Religião é Veneno

Quem for que se acuse. E porquê?

O que é preciso para ser um? É só trabalhar com a cabeça?
Nesse caso um gatuno que planeia bem os seus golpes é um intelectual.

Já eu, acho o termo pretencioso.

Mas é sim um "Mentor intelectual" do crime

uau...

Lobo escreveu:Quem for que se acuse. E porquê?

O que é preciso para ser um? É só trabalhar com a cabeça?
Nesse caso um gatuno que planeia bem os seus golpes é um intelectual.

Já eu, acho o termo pretencioso.

Intelectuais!

Admiro o que eles fazem...

...ignoro o que eles são.

Concordo com os dois. Eu também acho o termo pretencioso, e um "gênio do crime" também seria uma pessoa intelectual.

zencem escreveu:Intelectuais!

Admiro o que eles fazem...

...ignoro o que eles são.

Show de bola... me amarrei, Zencem

zencem escreveu:Intelectuais!

Admiro o que eles fazem...

...ignoro o que eles são.

Tai um 'ditado' bem intelectual

Lobo escreveu:Quem for que se acuse. E porquê?

O que é preciso para ser um? É só trabalhar com a cabeça?
Nesse caso um gatuno que planeia bem os seus golpes é um intelectual.

Já eu, acho o termo pretencioso.

Lobo do Toca do Lobo, o blog?

Bem o que eu acho é que os intelectuais serão sempre os primeiros contra o paredão quando a revolução chegar, e isso não é nada saudável

Eu acho que o intelectual é aquele que lê muitos livros e tem a mente ocupada de citações de outros autores (e aproveita sempre para dar uma de superior citando um génio qualquer). É aquele que está sempre ansioso por discutir livros, adora corrigir os erros linguísticos dos outros (não admite o erro que é o que permite que as linguas evoluam)... está sempre com olheiras e a observar o comportamento primitivo dos que não lêem. Detesta festas e barulho. As mulheres são para ele um bicho fascinante que deve ser contemplado platónicamente e a quem se deve escrever odes em vez de dar fodas.

Isto é o intelectual tipo. Que deve existir. São todos os que sabem muito, mas não têm criatividade própria. Não questionam normalmente frases do tipo: "Uma vida não analisada não vale a penba ser vividade". É uma frase bonita de Socrates, muito intelectual (mas que qualquer burro vê que é uma mentira)... logo deve ter um significado profundo.

Lobo escreveu:Eu acho que o intelectual é aquele que lê muitos livros e tem a mente ocupada de citações de outros autores (e aproveita sempre para dar uma de superior citando um génio qualquer). É aquele que está sempre ansioso por discutir livros, adora corrigir os erros linguísticos dos outros (não admite o erro que é o que permite que as linguas evoluam)... está sempre com olheiras e a observar o comportamento primitivo dos que não lêem.

Ah, não!

Esse intelectual não!

Desse daí, tô fora!

Sem comentário.

Lobo escreveu:Eu acho que o intelectual é aquele que lê muitos livros e tem a mente ocupada de citações de outros autores (e aproveita sempre para dar uma de superior citando um génio qualquer). É aquele que está sempre ansioso por discutir livros, adora corrigir os erros linguísticos dos outros (não admite o erro que é o que permite que as linguas evoluam)... está sempre com olheiras e a observar o comportamento primitivo dos que não lêem. Detesta festas e barulho. As mulheres são para ele um bicho fascinante que deve ser contemplado platónicamente e a quem se deve escrever odes em vez de dar fodas.

Isto é o intelectual tipo. Que deve existir. São todos os que sabem muito, mas não têm criatividade própria. Não questionam normalmente frases do tipo: "Uma vida não analisada não vale a penba ser vividade". É uma frase bonita de Socrates, muito intelectual (mas que qualquer burro vê que é uma mentira)... logo deve ter um significado profundo.

Esse não é um intelectual é um nerd.

Não sou intelectual nem nerd, mas me irrita quando alguem usa expressões do tipo "mina"(menina), "A gente vamu", "Geral"(todo mundo) e outras gírias e palavreados.

Para mim um intelectual é uma pessoa que, além de ser um bom especialista na sua área, possuiu uma larga cultura geral (não no sentido de "cultura geral", mas de "cultura" "geral"), e que é capaz de relaccionar os seus vários conhecimentos, bem como é capaz de produzir novas ideias, pensamentos e obras.

O intelectual é um galinácio que se acha um pavão...

Fiquei com essa impressão ao ver uma longa entrevista ao filósofo e escritor George Steiner. Viste a entrevista ontem na SIC, Clara? O tema era a beleza e a consolação.