Ex-candidatos à presidência revelam quem apoiarão.
- betossantana
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Ex-candidatos à presidência revelam quem apoiarão.
Reportagem sobre a Ayahuasca - Jornal da Tarde - 20/09/2006
FONTE:
http://www.jt.com.br/editorias/2006/09/ ... 0.22.1.xml
O chá vale mais que o sopão
Bebida amazônica usada em ritual religioso ajuda andarilhos da Capital a largar as drogas e o álcool
ARTHUR GUIMARÃES, arthur.guimaraes@grupoestado.com.br
Sagrada nos igarapés amazônicos, a bebida alucinógena Ayahuasca vem sendo usada para tirar mendigos das sarjetas paulistanas. Em um novo uso urbano, o chá do cipó Jagube com a folha Rainha - essência da religião do Santo Daime - já foi experimentado, sem a roupagem doutrinária, por mais de 300 moradores de rua da Capital, viciados em álcool e narcóticos de regiões como Glicério, Cracolândia e Praça da Sé, Centro de São Paulo.
Os responsáveis pelo trabalho têm longo histórico em entidades tradicionais de ajuda aos excluídos da Cidade. São ainda conhecedores de técnicas indígenas e dissidentes do Daime. Há mais de 13 anos, Walter de Lucca Jr., 64 anos, e Luiz Antônio Leite, 53, preparam andarilhos com processos rituais de limpeza do organismo. Para os interessados, oferecem também a bebida, líquido cor de terra que provoca uma mágica introspecção nos participantes das sessões.
Os curados pela Ayahuasca acreditam que a experiência estimula o autoconhecimento. As imagens, sons e sensações que vêm à cabeça após a ingestão do chá, segundo os próprios recuperados, levam as pessoas a refletir sobre a vida, sobre suas manias e traumas. 'É um choque para quem vive no automático das ruas. Traz consciência da própria situação, do que faz bem e do que faz mal', arrisca Walter.
Hoje, o ritmo é mais contido. Mas o atendimento já foi em larga escala, em reuniões que juntavam 15 pessoas. Doentes mentais, logicamente, eram quase sempre recusados. A seleção sofria outra peneira: apenas os excluídos já conhecidos de uma ONG parceira, no Glicério, eram sondados.
'Todos encaravam como um saudável passeio', diz Walter, que aprendeu com índios peruanos a utilidade da Ayahuasca para combater os vícios. No começo da experiência com a população de rua, no ponto de ônibus beirando a estrada, uns desembarcavam de muleta, outros machucados, alguns vinham desorientados.
Todos vinham sujos do Centro, vestindo roupas rasgadas e embriagados. Em passos cambaleantes, os moradores de rua da metrópole entravam pelo caminho de terra úmida, 12 quilômetros rasgando Mata Atlântica, em São Lourenço da Serra, km 301 da Rodovia Régis Bittencourt.
No percurso, tinha quem escondesse nos trapos uma última 'barrigudinha', pinga toscamente destilada embalada em uma garrafa plástica redonda.
Bebiam um pouco, avançavam mais um tanto, sem dar bandeira aos organizadores do exercício. Os mais descarados faziam paradas estratégicas para 'tomar umas' nas pequenas vendinhas. Muitos achavam aquilo tudo muito complicado. E voltavam para a Cidade.
As passadas lentas marcavam ritmo de uma longa viagem. Atravessar a trilha - sem temer nem mesmo os banhos gelados nas cachoeiras ao longo do percurso - mostrava um interesse incontestável em mudar de vida. A travessia era o primeiro e desafiante degrau até a chácara usada para os trabalhos, onde começava uma escada para a cura dos vícios da vida na rua.
Lá, os homens passavam por dietas rigorosas, comendo apenas arroz ou mandioca. Eram usadas plantas purificantes, como a trepadeira Yawarpanga, que causa vomitórios intensos. 'Os índios usam muito esse processo, para evitar problemas no ritual', diz.
Mesmo assim, quando muitos andarilhos participavam de uma mesma sessão, o clima pesava. Walter conta que chegou a ter de sentar em cima de um, agora ex-morador de rua, que ficou agitado após ingerir a bebida. 'Nessa horas, usamos os hinários, as orações. Há formas de controlar a situação, de orientar a pessoa na viagem', diz.
Toda a experiência era feita de forma voluntária. Ninguém era obrigado, segundo Walter, a pagar a bebida nem a estrutura usada.
'É um compromisso meu com o Divino, com o Absoluto, queria ajudar essas pessoas', afirma.
Walter não sabe quantas pessoas recuperou. Mas faz um saldo positivo da sua ação entre a população de rua da Capital. 'Fiz com que acordassem, com que descobrissem os valores e dilemas da vida.'
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O chá vale mais que o sopão
Bebida amazônica usada em ritual religioso ajuda andarilhos da Capital a largar as drogas e o álcool
ARTHUR GUIMARÃES, arthur.guimaraes@grupoestado.com.br
Sagrada nos igarapés amazônicos, a bebida alucinógena Ayahuasca vem sendo usada para tirar mendigos das sarjetas paulistanas. Em um novo uso urbano, o chá do cipó Jagube com a folha Rainha - essência da religião do Santo Daime - já foi experimentado, sem a roupagem doutrinária, por mais de 300 moradores de rua da Capital, viciados em álcool e narcóticos de regiões como Glicério, Cracolândia e Praça da Sé, Centro de São Paulo.
Os responsáveis pelo trabalho têm longo histórico em entidades tradicionais de ajuda aos excluídos da Cidade. São ainda conhecedores de técnicas indígenas e dissidentes do Daime. Há mais de 13 anos, Walter de Lucca Jr., 64 anos, e Luiz Antônio Leite, 53, preparam andarilhos com processos rituais de limpeza do organismo. Para os interessados, oferecem também a bebida, líquido cor de terra que provoca uma mágica introspecção nos participantes das sessões.
Os curados pela Ayahuasca acreditam que a experiência estimula o autoconhecimento. As imagens, sons e sensações que vêm à cabeça após a ingestão do chá, segundo os próprios recuperados, levam as pessoas a refletir sobre a vida, sobre suas manias e traumas. 'É um choque para quem vive no automático das ruas. Traz consciência da própria situação, do que faz bem e do que faz mal', arrisca Walter.
Hoje, o ritmo é mais contido. Mas o atendimento já foi em larga escala, em reuniões que juntavam 15 pessoas. Doentes mentais, logicamente, eram quase sempre recusados. A seleção sofria outra peneira: apenas os excluídos já conhecidos de uma ONG parceira, no Glicério, eram sondados.
'Todos encaravam como um saudável passeio', diz Walter, que aprendeu com índios peruanos a utilidade da Ayahuasca para combater os vícios. No começo da experiência com a população de rua, no ponto de ônibus beirando a estrada, uns desembarcavam de muleta, outros machucados, alguns vinham desorientados.
Todos vinham sujos do Centro, vestindo roupas rasgadas e embriagados. Em passos cambaleantes, os moradores de rua da metrópole entravam pelo caminho de terra úmida, 12 quilômetros rasgando Mata Atlântica, em São Lourenço da Serra, km 301 da Rodovia Régis Bittencourt.
No percurso, tinha quem escondesse nos trapos uma última 'barrigudinha', pinga toscamente destilada embalada em uma garrafa plástica redonda.
Bebiam um pouco, avançavam mais um tanto, sem dar bandeira aos organizadores do exercício. Os mais descarados faziam paradas estratégicas para 'tomar umas' nas pequenas vendinhas. Muitos achavam aquilo tudo muito complicado. E voltavam para a Cidade.
As passadas lentas marcavam ritmo de uma longa viagem. Atravessar a trilha - sem temer nem mesmo os banhos gelados nas cachoeiras ao longo do percurso - mostrava um interesse incontestável em mudar de vida. A travessia era o primeiro e desafiante degrau até a chácara usada para os trabalhos, onde começava uma escada para a cura dos vícios da vida na rua.
Lá, os homens passavam por dietas rigorosas, comendo apenas arroz ou mandioca. Eram usadas plantas purificantes, como a trepadeira Yawarpanga, que causa vomitórios intensos. 'Os índios usam muito esse processo, para evitar problemas no ritual', diz.
Mesmo assim, quando muitos andarilhos participavam de uma mesma sessão, o clima pesava. Walter conta que chegou a ter de sentar em cima de um, agora ex-morador de rua, que ficou agitado após ingerir a bebida. 'Nessa horas, usamos os hinários, as orações. Há formas de controlar a situação, de orientar a pessoa na viagem', diz.
Toda a experiência era feita de forma voluntária. Ninguém era obrigado, segundo Walter, a pagar a bebida nem a estrutura usada.
'É um compromisso meu com o Divino, com o Absoluto, queria ajudar essas pessoas', afirma.
Walter não sabe quantas pessoas recuperou. Mas faz um saldo positivo da sua ação entre a população de rua da Capital. 'Fiz com que acordassem, com que descobrissem os valores e dilemas da vida.'
É um problema espiritual, chupe pau!
- Jack Torrance
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Re: Ex-candidatos à presidência revelam quem apoiarão.
Ex-candidatos à presidência revelam quem apoiarão.
betossantana escreveu:Reportagem sobre a Ayahuasca - Jornal da Tarde - 20/09/2006
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ARTHUR GUIMARÃES, arthur.guimaraes@grupoestado.com.br
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Os responsáveis pelo trabalho têm longo histórico em entidades tradicionais de ajuda aos excluídos da Cidade. São ainda conhecedores de técnicas indígenas e dissidentes do Daime. Há mais de 13 anos, Walter de Lucca Jr., 64 anos, e Luiz Antônio Leite, 53, preparam andarilhos com processos rituais de limpeza do organismo. Para os interessados, oferecem também a bebida, líquido cor de terra que provoca uma mágica introspecção nos participantes das sessões.
Os curados pela Ayahuasca acreditam que a experiência estimula o autoconhecimento. As imagens, sons e sensações que vêm à cabeça após a ingestão do chá, segundo os próprios recuperados, levam as pessoas a refletir sobre a vida, sobre suas manias e traumas. 'É um choque para quem vive no automático das ruas. Traz consciência da própria situação, do que faz bem e do que faz mal', arrisca Walter.
Hoje, o ritmo é mais contido. Mas o atendimento já foi em larga escala, em reuniões que juntavam 15 pessoas. Doentes mentais, logicamente, eram quase sempre recusados. A seleção sofria outra peneira: apenas os excluídos já conhecidos de uma ONG parceira, no Glicério, eram sondados.
'Todos encaravam como um saudável passeio', diz Walter, que aprendeu com índios peruanos a utilidade da Ayahuasca para combater os vícios. No começo da experiência com a população de rua, no ponto de ônibus beirando a estrada, uns desembarcavam de muleta, outros machucados, alguns vinham desorientados.
Todos vinham sujos do Centro, vestindo roupas rasgadas e embriagados. Em passos cambaleantes, os moradores de rua da metrópole entravam pelo caminho de terra úmida, 12 quilômetros rasgando Mata Atlântica, em São Lourenço da Serra, km 301 da Rodovia Régis Bittencourt.
No percurso, tinha quem escondesse nos trapos uma última 'barrigudinha', pinga toscamente destilada embalada em uma garrafa plástica redonda.
Bebiam um pouco, avançavam mais um tanto, sem dar bandeira aos organizadores do exercício. Os mais descarados faziam paradas estratégicas para 'tomar umas' nas pequenas vendinhas. Muitos achavam aquilo tudo muito complicado. E voltavam para a Cidade.
As passadas lentas marcavam ritmo de uma longa viagem. Atravessar a trilha - sem temer nem mesmo os banhos gelados nas cachoeiras ao longo do percurso - mostrava um interesse incontestável em mudar de vida. A travessia era o primeiro e desafiante degrau até a chácara usada para os trabalhos, onde começava uma escada para a cura dos vícios da vida na rua.
Lá, os homens passavam por dietas rigorosas, comendo apenas arroz ou mandioca. Eram usadas plantas purificantes, como a trepadeira Yawarpanga, que causa vomitórios intensos. 'Os índios usam muito esse processo, para evitar problemas no ritual', diz.
Mesmo assim, quando muitos andarilhos participavam de uma mesma sessão, o clima pesava. Walter conta que chegou a ter de sentar em cima de um, agora ex-morador de rua, que ficou agitado após ingerir a bebida. 'Nessa horas, usamos os hinários, as orações. Há formas de controlar a situação, de orientar a pessoa na viagem', diz.
Toda a experiência era feita de forma voluntária. Ninguém era obrigado, segundo Walter, a pagar a bebida nem a estrutura usada.
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“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
Soldados do BOPE sobre BOPE
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
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Re.: Ex-candidatos à presidência revelam quem apoiarão.







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Re.: Ex-candidatos à presidência revelam quem apoiarão.






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Re.: Ex-candidatos à presidência revelam quem apoiarão.
Ele está bebendo os chás do Ayahuasca. 

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- Nospheratu
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Re: Re.: Ex-candidatos à presidência revelam quem apoiarão.
Apáte escreveu:Ele está bebendo os chás do Ayahuasca.
[Hrrr]
na verdade eh uma mistura nova e letal de Ayahuasca e Gerin Oil

[/Hrrr]
Re: Re.: Ex-candidatos à presidência revelam quem apoiarão.
Nospheratu escreveu:Apáte escreveu:Ele está bebendo os chás do Ayahuasca.
[Hrrr]
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[/Hrrr]












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- betossantana
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Re.: Ex-candidatos à presidência revelam quem apoiarão.
Já tomou esse chá, Acauan?
(De hoje que tô pra dizer que conheci o Acauã pássaro pelo conto homônimo de Inglês de Souza, bom demais!! Aninha e Vitória, o acauã, O HORROR!)
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É um problema espiritual, chupe pau!
Re: Re.: Ex-candidatos à presidência revelam quem apoiarão.
betossantana escreveu:o acauã, O HORROR!
ou no horror e cauã, êêê...
aquiiii mijaaar, jirayaaa...
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- Apáte
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Re.: Ex-candidatos à presidência revelam quem apoiarão.
Está tomando altas dosagens...
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- Nospheratu
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Re.: Ex-candidatos à presidência revelam quem apoiarão.
...mas os piratas não comerão os turistas!
Re.: Ex-candidatos à presidência revelam quem apoiarão.
Agora está provado que Betos Santana não é nada mais nada menos que Aurélio Morales.
Re.: Ex-candidatos à presidência revelam quem apoiarão.
E de que Aurélio Morales, Kramer, Liquid Snake, Capitão América, Quest, Azagothic, Preto Velho, Poindexter e demais bogus não passam de facetas da mente nefasta e destruidora de Vito Álvaro.