Rosinha e Garotinho declaram apoio a Alckmin
Enviado: 03 Out 2006, 14:43
Folha Online
A governadora do Rio, Rosinha Matheus (PMDB), e o ex-governador Anthony Garotinho (PMDB) oficializam hoje o apoio à candidatura do tucano Geraldo Alckmin no segundo turno da campanha eleitoral. A oficialização deve ocorrer na tarde desta terça-feira.
Com isso, Rosinha e Garotinho inauguram a temporada de alianças partidárias para o segundo turno em torno das candidaturas de Alckmin e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É que as coordenações das campanhas dos dois candidatos estão em busca do maior número de alianças para o segundo turno.
O principal alvo dos assédios das duas campanhas é o PMDB, que deve eleger o maior número de governadores e deputados do país, além de uma bancada de peso no Senado.
No entanto, o PMDB é um partido dividido. Parte dele, a chamada ala independente --liderada pelo presidente do partido, Michel Temer (SP)--, deve apoiar Alckmin. Já a ala de Renan Calheiros (AL) e José Sarney (AP) deve apoiar Lula.
Prova dessa divisão é que o presidente Lula sinalizou ontem que deve apoiar o candidato Sérgio Cabral (PMDB) no segundo turno da campanha pelo governo do Rio. No primeiro turno, Cabral era apoiado por Rosinha e Garotinho, que agora vão aderir à campanha de Alckmin.
Alckmin também deve se empenhar para conquistar o apoio do candidato derrotado à Presidência Cristovam Buarque (PDT), que disputou o primeiro turno. "Acho que ele [Cristovam] levou uma mensagem muito forte para o país todo. Esse é o desafio do mundo moderno, o mundo do conhecimento, da ciência, da tecnologia", afirmou Alckmin.
A governadora do Rio, Rosinha Matheus (PMDB), e o ex-governador Anthony Garotinho (PMDB) oficializam hoje o apoio à candidatura do tucano Geraldo Alckmin no segundo turno da campanha eleitoral. A oficialização deve ocorrer na tarde desta terça-feira.
Com isso, Rosinha e Garotinho inauguram a temporada de alianças partidárias para o segundo turno em torno das candidaturas de Alckmin e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É que as coordenações das campanhas dos dois candidatos estão em busca do maior número de alianças para o segundo turno.
O principal alvo dos assédios das duas campanhas é o PMDB, que deve eleger o maior número de governadores e deputados do país, além de uma bancada de peso no Senado.
No entanto, o PMDB é um partido dividido. Parte dele, a chamada ala independente --liderada pelo presidente do partido, Michel Temer (SP)--, deve apoiar Alckmin. Já a ala de Renan Calheiros (AL) e José Sarney (AP) deve apoiar Lula.
Prova dessa divisão é que o presidente Lula sinalizou ontem que deve apoiar o candidato Sérgio Cabral (PMDB) no segundo turno da campanha pelo governo do Rio. No primeiro turno, Cabral era apoiado por Rosinha e Garotinho, que agora vão aderir à campanha de Alckmin.
Alckmin também deve se empenhar para conquistar o apoio do candidato derrotado à Presidência Cristovam Buarque (PDT), que disputou o primeiro turno. "Acho que ele [Cristovam] levou uma mensagem muito forte para o país todo. Esse é o desafio do mundo moderno, o mundo do conhecimento, da ciência, da tecnologia", afirmou Alckmin.