RESUMO
Comparam-se as respostas ao Questionário de Leuba relativo à crença dos cientistas num Deus pessoal e na imortalidade pessoal, obtidas em 1916, 1933, 1996 e 1998, as quais não apresentam grande variedade estatística. Apresentam-se, a seguir, algumas tentativas recentes de entendimento mútuo entre ciência e religião, com destaque das posições de Barbour, Haught e Hefner, que propõem a superação do confronto e da indiferença pelo diálogo e pela integração. Finalmente, discute-se a relação do cientista com a religião do ponto de vista não mais epistemológico, mas psicológico, com base em pesquisa com pesquisadores universitários das áreas das ciências físicas, biológicas e humanas.
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Abç
Leo
Questionário e análise da crença de cientistas em Deus
Re.: Questionário e análise da crença de cientistas em Deus
Grande fonte, a discussão que julgo mais interessante refere-se às delimitações dos limites epistemológicos de ciência e religião e que tipos de conflitos diferentes surgem quando são propostas definições diferentes para essas duas áreas.
Há algumas tendências ao longo do tempo; há em geral menor crença em um deus pessoal entre cientistas enquanto avançamos no tempo e menor crença em um deus pessoal entre cientistas de maior fator de impacto. Matemáticos possuem mais chance de professar uma crença, biológos menor.
Aqui há uma fonte um pouco mais atualizada, de uma pesquisa de 1998 que conclui que 93% dos cientistas da Academia Nacional de Ciências americana expressam ou descrença ou dúvida na existência de um deus pessoal.
Explicações para esse fenômeno são muitas. Em uma de suas famosas palestras dos anos 50, onde posições não-religiosas no mainstream científico e acadêmico já eram comuns, Richard Feynmann apresenta a opinião de que a idéia de um deus pessoal tradicional soa muito insatisfatória intelectualmente para cientistas que se deslumbram frente à riqueza existente no Universo.
Há algumas tendências ao longo do tempo; há em geral menor crença em um deus pessoal entre cientistas enquanto avançamos no tempo e menor crença em um deus pessoal entre cientistas de maior fator de impacto. Matemáticos possuem mais chance de professar uma crença, biológos menor.
Aqui há uma fonte um pouco mais atualizada, de uma pesquisa de 1998 que conclui que 93% dos cientistas da Academia Nacional de Ciências americana expressam ou descrença ou dúvida na existência de um deus pessoal.
Explicações para esse fenômeno são muitas. Em uma de suas famosas palestras dos anos 50, onde posições não-religiosas no mainstream científico e acadêmico já eram comuns, Richard Feynmann apresenta a opinião de que a idéia de um deus pessoal tradicional soa muito insatisfatória intelectualmente para cientistas que se deslumbram frente à riqueza existente no Universo.
Re.: Questionário e análise da crença de cientistas em Deus
SO OS DEIXOLHOS COM UMA SITASSAUM!!!!!!!!!1
"a falça siÊncia faz ateus, a siência verdadeira faz criacionsitas"
Volté
"a falça siÊncia faz ateus, a siência verdadeira faz criacionsitas"
Volté
Sem tempo nem paciência para isso.
Site com explicações para 99,9999% de todas as mentiras, desinformações e deturpações criacionistas:
www.talkorigins.org
Todos os tipos de criacionismos, Terra jovem, velha, de fundamentalistas cristãos, islâmicos e outros.
Série de textos sugerida: 29+ evicences for macroevolution
Índice com praticamente todas as asneiras que os criacionistas sempre repetem e breves correções
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