Modelo norte-americano inspira o fim do vestibular
Modelo norte-americano inspira o fim do vestibular
Todo vestibulando, aluno de cursinho ou não, que estude feito um louco, certamente adoraria que o vestibular acabasse de vez. Os baianos, pelo menos, já podem começar a comemorar. Se depender do reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Naomar Monteiro de Almeida Filho, reeleito em maio, a mudança no sistema de aprovação para o ensino universitário chegará em breve (Leia aqui a entrevista com o reitor).
Desde quando assumiu, ele defende uma reforma curricular que exclua o vestibular como método de admissão. Para ele, é preciso que a universidade passe por uma ampla reforma curricular, com a criação de um curso de 3 anos de formação geral, incluindo aulas de História, Filosofia, Antropologia, Cultura, Línguas, Informática, Política, Cidadania, entre outras. Nesse período, os alunos passariam por uma avaliação anual, de cujo rendimento dependeria o ingresso no curso profissionalizante de fato. Assim, segundo ele, "a universidade está cumprindo seu papel de uma formação mais ampla".
O modelo proposto foi apresentado pelo reitor nesta semana em um congresso sobre educação em São Paulo. Ele se inspira em métodos já adotados em universidades dos Estados Unidos e da Europa. A grande questão que ele desperta, no entanto, é como selecionar os alunos para o ingresso na faculdade. "Nesse caso, o Enem pode ser esse critério", afirma o Naomar, citando o Exame Nacional do Ensino Médio, aplicado pelo governo federal. A prova tem como diferencial avaliar a competência dos alunos em assimilar o que é mostrado em sala de aula com a prática do dia-a-dia, deixando de exigir muitas fórmulas ou equações decoradas.
Cursinhos pré-vestibulares divergem sobre a validade da proposta. José Tadeu Terra, diretor do COC em São Paulo, avalia que a medida tenta democratizar a universidade. "Ele (Naomar) tenta implantar uma mudança estrutural. A mudança de conteúdo pra competência." Mas Terra concorda que a mudança no processo seletivo seja uma discussão complexa: "Nossa estrutura é 'conteudista' por excelência e está ligada a 'saber é ter conteúdo'. O mérito era ter conteúdo, independente do que ele era", referindo-se aos ensinamentos de cursinho que muitas vezes não são usados na faculdade.
Já o diretor do Etapa em São Paulo, Carlos Eduardo Bindi, declara-se contra a idéia: "Eu sou a favor da manutenção do mérito pra fazer a seleção". Para ele, a falta de democratização não é causada pela universidade, mas por problemas estruturais na educação. "Pegar pessoas que não saibam escrever, fazer conta e dar a elas um diploma é um crime, porque elas não serão selecionadas pelo vestibular, mas pelo mercado de trabalho", argumenta. Ele diz ainda que o Enem não é a forma mais adequada para a seleção, justamente por ser uma prova mais simples que os vestibulares mais disputados, e, por isso, ter muitos casos de empate.
Pelo lado dos estudantes, Gustavo Petta, presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) se mostra favorável ao esquema proposto. "Acho que toda medida que possa diminuir o impacto da exclusão do vestibular é interessante", diz. Ele informa que a UNE ainda vai estudar com calma a proposta do reitor da UFBA, mas acha que ela é importante para aumentar a pressão por um bom ensino médio. "Com a proliferação dos cursinhos, você acaba escondendo a realidade. Porque as famílias de classe média, que têm poder de fazer pressão, colocam os filhos no cursinho, eles passam, e as universidades não sofrem o impacto dessa realidade (da má qualidade do ensino médio)".
O reitor Naomar, que já era famoso desde 2004, quando transformou a UFBA na primeira universidade federal a reservar cotas para alunos de escolas públicas, agora pretende alterar totalmente a forma de ensino universitário no país. "O que se está buscando são os alunos mais talentosos, mais competentes, não os que tiveram mais memorização ou adestramento, que, na prática, é o que se termina avaliando com o vestibular", conclui.
http://terramagazine.terra.com.br/inter ... 81,00.html
Desde quando assumiu, ele defende uma reforma curricular que exclua o vestibular como método de admissão. Para ele, é preciso que a universidade passe por uma ampla reforma curricular, com a criação de um curso de 3 anos de formação geral, incluindo aulas de História, Filosofia, Antropologia, Cultura, Línguas, Informática, Política, Cidadania, entre outras. Nesse período, os alunos passariam por uma avaliação anual, de cujo rendimento dependeria o ingresso no curso profissionalizante de fato. Assim, segundo ele, "a universidade está cumprindo seu papel de uma formação mais ampla".
O modelo proposto foi apresentado pelo reitor nesta semana em um congresso sobre educação em São Paulo. Ele se inspira em métodos já adotados em universidades dos Estados Unidos e da Europa. A grande questão que ele desperta, no entanto, é como selecionar os alunos para o ingresso na faculdade. "Nesse caso, o Enem pode ser esse critério", afirma o Naomar, citando o Exame Nacional do Ensino Médio, aplicado pelo governo federal. A prova tem como diferencial avaliar a competência dos alunos em assimilar o que é mostrado em sala de aula com a prática do dia-a-dia, deixando de exigir muitas fórmulas ou equações decoradas.
Cursinhos pré-vestibulares divergem sobre a validade da proposta. José Tadeu Terra, diretor do COC em São Paulo, avalia que a medida tenta democratizar a universidade. "Ele (Naomar) tenta implantar uma mudança estrutural. A mudança de conteúdo pra competência." Mas Terra concorda que a mudança no processo seletivo seja uma discussão complexa: "Nossa estrutura é 'conteudista' por excelência e está ligada a 'saber é ter conteúdo'. O mérito era ter conteúdo, independente do que ele era", referindo-se aos ensinamentos de cursinho que muitas vezes não são usados na faculdade.
Já o diretor do Etapa em São Paulo, Carlos Eduardo Bindi, declara-se contra a idéia: "Eu sou a favor da manutenção do mérito pra fazer a seleção". Para ele, a falta de democratização não é causada pela universidade, mas por problemas estruturais na educação. "Pegar pessoas que não saibam escrever, fazer conta e dar a elas um diploma é um crime, porque elas não serão selecionadas pelo vestibular, mas pelo mercado de trabalho", argumenta. Ele diz ainda que o Enem não é a forma mais adequada para a seleção, justamente por ser uma prova mais simples que os vestibulares mais disputados, e, por isso, ter muitos casos de empate.
Pelo lado dos estudantes, Gustavo Petta, presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) se mostra favorável ao esquema proposto. "Acho que toda medida que possa diminuir o impacto da exclusão do vestibular é interessante", diz. Ele informa que a UNE ainda vai estudar com calma a proposta do reitor da UFBA, mas acha que ela é importante para aumentar a pressão por um bom ensino médio. "Com a proliferação dos cursinhos, você acaba escondendo a realidade. Porque as famílias de classe média, que têm poder de fazer pressão, colocam os filhos no cursinho, eles passam, e as universidades não sofrem o impacto dessa realidade (da má qualidade do ensino médio)".
O reitor Naomar, que já era famoso desde 2004, quando transformou a UFBA na primeira universidade federal a reservar cotas para alunos de escolas públicas, agora pretende alterar totalmente a forma de ensino universitário no país. "O que se está buscando são os alunos mais talentosos, mais competentes, não os que tiveram mais memorização ou adestramento, que, na prática, é o que se termina avaliando com o vestibular", conclui.
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Quidquid latine dictum sit, altum viditur.
Re: Modelo norte-americano inspira o fim do vestibular
Snake escreveu:Desde quando assumiu, ele defende uma reforma curricular que exclua o vestibular como método de admissão. Para ele, é preciso que a universidade passe por uma ampla reforma curricular, com a criação de um curso de 3 anos de formação geral, incluindo aulas de História, Filosofia, Antropologia, Cultura, Línguas, Informática, Política, Cidadania, entre outras. Nesse período, os alunos passariam por uma avaliação anual, de cujo rendimento dependeria o ingresso no curso profissionalizante de fato. Assim, segundo ele, "a universidade está cumprindo seu papel de uma formação mais ampla".
isso so cola pra cursos de humanas
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- Poindexter
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Re.: Modelo norte-americano inspira o fim do vestibular
Ha, ha, ha! Agora devemos nos inspirar nos E.U.A.! Já quando o assunto é Pena de Morte, sistema tributário... aí "temos que resolver nossos problemas de acordo com nossa própria cultura, e não apenas importar soluções alienígenas"...
FAZ-ME RIR!
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- Apáte
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Re.: Modelo norte-americano inspira o fim do vestibular
Todo vestibulando, aluno de cursinho ou não, que estude feito um louco, certamente adoraria que o vestibular acabasse de vez.
MENTIRA!!!!!!!!!!!!!!! Pra cima de muá não!!!
Tenho certeza que no Brasil seria adotado o sistema de QI (quem indica). Estou no segundo ano do ensino médio e sou totalmente contra o fim do vestibular. Prefiro infinitas vezes saber que eu não sou competente pra estudar em uma universidade X do que saber que eu não passei porque não sou filho de deputado.
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Re: Modelo norte-americano inspira o fim do vestibular
Esses três anos de imposição de doutrinação comun*sta seriam o fim do que ainda há de aproveitável no sistema universitário brasileiro. Não iríamos mais ter um engenheiro que prestasse, a menos que obrigassem os universitários a levar 8 anos para se graduar!!!
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Re: Modelo norte-americano inspira o fim do vestibular
Snake escreveu:Todo vestibulando, aluno de cursinho ou não, que estude feito um louco, certamente adoraria que o vestibular acabasse de vez.
MENTIRA!!!!
Quando eu era vestibulando, o que eu mais queria era que houvesse Vestibular, mesmo! Afinal, eu queria ter boas aulas na Faculdade, e sabia que, para elas terem bom nível, meus colegas teriam que ter bom nível também!
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Re: Re.: Modelo norte-americano inspira o fim do vestibular
Apáte escreveu:Todo vestibulando, aluno de cursinho ou não, que estude feito um louco, certamente adoraria que o vestibular acabasse de vez.
MENTIRA!!!!!!!!!!!!!!! Pra cima de muá não!!!
Tenho certeza que no Brasil seria adotado o sistema de QI (quem indica). Estou no segundo ano do ensino médio e sou totalmente contra o fim do vestibular. Prefiro infinitas vezes saber que eu não sou competente pra estudar em uma universidade X do que saber que eu não passei porque não sou filho de deputado.
Concordo, na época em que eu era vestibulando detestava a idéia do vestibular ( passar um ano na escola E no cursinho é um saco), mas nunca quis que acabasse. Pelo menos se eu tivesse mérito (e tive) eu entraria. Não através de um Quem Indica da vida.
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Re: Modelo norte-americano inspira o fim do vestibular
Poindexter escreveu:Snake escreveu:Todo vestibulando, aluno de cursinho ou não, que estude feito um louco, certamente adoraria que o vestibular acabasse de vez.
MENTIRA!!!!
Quando eu era vestibulando, o que eu mais queria era que houvesse Vestibular, mesmo! Afinal, eu queria ter boas aulas na Faculdade, e sabia que, para elas terem bom nível, meus colegas teriam que ter bom nível também!
Sem mais.
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Re.: Modelo norte-americano inspira o fim do vestibular
Essas coisas de vínculo com o comun*smo (como diria o PD) são um fracasso por si só. Primeiro porque desestimula a competitividade, conseqüentemente provocando uma queda na produtividade. Depois porque bate palmas à preguiça e à incompetência.
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Re.: Modelo norte-americano inspira o fim do vestibular
eu acho que tive uma pequena doutrinaçao "comunsta" (pelo menos soou bem socialista) na cadeira de Relaçoes Interpessoais Socio-ambientais, mas nao absorvi o "comunsmo" nem me doutrinei marxista
tb graças aos deuses inexistentes nao tivemos que ler livros inteiros nessa cadeira
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- user f.k.a. Cabeção
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O ideal é uma avaliação curricular que leve em consideração todos os anos da formação daquele aluno, seus resultados e sua participação em diversas atividades e esportes.
Mas o ideal seria também que a maioria das grandes Universidades não fossem do Estado e que os alunos pagassem suas mensalidades ou anuidades, exceto os agraciados com bolsas.
Isso é o ideal, não o aplicável no Brasil. Aqui o vestibular tem funcionado razoavelmente bem, é até certo ponto meritocrático, democrático, seguro e prático. Tem suas deficiências, mas pelo menos é bastante imune a corrupção e serve como uma peneira suficientemente eficaz dos bons alunos, desde que é claro, seus critérios se restrinjam a nota obtida por cada candidato, e não seu grupo étnico, sua condição financeira ou o status privado ou público da instituição onde estudou o ensino médio.
"Let 'em all go to hell, except cave 76" ~ Cave 76's national anthem
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Sou novo por aqui.Mas não pude resistir:acabou o vestibular,e então? "Análise curricular"? Poxa, o Vestibular é um modelo deficiente.Porém,qual teste,prova, ou quaisquer outras formas de avaliação não possuem defasagens?Eu sou favorável ao Vestibular.
No nosso país,não dá pra levar a sério um modelo do tipo americano.Os "QI's" iriam fervilhar nas Universidades!
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- clara campos
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Re: Modelo norte-americano inspira o fim do vestibular
Snake escreveu: Para ele, é preciso que a universidade passe por uma ampla reforma curricular, com a criação de um curso de 3 anos de formação geral, incluindo aulas de História, Filosofia, Antropologia, Cultura, Línguas, Informática, Política, Cidadania, entre outras. Nesse período, os alunos passariam por uma avaliação anual, de cujo rendimento dependeria o ingresso no curso profissionalizante de fato. Assim, segundo ele, "a universidade está cumprindo seu papel de uma formação mais ampla".
ridículo!! bela forma de as universidades andarem 3 anos a cobrar aos alunos sem os formarem prfssionalmente, e tudo cadeiras low cost... muito esperto esse doutorzeco...
Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
user f.k.a. Cabeção escreveu:
O ideal é uma avaliação curricular que leve em consideração todos os anos da formação daquele aluno, seus resultados e sua participação em diversas atividades e esportes.
ainda bem que nao rolou isso no meu tempo, senao eu tava ferrado.. afinal eu nao pratico esporte, nem nunca fui bom em educaçao fisica

user f.k.a. Cabeção escreveu:Mas o ideal seria também que a maioria das grandes Universidades não fossem do Estado e que os alunos pagassem suas mensalidades ou anuidades, exceto os agraciados com bolsas.
e os pobres? perderiam o direito ao ensino superior?
Editado pela última vez por Hrrr em 30 Set 2006, 16:18, em um total de 2 vezes.
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user f.k.a. Cabeção escreveu:
O ideal é uma avaliação curricular que leve em consideração todos os anos da formação daquele aluno, seus resultados e sua participação em diversas atividades e esportes.
tirando o desporto, concordo.
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Mas o ideal seria também que a maioria das grandes Universidades não fossem do Estado e que os alunos pagassem suas mensalidades ou anuidades, exceto os agraciados com bolsas.
pois... tipo USA não é? para ir para a univ só mesmo os melhores alunos ou os riquinhos...
o resto incha que é porco......
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Isso é o ideal, não o aplicável no Brasil. Aqui o vestibular tem funcionado razoavelmente bem, é até certo ponto meritocrático, democrático, seguro e prático. Tem suas deficiências, mas pelo menos é bastante imune a corrupção e serve como uma peneira suficientemente eficaz dos bons alunos, desde que é claro, seus critérios se restrinjam a nota obtida por cada candidato, e não seu grupo étnico, sua condição financeira ou o status privado ou público da instituição onde estudou o ensino médio.
Um exame não é um sistema de avaliação eficaz em nenhuma situação.
Uma avaliação fidedigna deve possuir diversos e diversificados instrumentos, senão é injusta por definição.
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