NO RS, FELIZMENTE, YEDA!
Enviado: 31 Out 2006, 07:53
NO RS, FELIZMENTE, YEDA !
FUGINDO DO INFERNO
Mais uma vez, felizmente, o PT foi derrotado no RS. E desta vez para uma mulher. Paulista, ainda por cima. Yeda, junto com Paulo Feijó de vice, foi a prova de fogo, embora arriscada, mas de grande importância, para a gauchada mostrar ao país o quanto o petismo é sinônimo de catástrofe para a maioria dos eleitores do RS.
FUGIR DO DIABO
O PT, no RS, virou diabo. Por isto os eleitores sequer prestam atenção às questões temáticas e programáticas de qualquer partido. Aparecendo uma oportunidade de derrotar o PT a maioria não pestaneja. Vota para fugir do mal, da angústia, da mentira e da decepção. Yeda, a exemplo de Rigotto em 2002, foi a forma correta usada pelos gaúchos para fugir do PT. Fugir do diabo.
UM SIM A DELINQÜÊNCIA
Democraticamente, a maior parte do povo brasileiro (norte e nordeste) entendeu que é melhor para o Brasil ser governado por delinqüentes. Decisão no voto. Forma soberana, portanto, e que não pode ser contestada nem mesmo pelos inúmeros atos de corrupção que possam ser comprovados na Justiça. Principalmente pela afirmação absurda do presidente do TSE: de que a vontade do povo está acima daquilo que as leis definem.
FOLHAS DE PAGAMENTO
Quem faz o produto (PIB) no Brasil, representado pelas atividades produtivas dos setores primário (agricultura e pecuária), secundário (indústria) e terciário (serviços), sabe que precisa destinar 40% (impostos) de tudo que produz para satisfazer àqueles que não fazem o produto (governo). Basta falar e escrever sobre isto para causar muita indignação, mas é a pura verdade.
CRISE À VISTA
O que mais angustia é que a cada dia que passa mais aumenta o contingente de pessoas que não fazem o produto, mas que se apropriam dele. Como mostram os gastos com folhas de pagamento que os governos sustentam. São folhas de funcionários públicos ativos, folhas dos aposentados e inativos (Previdência Social pública e privada), folhas dos recebedores da Bolsa Família, folhas, enfim, do diabo. É rombo para todo o lado.
O resultado das eleições está aí para mostrar que aqueles que não fazem o produto vencem. Uma coisa é certa: não há produto para tanta folha governamental. Que só faz aumentar.
FUGINDO DO INFERNO
Mais uma vez, felizmente, o PT foi derrotado no RS. E desta vez para uma mulher. Paulista, ainda por cima. Yeda, junto com Paulo Feijó de vice, foi a prova de fogo, embora arriscada, mas de grande importância, para a gauchada mostrar ao país o quanto o petismo é sinônimo de catástrofe para a maioria dos eleitores do RS.
FUGIR DO DIABO
O PT, no RS, virou diabo. Por isto os eleitores sequer prestam atenção às questões temáticas e programáticas de qualquer partido. Aparecendo uma oportunidade de derrotar o PT a maioria não pestaneja. Vota para fugir do mal, da angústia, da mentira e da decepção. Yeda, a exemplo de Rigotto em 2002, foi a forma correta usada pelos gaúchos para fugir do PT. Fugir do diabo.
UM SIM A DELINQÜÊNCIA
Democraticamente, a maior parte do povo brasileiro (norte e nordeste) entendeu que é melhor para o Brasil ser governado por delinqüentes. Decisão no voto. Forma soberana, portanto, e que não pode ser contestada nem mesmo pelos inúmeros atos de corrupção que possam ser comprovados na Justiça. Principalmente pela afirmação absurda do presidente do TSE: de que a vontade do povo está acima daquilo que as leis definem.
FOLHAS DE PAGAMENTO
Quem faz o produto (PIB) no Brasil, representado pelas atividades produtivas dos setores primário (agricultura e pecuária), secundário (indústria) e terciário (serviços), sabe que precisa destinar 40% (impostos) de tudo que produz para satisfazer àqueles que não fazem o produto (governo). Basta falar e escrever sobre isto para causar muita indignação, mas é a pura verdade.
CRISE À VISTA
O que mais angustia é que a cada dia que passa mais aumenta o contingente de pessoas que não fazem o produto, mas que se apropriam dele. Como mostram os gastos com folhas de pagamento que os governos sustentam. São folhas de funcionários públicos ativos, folhas dos aposentados e inativos (Previdência Social pública e privada), folhas dos recebedores da Bolsa Família, folhas, enfim, do diabo. É rombo para todo o lado.
O resultado das eleições está aí para mostrar que aqueles que não fazem o produto vencem. Uma coisa é certa: não há produto para tanta folha governamental. Que só faz aumentar.