REVOLUÇÃO FISCAL, JÁ.

[marta]

Lullorota vai dormir hoje, com o contrato renovado do aluguel do Palácio da Alvorada.
Vimos também que o Brasil do século XVIII elege o presidente e o Brasil do século XXI banca todas as despesas.
Já estou em campanha pela

[center]REVOLUÇÃO FISCAL, JÁ.[/center]

Essa divisão que o irreponsável presidente tratou de criar para garantir sua boquinha, entre ricos e pobres, negros e brancos, já se prenuncia que acabará em iminente tragédia.
Minha proposta é que

[center]NÃO SE RECOLHA IMPOSTO FEDERAL ALGUM ENQUANTO OS MELIANTES DE BRASÍLIA NÃO APRENSENTAREM:[/center]

1) Uma reforma política que garanta a liturgia do cargo tais como, afastamento automático do cargo do elemento que estiver sob suspeição, punição severa com pena de prisão, devolução do dinheiro acrescida de 300% de multa sobre os valores apurados, perda definitiva do mandato em caso de improbidade, suspensão das candidaturas dos elementos que estiverem respondendo processo, fim do Foro privilegiado, fim da imunidade parlamentar para crimes comuns, fidelidade partidária, e incluir também o Crime por Falsas Promessas de Campanha sob pena de perda do mandato além, é óbvio, do voto facultativo. Fosse o voto facultativo, os presidenciáveis teriam que apresentar bons motivos para tirar o cidadão de casa para ir à urna depositar o seu voto.

2) Reforma fiscal prevendo a redução dos impostos além da possibilidade de legalizar tais recolhimentos em juízo, caso o governante não cumpra a sua parte no que diz respeito aos atendimentos básicos satisfatórios como saúde, educação e segurança;

3) Ampla reforma trabalhista com livre negociação entre patrões e empregados sobre "direitos e deveres";

4) Reforma da Previdência, acabando com essa mamata de funcionário público que passa a vida inteira sem fazer absolutamente nada, se aposentar com salários nababescos e corrigidos pela equivalência dos mesmos da ativa. Não é o pobre aposentado que recebe um salário mínimo que arrombou a Previdência e sim os altos salários do funcionalismo, extensivos às viúvas, filhos, netos e demais herdeiros.

Enquanto essas questiúnculas permanecerem no papel, o dinheiro dos impostos permanecerão no nosso bolso.

Eu me recuso a bancar o bolsa-vagabundagem, a impunidade dos políticos e a ignorância do da Forca do Povo.