Religião é Veneno

Frank Aguiar visita Congresso e dá autógrafos



Depois do costureiro e deputado federal eleito Clodovil Hernandez (PTC-SP) e do ex-presidente e senador eleito Fernando Collor de Mello (PRTB-AL), foi a vez do cantor e futuro deputado federal Frank Aguiar (PTB-SP) visitar as dependências do Congresso Nacional nesta terça-feira. Assim que correu a notícia de sua chegada ao prédio, diversos fãs foram pedir autógrafos ao novo parlamentar, eleito com 144.797 votos - frente aos 493.951 recebidos por Clodovil e 550.725 angariados por Collor.

Durante a visita, Aguiar garantiu que não participará de negociatas, tema levantado durante a visita de seu colega Clodovil, que teria afirmado que poderia vender seu voto. Mais tarde, o costureiro negou que tenha feito a declaração.

Lula
O novo deputado disse que apóia a candidatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste segundo turno: "não estou em cima do muro". Ele condenou as denúncias de corrupção ligadas ao governo mas afirmou que não pode julgar ninguém. E elogiou o presidente: "Lula foi um dos presidentes que mais trouxe a inclusão social. Prefiro ver as coisas boas".

Original

" Até o dia primeiro de outubro, AHU ! ". E não é que o puto conseguiu ?

Esse país virou circo.

Cada vez mais fico mais convicto que uma efetiva restrição de voto seria, em princípio, uma solução.

já pensou se algum vencedor do Big brother se candidatasse a presidente?


Vote em mim!

Apáte escreveu:Cada vez mais fico mais convicto que uma efetiva restrição de voto seria, em princípio, uma solução.

eu acho que talvez devesse haver uma espécie de prova para validar votos. Votar e depois responder um breve questionário sobre as coisas relativas as propostas... e para validar o voto nos candidatos votados teria que estar de acordo com um "gabarito" em alguma porcentagem.

Ou a pessoa poderia talvez até só responder o questionário, e então seriam sugeridos candidatos de acordo... e a pessoa escolhia se votava ou não em algum....

... mas teria que mudar o esquema, ser em mais dias, com um calendário-rodízio de eleitores, como nos EUA, não tudo na maior pressa para acabar logo.... para depois se gabar da velocidade e tecnologia...... de que adianta se votam nesses aí? E se poderiam aproveitar para fazer "plebiscitos" ao mesmo tempo?