PDT nacional decide ficar neutro no 2º turno
Enviado: 16 Out 2006, 19:07
PDT nacional decide ficar neutro no 2º turno
O PDT decidiu, em convenção realizada nesta segunda-feira no Diretório Nacional do partido, no Rio de Janeiro, que ficará neutro na corrida à Presidência no 2º turno, sem apoiar Geraldo Alckmin (PSDB) ou Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O presidente nacional da legenda, Carlos Lupi, deve anunciar ainda hoje a posição oficial do partido.
A decisão foi tomada com 128 votos favoráveis à neutralidade e 49 contrários a essa posição. "O PDT é um partido independente, nenhum desses candidatos representa a nossa idéia, a nossa causa", disse Lupi, após a reunião.
Já segundo o deputado federal Alceu Collares, candidato derrotado ao governo do Rio Grande do Sul, afirmou que partido tinha que optar pela neutralidade para não comprometer a história do partido. Segundo ele, o PDT não poderia escolher entre "a coisa ruim" e "o que não presta".
Com isto, o partido não irá referendar o apoio a nenhum candidato, mas libera filiados a fazer apoios pessoais nos Estados. O PDT disputou o 1º turno da eleição presidencial com o senador Cristovam Buarque, que teve 2,64% dos votos válidos.
Original

O PDT decidiu, em convenção realizada nesta segunda-feira no Diretório Nacional do partido, no Rio de Janeiro, que ficará neutro na corrida à Presidência no 2º turno, sem apoiar Geraldo Alckmin (PSDB) ou Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O presidente nacional da legenda, Carlos Lupi, deve anunciar ainda hoje a posição oficial do partido.
A decisão foi tomada com 128 votos favoráveis à neutralidade e 49 contrários a essa posição. "O PDT é um partido independente, nenhum desses candidatos representa a nossa idéia, a nossa causa", disse Lupi, após a reunião.
Já segundo o deputado federal Alceu Collares, candidato derrotado ao governo do Rio Grande do Sul, afirmou que partido tinha que optar pela neutralidade para não comprometer a história do partido. Segundo ele, o PDT não poderia escolher entre "a coisa ruim" e "o que não presta".
Com isto, o partido não irá referendar o apoio a nenhum candidato, mas libera filiados a fazer apoios pessoais nos Estados. O PDT disputou o 1º turno da eleição presidencial com o senador Cristovam Buarque, que teve 2,64% dos votos válidos.
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