIA A EVOLUÇÃO
Muito ao contrário. A biologia molecular confirmou que todos os seres vivos compartilham um só código genético e explicou como a variação pode surgir. Os biólogos moleculares também catalogaram diversas mutações pontuais, nas quais uma única "letra" é trocada na seqüência do DNA, capazes de produzir efeitos complexos. No grupo de genes conhecido como homeobox, essas mutações podem alterar o número de patas de um animal. "Uma única mutação, a bithorax, dá um novo par de asas a uma mosca", diz Paolo Zanotto, da USP.

Re: Re.: Traduzido da Revista "Campus Alert"

Enviado: 27 Nov 2005, 15:05
por Fernando Silva
Mr.Hammond escreveu:Não perco tempo discutindo com criacionista analfabeto que escreve "relegião".


E que, de qualquer modo, não vai ler nada que ele perceba que é contra a crença dele. Se ler, não vai entrar em sua cabeça.
Quando muito, vai repetir as velhas falácias e distorções como as que você citou.

Re: Traduzido da Revista "Campus Alert"

Enviado: 27 Nov 2005, 18:02
por o anátema
emmmcri escreveu: “Dr. Michael Ruse abre o jogo” foi o título de um artigo de um colega evolucionista na revista de notícias NCSE após a admissão pública de Ruse. O Colega de Ruse criticou-o por tornar público um assunto privado: Os principais eruditos da Teoria da Evolução estão sigilosamente procurando uma teoria para substituir a de Darwin.

Provas?


O Dr. Kenyon, autor do livro sobre a evolução química da vida, foi um dos primeiros a desenvolver a teoria de como a vida começou em um denso caldo inicial na terra primitiva.

Ele tornou-se, também, o maior crítico do seu livro.

Após anos de aplicação das melhores mentes e equipamentos em todo mundo, nos mais complexos e perfeitos laboratórios, Kenyon observou que os cientistas não estavam mais próximos da possibilidade de recriar a primeira célula viva do que quando ele próprio criou a teoria.

O que nada tem a ver com Darwin



Kenyon raciocinou que se as mais capazes mentes humanas não podiam recriar a primeira célula surgida ao acaso, então as possibilidades de uma seleção natural não poderiam nem mesmo existir. A única possibilidade plausível que lhe restou foi a idéia da criação executada por uma mente superior.


Que burrice.
Primeiro se ele acha que a primeira célula surgiu ao acaso - o que pode ser só deturpação criacionista e não as palavras exatas dele, de qualquer forma.

Outra é que seleção natural não tem nada a ver com a origem da vida e nem é "o acaso", seleção é o oposto de acaso.

MAs é difícil dos criacionistas entenderem pois parecem pensar que tudo que não é inteligentemente guiado é acaso.



Tendo chegado a essa conclusão, Kenyon continuou a usar o seu livro-texto sobre a evolução em suas aulas de Introdução à Biologia, mas ele passou a explicar como a pesquisa o tinha levado a crer em uma outra possibilidade para a origem da vida.

evolução não é origem da vida




Kenyon, contudo, pagou o preço por sua “indiscrição”. Seu Departamento de Biologia formou uma corte para julgá-lo e o impediu de continuar lecionando. Seu crime? Sugerir que um Criador inteligente era uma alternativa preferível à da evolução.

Tão justo quanto se ele proposse energias mágicas criando a evolução ou a vida, ou se fosse por múltiplos criadores...

estranho como não há criacionismos que defendam múltiplos criadores, apesar de ser o que mais vai de acordo se fosse aceita a hipótese de projeto inteligente, se fossem imparciais.

Mas sempre é um designer só, e "por coincidência" as religiões mais populares são monoteístas...






Ruse e Kenyon são somente dois exemplos de cientistas e eruditos do mundo que estão revelando um segredo que os evolucionistas têm mantido cuidadosamente oculto: Após décadas de montagem de fósseis e experiências conduzidas, existe muito pouca evidência a favor da Teoria da Evolução

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Não houram fósseis montados com o intuito de provar a teoria da evolução.

Não sei se "conduzidas" está querendo implicar tendenciosidade, mas não conheço de experimentos ou pesquisas tendenciosas a favor da evolução.

E por último, evidências para a evolução abundam, o problema é que muita gente nem sabe o que é evolução, confundindo com origem da vida, não sabe o que seria esperado de diferente da ancestralidade comum universal e de múltiplas origens, de linhagens independentes.

Simplesmente não conseguem fazer essas previsões para essas duas diferentes hipóteses e ver para a qual há mais evidência.

Talvez uns poucos sejam capazes, mas movidos pelo fanatismo e frustrados quando percebem que a realidade não vai nem um pouco de acordo com o que esperariam por sua hipótese preferida (múltiplas origens de linhagens independentes), mentem, simplesmente mentem.

Como nesse texto, como em vários outros.

Assim vários ignorantes são enganados e engrossam o coro dos seus aliados.

Como Wilder Smith falando que não há intermediários entre vertebrados e polvos ou lulas, como esse texto sugerindo - mentindo - que os fósseis foram fabricados com o intuito de provar a evolução.


Poxa, os criacionistas não se sentem uns otários feitos de trouxa com essas coisas não? Fingem que não vêem, só por orgulho/vergonha de aceitar que erraram?

Ou que tudo bem ser feito de trouxa se conseguir pegar outro trouxa com a mesma mentira?




de Darwin, ou naturalismo, como é freqüentemente chamada - e isso coloca a evolução no campo da filosofia e da religião, mas não no da ciência.

Não é só Darwin em oposição à criação de Javé literalmente a partir do barro que é naturalismo.

Também é a explicação de Darwin contra a do Bumba, e de tantos outros deuses.

Também é o eletromagnetismo materialista em vez de Thor.




Além disso, os principais eruditos argumentam que essa religião disfarçada (Teoria da Evolução) produz a decadência da ética e dos valores morais da sociedade ocidental.

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E o eletromagnetismo possibilita a execução pela cadeira elétrica.

A gravidade possibilita a execução na forca.

São mais falsas por darem possibilidades condenáveis?



'
Principais evolucionistas, ou naturalistas, concordam entre si que o que é ensinado hoje nas escolas e colégios como “Teoria da Evolução” está muito ultrapassado, mas que deve continuar sendo ensinado sem debates até que se desenvolva uma nova teoria.

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Provas? Cadê?

Tem sempre esse

"cada vez mais evolucionistas têm abandonado a teoria da evolução"


Isn't it true that scientists are abandoning evolution?
That is not even remotely true. See: The Imminent Demise of Evolution: The Longest Running Falsehood in Creationism [off site], Project Steve: Humorous Testing of the Scientific Attitudes Toward "Intelligent Design," and Amicus Curiae Brief of 72 Nobel Laureates



O talk origins precisa ser traduzido urgentemente
http://www.talkorigins.org/origins/faqs-qa.html



Além disso, eles argumentam que se não houver uma teoria “científica” para a origem humana, o povo pode buscar a religião como resposta.

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Há um monte de cientistas religiosos, teístas, cristãos.




A Teoria da Evolução, de Darwin, é uma “vaca sagrada” entre os cientistas evolucionistas, diz o Dr. Phillip Johnson, professor de Direito na Universidade de Berkeley, na Califórnia. Os naturalistas não permitirão que alguém meixa ou critique seus conceitos, pois todo o trabalho deles está baseado nisso.


SErá que ele, ou alguém daqui, defende alguma teoria sobrenaturalista sobre algo que não tenha nada a ver com suas crenças pessoais, ou especialmente que não tenha nada a ver com criação?

Quais teorias sobrenaturalistas são bem sucedidas em explicar cientificamente satisfatoriamente quaquer coisa?

Os físicos ou os meteorologistas também não querem nem saber de Thor para explicar, preferem o naturalismo, mas disso ninguém reclama.





Todas as deficiências da Teoria da Evolução - a falta de uma evidência fóssil,

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Todos os fósseis e formas vivas são compatíveis com a ancestralidade comum universal quando o que seria esperado se ela não tivesse ocorrido seria praticamente apenas incompatibilidade e impossibilidade de evidência defesa de uma única árvore genealógica para toda a vida. Poderiam se defender várias árvores completamente diferentes, mas com igual embasamento em evidência.

Mas as características dos seres, vivos ou fósseis, se distribuem em linhagens. Coincidência? Não há as quimeras incompatíveis com a organização em linhagens.

Mentiras, mentiras, mentiras...


[center]

"Não mentirás"

"Não prestarás falso testemunho"

[/center]



lembro disso de algum lugar.... mas parece que dão maior importância ao "e deus ordenou à terra que produzisse os animais, cada um segundo sua espécie" ou algo que o valha.






numerosos argumentos circulares,


Como quais?

Como hipotetizar que os seres devem ser projetados, por parecerem ser projetados, e a evidência de projeto é parecerem ser projetados?




experiências laboratoriais fracassadas,

Como quais? E como afetam a conclusão da ancestralidade comum universal?

Será que não é só uma mentirinha para enganar os que são crédulos e tem preguiça de pensar por si mesmos ou meramente verificar o que é passado?





revelam um pouco da causa primária dos evolucionistas: “não existe Deus, exceto aquele que o homem criou”.

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A maioria dos cientistas, inclusive os que trabalham com evolução, deve ser religiosos ou teístas.

Mas é claro que ficar pixando a evolução de atéia ajuda a popular o criacionismo, vai ter quem seja tapeado por coisas tão ridículas.

E se não há escrúpulos, não a honestidade, enganar é perfeitamente válido.


Grandes evolucionistas, talvez os maiores na história, não eram ateus. Começando pelo próprio Darwin, que nunca se declarou ateu, mas agnóstico.
http://en.wikipedia.org/wiki/Charles_Da ... n_religion


Asa Gray, Theodosius Dobzhansky - "aquele do nada se explica em biologia exceto à luz da evolução", por exemplo, eram teístas.

Kenneth Miller, por exemplo, é evolucionista e teísta, e escreveu o livro " Finding Darwin's God: A Scientist's Search for Common Ground Between God and Evolution"


Ainda tem a ASA, American Scientific Affliation - Science in Christian Perspective
The American Scientific Affiliation (ASA) is a fellowship of men and women in science and disciplines that relate to science who share a common fidelity to the Word of God and a commitment to integrity in the practice of science.

"Associação Científica Americana - ciência numa perspectiva cristã - A ASA é uma associação de homens e mulheres das ciêncisa e disciplinas integradas à ciência que comportilham uma fidelidade comum à palavra de Deus e um compromisso com a integridade na prática da ciência"

O que não é o caso dos "cientistas" criacionistas, não são cientificamente íntegros, nem intelectualmente honestos, e abundam provas disso.

Dois textos da ASA, em inglês, que parecem ser interessantes e merecem atenção daqueles que foram levados à acreditar que a crença em um deus é fudamentalmente excluída pela evolução, e em uma das principais mentiras propagadas pelos criacionistas:

We believe in Creation

"Nós cremos na Criação" - isso mesmo, criação. Eu não concordo com tudo o que dizem, mas ainda é bem melhor que o modo de ação típico dos criacionistas. Um trecho:

"How tragic it often is when Christians, seeking to avoid the errors of philosophical evolutionism, promulgate the falsehood that the efficacy of faith in the atonement of Christ effectively depends upon the dogmatic acceptance of fiat creation and the dogmatic rejection of any evolutionary processes."

"Quão trágico é quando muitas vezes cristãos, buscando evitar os erros do evolucionismo filosófico, promovem a falsidade de que a eficácia da fé no sacrifício de Cristo dependa efetivamente da aceitação dogmática da criação 'fiat' e da rejeição dogmática de qualquer processo evolutivo."



O que eu acho que pisam na bola um pouco aí é isso de "evolucionismo filosófico", como se a evolução ou a natureza ditasse a moral ou qualquer regra de conduta - como se os evolucionistas ateus defendessem a falácia "é natural então é bom".




Outro texto é Taxonomy, Transitional Forms, and the Fossil Record - Taxonomia, formas transicionais e o registro fóssil.

Pode ser uma surpresa para muitos que só acreditam em qualquer coisa que um PhD diga contrariando a evolução (como Wilder Smith dizendo que não há transicionais entre polvos ou lulas e vertebrados), mas esse texto não nega a existência de formas transicionais.




Ao invés de admitir as falhas na Teoria da Evolução, os darwinistas apontam o dedo contra os criacionistas, ou teístas, acusando-os de se intrometerem em assuntos que eles não entendem.


Só desonestidade.

"criacionistas ou teístas", como se fosse tudo a mesma coisa.

Espero que tenha ficado claro, nem necessariamente o teísta é criacionista, e nem necessariamente o criacionista é cristão.

E não dizem quais são essas "falhas" na teoria, só o de sempre a "ausência" de transicionais, que não conseguem comparar com a ausência total de todos os seres "não-transicionais" possíveis, ou "excessivamente transicionais", que permitiriam múltiplas árvores evolutivas diferentes - refutando a evolução.

Coisas que seriam muito mais prováveis se a evolução não tivesse ocorrido.





O esforço combinado do Darwinismo tem tornado a “Teoria da Evolução”, como disse o professor Johnson, “a religião filosófica estabelecida na América”.

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Não é religião, como eu mostrei, há religiosos "de outras religiões" que são "evolucionistas". Tanto quanto há religiosos "eletromagnetistas" e "gravitacionistas", ou "climatologistas" que crêem em algum deus, mas ainda admitem mecanismos para esses fenômenos.

Só com a evolução existe essa implicância, se formos aplicar os mesmos tipos de argumentações que os criacionistas fazem à biologia à essas áreas eles mesmos iriam reclamar...

afinal, não tem pra quê... se o clima ser "automático" não impede o literalismo bíblico ou outro, em boa parte...






De nossos tribunais para nossas escolas, a Teoria da Evolução de Darwin tem sido sustentada como uma verdadeira religião, posto que reivindica ser a única teoria com base em “fatos”.

“Ela é a equivalente científica do politicamente correto”, explicou o Dr. Walter Bradley, professor de Engenharia Mecânica na A & M Universidade do Texas. Bradley escreveu extensivamente sobre a controvérsia criação/evolução, e ele tem levado sua conferência “Evidência Científica da Existência de Deus” por todo o mundo.

Eu não sei o qeu ele quis dizer com “Ela é a equivalente científica do politicamente correto”.

É cientificamente correta, e apoiada pelas evidências. Há possíveis refutações, mas não são encontradas apesar de mais prováveis se a hipótese estivesse errada.

A hipótese meramente de origens múltiplas de seres - ao contrário de ancestralidade comum universal - também seria consideravelmente científica se desprovida da explicação criacionista. A previsão que a confirmaria seria que não se poderia traçar uma só genealogia para as formas de vida da Terra. Desse ponto de vista, estaria refutada.

Mas quando se adiciona o criacionismo à hipótese, deixa de ser científica, pois os poderes e vontades misteriosas dos deuses podem ter criado os seres com todas as evidências de parentesco, porém sem que o parentesco fosse verdadeiro.

Um deus poderia por exemplo criar do nada um irmão gêmeo de alguém, que nunca nasceu de verdade, mas seria cientificamente "provado" como irmão gêmeo, por todas evidências. É assim que os criacionistas "resolvem" os limites dos grupos biológicos verdadeiros, a "explicação" é uma mágica, e é arbitrariamente definido onde eles acabam, vai do gosto pessoal.

Muito científico.




Como uma convicção dominante modelando nossa sociedade, o naturalismo tem um sério defeito, ele não deixa lugar para a fé em Deus.

Bem, há outros que tem fé maior que essa que precisa de mentiras para ser sustentada, como já mostrei.

Mesmo que não houvesse mais lugar para fé por causa do naturalismo, e daí? Ninguém da bola para o pobre Thor.....

E a "queda inteligente"... será que também é uma boa? Ou nisso ficamos com o naturalismo?




O significado da Teoria da Evolução é que “o homem é o resultado de um processo natural não proposital, que não visava a sua criação”, declarou George Gaylor Simpson, o mais famoso Darwinista da atualidade.

Por essa razão, líderes cristãos entendem que a controvérsia evolução/criação é um crucial debate que deve ser mantido.


líderes criacionistas, não só cristãos, e nem todos os líderes cristãos.

São os que não conseguem aceitar que Deus é onipotente e oniciente, e saberia que o homem viria a evoluir, mesmo que isso não fosse humanamente previsível.

Falta de fé, como já vinha dizendo. Deus não é tudo aquilo.

Se o universo é um relógio, para os criacionistas é um relógio cujos ponteiros tem que ser ajustados manualmente com o passar do tempo, como um relojinho de brinquedo, sem qualquer mecanismo interno.

Grande piada o deus dos criacionistas.







Se nós somos apenas um produto do processo natural sem propósito, como insistem os evolucionistas, então que base há para se crer em uma verdade absoluta, na moral, na ética? Onde alguém encontraria propósito na vida?

Não na origem da vida ou na biologia, eu te garanto.
Nem na gravidade ou na cinemática.



O resultado tem sido, como afirmam os acadêmicos, um descaso para com a dignidade humana (aborto, eutanásia, genocídio-racial, suicídio); um desrespeito aos valores (casamento entre pessoas do mesmo sexo, filhos fora do casamento) e um antagonismo geral para com Deus.


Putz, cada coisa....... como se aborto não existisse antes da teoria da evolução, nem eutanásia, genocídio ou suicídio..... tem que ser muito crédulo para ser tapeado por coisas assim...

como se houvesse alguma dessas coisas, em especial genocídio e suicídio, com justificativa evolucionista/científica.... quando na maior parte do tempo (não necessariamente no caso do suicídio) as justificativas são religiosas....

será que eram ateus evolucionistas jogando seus aviões contra as torres gêmeas no 11 de setembro, fazendo isso com a justificativa de que evoluímos em vez te termos sido criados de repente por mágica? Ou será que é baseado em crença irracional no fantasioso, no mágico?



E é claro.... as pessoas pensam assim não é "pois é, se evoluímos e não fomos criados direto do barro, então podemos casar com pessoas do mesmo sexo, então vou fazer isso, legal!", ou então "bem, já que evoluímos, e não fomos criados diretamente do barro, acho que tudo bem termos filhos fora do casamento".

Como se só evolucionistas fizessem essas coisas...


que porcaria de texto


Porém, isso poderia mudar. Alguns eruditos tem, ultimamente, caminhado nessa direção. Eles têm argumentado tão inteligente e persuasivamente sobre a fragilidade do evolucionismo que os naturalistas não podem esquivar-se.

Um desses homens é Phillip Johnson. Como um professor veterano de Direito, com vinte anos de cadeira, na Berkley; considerando os argumentos e evidências evolucionistas e questionando o fundamento da teoria, ele observou que os argumentos e evidencias evolucionistas tidos como a base da teoria nunca permaneceriam de pé se tivessem que ser defendidos em uma sala de júri.

Ao invés de trazer os evolucionistas a sala de júri, Johnson trouxe a sala de júri aos evolucionistas. Ele escreveu um livro entitulado Darwin on Trial onde detalha seu caso contra as alegações da evolução. Esse livro tem recebido a atenção dos principais adeptos do darwinismo.







Os argumentos de Johnson são tão persuasivos que o próprio evolucionista Michael Ruse admitiu que Johnson foi a influência chave para ajudá-lo a modificar seus conceitos sobre a evolução.

O Dr. Walter Bradley da A & M do Texas também fala através de nosso jornal sobre suas conferências pelo mundo. Sua palestra entitulada “ Evidências Científica da Existência de Deus” tem atraído centenas e, às vezes, milhares de alunos e professores.

A popularidade dessas palestras mostra que até mesmo no contexto universitário existe uma grande insatisfação com a resposta da pseudo ciência quanto à origem da vida.

Usando argumentos, pesquisa e razão, Johnson, Bradley e outros como eles apresentam uma inteligente e esperançosa alternativa contra a teoria do acaso; forçando, assim, os evolucionistas a defenderem seus conceitos.


Defenderem os conceitos de tanta ignorância e deturpação, como nesse texto. É o que se tem mesmo que fazer com gente desonesta ou inútil, desocupada e incapaz de achar qualquer coisa melhor para fazer.

Um review do tal livro, para quem quiser ver quão grandiosa defesa da existência de-deus-e-logo-mentira-da-evolução-atéia-ao-acaso-do-mal:

http://www.ncseweb.org/resources/resour ... 685546.asp



Por um longo tempo, os darwinistas forçaram os que crêem em Deus a provar suas convicções.

como se não houvessem darwinstas teístas, para variar.... mentiras, mentiras, mentiras..... seguindo mais a liçãozinha de Hitler, não é? Do que a da bíblia...



Mas agora, com eruditos cristãos como Phil Johnson e Walter Bradley os evolucionistas é que têm que provar suas teorias, e isso os tem feito gaguejar.

Tanta asneira e deturpação desonesta vinda de uma só pessoa assusta mesmo.

E não é de hoje que os evolucionistas vem provando as teorias... diferente dos criacionistas, que nunca propuseram qualquer coisa testável, sem um ad hoc que corrija a decepção da expectativa pelo fator mágica.

Re: Re.: Traduzido da Revista "Campus Alert"

Enviado: 27 Nov 2005, 18:07
por o anátema
Fernando Silva escreveu:
Mr.Hammond escreveu:Não perco tempo discutindo com criacionista analfabeto que escreve "relegião".


E que, de qualquer modo, não vai ler nada que ele perceba que é contra a crença dele. Se ler, não vai entrar em sua cabeça.
Quando muito, vai repetir as velhas falácias e distorções como as que você citou.


O emmcri não sabe ler nem escrever direito, mas consegue copiar e colar, e é o bastante para ele ter algo para fazer em casa.

Não está nem aí se o que ele cola é um monte de mentiras, ele provavelmente nem lê. Só consegue entender frases bem curtas, e então se no texto ele vê vários trechos curtos o suficiente para a compreensão dele, e que dêem a entender que a evoluçao está errada - o que ele acha que é o único modo possível de deus existir - ele cola o texto aqui.

Não liga se pode estar colaborando para o analfabetismo científico.

TAlvez até queira isso, assim se sinta menos solitário

Re.: Traduzido da Revista "Campus Alert"

Enviado: 27 Nov 2005, 18:09
por user f.k.a. Cabeção

Quem dá aula nessa universidade, o Mickey Mouse?

Re: Re.: Traduzido da Revista "Campus Alert"

Enviado: 28 Nov 2005, 06:59
por Fernando Silva
o anátema escreveu:O emmcri não sabe ler nem escrever direito, mas consegue copiar e colar, e é o bastante para ele ter algo para fazer em casa.


Talvez ele ache que vai nos convencer pela repetição, assim como a maioria dos crentes acha que citar frases da Bíblia causa algum efeito mágico nos ateus.

Ele não vai ler nenhuma das refutações aqui postadas, mas para mim foi útil pelas informações trocadas entre nós. Salvei tudo para consulta futura.