O preservativo é uam farsa
Enviado: 11 Out 2006, 20:51
PROGRAMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRESERVATIVOS
Os Ministérios da Saúde e da Educação iniciaram um programa de distribuição de preservativos nas escolas públicas do ensino fundamental e médio. Pretendem entregar cerca de 235 milhões de preservativos, por ano, para 2,5 milhões de estudantes de todo o País até 2006. Em face desse programa parece ser o nosso dever, manifestar-nos a respeito.
É louvável a intenção do Ministério da Saúde ao tentar conter a propagação da Aids e ao fornecer os remédios convenientes a fim de curá-la. Pena que se esteja utilizando um método inadequado. Continuamente tem-se difundido a idéia de que o uso de preservativos é um meio confiável para evitar a contaminação do HIV. É o que se está chamando falsamente de sexo seguro (no jargão americano safe sex). Como a campanha de propaganda tem agora como alvo principal um nível escolar que na sua maioria está formado por adolescentes, isto nos parece extremamente grave.
A Eficácia Profilática do Preservativo
A verdade cientificamente verificada é que o uso da “camisinha” não é absolutamente seguro. Têm-se feito inúmeras pesquisas a esse respeito nos meios científicos, como estudos de microscopia eletrônica e testes de passagem de micro partículas. Estes estudos feitos por cientistas europeus (por exemplo De Vicenzi ) e norte-americanos (por exemplo Davis e Weller ), entre outros, chegam a uma clara conclusão: o uso de preservativos não é confiável. As percentagens de ineficácia variam muito de acordo com o tipo de parceiro – pessoas casadas, homossexuais, relações promíscuas, etc. – e o modo de comportar-se na própria relação. Em alguns casos a ineficácia chega a mais de 30%. A média poderia considerar-se, contudo, de uns 10% de falhas .
Pesquisa realizada com Richard Smith, um especialista norte-americano na transmissão da Aids, apresenta seis grandes falhas do preservativo entre as quais menciona, por exemplo, a deterioração do látex ocasionada pelas condições de transporte e armazenagem. Tomadas, porém, todas as precauções e conseguindo-se que os preservativos cheguem em perfeitas condições aos usuários, seriam ainda seguros para prevenir a Aids? pergunta o autor. Sua resposta é esta: “absolutamente não. O tamanho do vírus HIV da Aids é 450 vezes menor que o espermatozóide. Estes pequenos vírus podem passar entre os poros do látex tão facilmente em um bom preservativo com um defeituoso” . “Roleta Russa”
Levando-se em conta o resultado destas investigações, poderíamos dizer que servir-se de um preservativo para proteger-se contra o vírus HIV, significa, tanto como, apostar nos resultados de uma “roleta russa”. Com mais de uma bala no tambor, no caso em que a prática sexual se tornar mais freqüente e promíscua ao sentirem-se os usuários, persuadidos pela propaganda, com absoluta segurança no uso da “camisinha”. Deste modo tanto mais aumentará a probabilidade de contágio, quanto mais aumentar a promiscuidade e o falso convencimento de proteção que oferece o método.
Por esta razão o risco de infecção, ainda que se reduza a percentagem de perigo a uns 10%, – em realidade pode ser maior – é evidentemente excessivo.
Que educador, que pai, que amigo consentiria que um filho ou uma pessoa amada embarcasse num avião que tem 10% de probabilidade de espatifar-se no chão?
Método Inibidor ou Propagador?
A propaganda para difundir o uso do preservativo é, por isso mesmo, absolutamente inadequada por que, por um lado, favorece a proliferação da promiscuidade e, por outro, não evita devidamente a contaminação. Desta forma, em vez de se tornar um método inibidor da doença, torna-se, de fato, um método propagador da mesma.
Pedagogicamente corre o perigo de que a campanha venha a ser entendida assim: “Tenha relações sexuais, desde que tome as devidas precauções”. Não seria esta uma forma de incentivar a prática do sexo prematuro?
Se as adolescentes e os adolescentes viessem a ser induzidos a pensar que é normal o exercício precoce do sexo, estaria-se prestando um péssimo serviço a uma educação sadia e enriquecedora.
Falta de Transparência
Estas considerações nos levam a pensar que não é transparente uma propaganda de difusão indiscriminada do uso do preservativo, sem chamar a atenção sobre os seus perigos. Se todo laboratório tem a obrigação legal de indicar na bula dos remédios os efeitos colaterais do mesmo, e os fabricantes de cigarros alertar em cada maço as doenças que provoca, o Ministério da Saúde tem também a obrigação de prevenir a população a respeito do alto risco no uso dos preservativos. Coisa que ele sistematicamente não faz: fala-se sempre de sexo seguro.
Fonte:http://www.zenit.org/portuguese/visualizza.phtml?sid=40761
Os Ministérios da Saúde e da Educação iniciaram um programa de distribuição de preservativos nas escolas públicas do ensino fundamental e médio. Pretendem entregar cerca de 235 milhões de preservativos, por ano, para 2,5 milhões de estudantes de todo o País até 2006. Em face desse programa parece ser o nosso dever, manifestar-nos a respeito.
É louvável a intenção do Ministério da Saúde ao tentar conter a propagação da Aids e ao fornecer os remédios convenientes a fim de curá-la. Pena que se esteja utilizando um método inadequado. Continuamente tem-se difundido a idéia de que o uso de preservativos é um meio confiável para evitar a contaminação do HIV. É o que se está chamando falsamente de sexo seguro (no jargão americano safe sex). Como a campanha de propaganda tem agora como alvo principal um nível escolar que na sua maioria está formado por adolescentes, isto nos parece extremamente grave.
A Eficácia Profilática do Preservativo
A verdade cientificamente verificada é que o uso da “camisinha” não é absolutamente seguro. Têm-se feito inúmeras pesquisas a esse respeito nos meios científicos, como estudos de microscopia eletrônica e testes de passagem de micro partículas. Estes estudos feitos por cientistas europeus (por exemplo De Vicenzi ) e norte-americanos (por exemplo Davis e Weller ), entre outros, chegam a uma clara conclusão: o uso de preservativos não é confiável. As percentagens de ineficácia variam muito de acordo com o tipo de parceiro – pessoas casadas, homossexuais, relações promíscuas, etc. – e o modo de comportar-se na própria relação. Em alguns casos a ineficácia chega a mais de 30%. A média poderia considerar-se, contudo, de uns 10% de falhas .
Pesquisa realizada com Richard Smith, um especialista norte-americano na transmissão da Aids, apresenta seis grandes falhas do preservativo entre as quais menciona, por exemplo, a deterioração do látex ocasionada pelas condições de transporte e armazenagem. Tomadas, porém, todas as precauções e conseguindo-se que os preservativos cheguem em perfeitas condições aos usuários, seriam ainda seguros para prevenir a Aids? pergunta o autor. Sua resposta é esta: “absolutamente não. O tamanho do vírus HIV da Aids é 450 vezes menor que o espermatozóide. Estes pequenos vírus podem passar entre os poros do látex tão facilmente em um bom preservativo com um defeituoso” . “Roleta Russa”
Levando-se em conta o resultado destas investigações, poderíamos dizer que servir-se de um preservativo para proteger-se contra o vírus HIV, significa, tanto como, apostar nos resultados de uma “roleta russa”. Com mais de uma bala no tambor, no caso em que a prática sexual se tornar mais freqüente e promíscua ao sentirem-se os usuários, persuadidos pela propaganda, com absoluta segurança no uso da “camisinha”. Deste modo tanto mais aumentará a probabilidade de contágio, quanto mais aumentar a promiscuidade e o falso convencimento de proteção que oferece o método.
Por esta razão o risco de infecção, ainda que se reduza a percentagem de perigo a uns 10%, – em realidade pode ser maior – é evidentemente excessivo.
Que educador, que pai, que amigo consentiria que um filho ou uma pessoa amada embarcasse num avião que tem 10% de probabilidade de espatifar-se no chão?
Método Inibidor ou Propagador?
A propaganda para difundir o uso do preservativo é, por isso mesmo, absolutamente inadequada por que, por um lado, favorece a proliferação da promiscuidade e, por outro, não evita devidamente a contaminação. Desta forma, em vez de se tornar um método inibidor da doença, torna-se, de fato, um método propagador da mesma.
Pedagogicamente corre o perigo de que a campanha venha a ser entendida assim: “Tenha relações sexuais, desde que tome as devidas precauções”. Não seria esta uma forma de incentivar a prática do sexo prematuro?
Se as adolescentes e os adolescentes viessem a ser induzidos a pensar que é normal o exercício precoce do sexo, estaria-se prestando um péssimo serviço a uma educação sadia e enriquecedora.
Falta de Transparência
Estas considerações nos levam a pensar que não é transparente uma propaganda de difusão indiscriminada do uso do preservativo, sem chamar a atenção sobre os seus perigos. Se todo laboratório tem a obrigação legal de indicar na bula dos remédios os efeitos colaterais do mesmo, e os fabricantes de cigarros alertar em cada maço as doenças que provoca, o Ministério da Saúde tem também a obrigação de prevenir a população a respeito do alto risco no uso dos preservativos. Coisa que ele sistematicamente não faz: fala-se sempre de sexo seguro.
Fonte:http://www.zenit.org/portuguese/visualizza.phtml?sid=40761
Em contra parida temos:
O preservativo possui poros?
Não. Sempre houve um grande questionamento em torno da existência de poros nos preservativos em decorrência da própria matéria-prima utilizada na sua fabricação, o látex. Entretanto, esta hipótese não se confirmou nas duas mais importantes pesquisas que buscavam detectar poros naturais nos preservativos. Na mais recente delas, datada de 1993, do National Institute of Health (NIH) / Estados Unidos, utilizou-se um microscópio eletrônico para ampliar os preservativos duas mil vezes e nenhum poro foi encontrado, mesmo quando os preservativos foram esticados. Outro estudo, datado de 1989 pelo The Consumers Union, demonstrou que nenhuma das marcas de preservativos mais utilizadas no mundo apresentavam poros (mais de 40 foram testadas). Neste estudo, a microscópia eletrônica também foi utilizada nos preservativos esticados, mas com a magnificação de X 30.000, na qual é possível observar partículas do tamanho do HIV, e novamente não houve confirmação de poros.
Fonte:http://www.aids.gov.br/data/Pages/LUMISC00B1070ITEMID6ECBDEEEB91141258D2B12429C827378PTBRIE.htm