São Paulo pode ficar sem a lei seca em 1º de outubro
Enviado: 28 Set 2006, 06:20
Qua, 27 Set - 17h28
Agência Estado
Em encontro hoje que reuniu o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Saulo de Abreu Castro, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), desembargador Paulo Henrique Barbosa Pereira, o Delegado Geral de Polícia do Estado, Marco Aurélio Desgualdo e o comandante da Polícia Militar, Elizeu Eclair, estabeleceu-se que o governo de São Paulo vai concentrar 88 mil policiais nas atividades do dia 1º de outubro. Serão 68 mil PMs e 20 mil policiais civil. A corporação tem 130 mil homens.
Sobre a lei seca, nada foi decidido. "Não é questão de querer ou deixar de querer implantar a lei seca, temos de estudar alguns casos e até domingo definiremos isso (se adotam ou não a lei seca no dia da eleição)". "Isso a gente ainda para definir, entre hoje e amanhã a gente decide. Vamos coletar informações, fazendo balanço das possibilidades e não se excluiu ainda. Vamos aguarda e quando decidirmos, comunicamos vocês", afirmou Saulo.
Na reunião, houve consenso sobre o maior problema que os policiais deverão enfrentar nesse domingo: a boca de urna. "Quem fizer propaganda será preso. Boca de urna é crime", disse Saulo. O secretário não vê necessidade de esforço concentrado nas áreas onde os candidatos irão votar.
"Sempre tem polícia com os candidatos à presidência. Nessas eleições não teremos nada de novo. Nada que a gente não tenha a tradição de lidar", afirmou, frisando não temer novo ataque do Primeiro Comando da Capital. "Nosso setor de inteligência não detectou nada e a Secretaria de Administração Penitenciária está atenta", afirmou.
Se já era fácil manipular o povão sem alcool (se bem que já iam a maioria bêbada mesmo), imagine agora!
Agência Estado
Em encontro hoje que reuniu o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Saulo de Abreu Castro, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), desembargador Paulo Henrique Barbosa Pereira, o Delegado Geral de Polícia do Estado, Marco Aurélio Desgualdo e o comandante da Polícia Militar, Elizeu Eclair, estabeleceu-se que o governo de São Paulo vai concentrar 88 mil policiais nas atividades do dia 1º de outubro. Serão 68 mil PMs e 20 mil policiais civil. A corporação tem 130 mil homens.
Sobre a lei seca, nada foi decidido. "Não é questão de querer ou deixar de querer implantar a lei seca, temos de estudar alguns casos e até domingo definiremos isso (se adotam ou não a lei seca no dia da eleição)". "Isso a gente ainda para definir, entre hoje e amanhã a gente decide. Vamos coletar informações, fazendo balanço das possibilidades e não se excluiu ainda. Vamos aguarda e quando decidirmos, comunicamos vocês", afirmou Saulo.
Na reunião, houve consenso sobre o maior problema que os policiais deverão enfrentar nesse domingo: a boca de urna. "Quem fizer propaganda será preso. Boca de urna é crime", disse Saulo. O secretário não vê necessidade de esforço concentrado nas áreas onde os candidatos irão votar.
"Sempre tem polícia com os candidatos à presidência. Nessas eleições não teremos nada de novo. Nada que a gente não tenha a tradição de lidar", afirmou, frisando não temer novo ataque do Primeiro Comando da Capital. "Nosso setor de inteligência não detectou nada e a Secretaria de Administração Penitenciária está atenta", afirmou.
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