Religião é Veneno

Senhor das armas é um filme escrito e dirigido por Andrew Niccol e estrelado por Nicolas Cage.

Cage interpreta Yuri Orlov, um Ulcrânio (Ucraniano) traficante de armas. Acredita-se que foi baseado na vida do Bilionário Marc Rich, e também na vida de Viktor Bout. Eamonn Walker figura como (André Baptiste Sr.) que foi "inspirado" em Charles Taylor.

[...]

O filme acaba afirmando que os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, EUA, Reino Unido, França, Rússia e China, são os maiores contrabandistas de armas do mundo, encerrando-se com a frase "este filme é baseado em fatos reais", enquanto a câmera se desloca de Nicolas Cage para o amontoado de balas ao seus pés, decaindo então para os créditos finais.

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Achei interessante o filme

O filme é bom.
O ditador africano sádico ficou muito bom.

Mais ou menos.

É legal.
Tenho uma queda por filmes narrados.

King In Crimson escreveu:É legal.
Tenho uma queda por filmes narrados.

Se for por isso, Casino, de Scorsese, é muito melhor.

O filme é quase todo narrado, somente com alguns diálogos e tem três horas de duração.

A atuação dos caras é de matar, de tão boa.

rapha... escreveu:Mais ou menos.

Tu não consegue considerar como boa alguma coisa que não é cult, ó Rapha ?

Esse filme é excelente.

Excelente o filme Senhor das Armas. É um chute no saco dos Americanos. Qualquer semelhança com fatos reais terá sido "mera concidência"...

Eu só recomendo um filme narrado.

ímpio escreveu:

Senhor das armas é um filme escrito e dirigido por Andrew Niccol e estrelado por Nicolas Cage.

Cage interpreta Yuri Orlov, um Ulcrânio (Ucraniano) traficante de armas. Acredita-se que foi baseado na vida do Bilionário Marc Rich, e também na vida de Viktor Bout. Eamonn Walker figura como (André Baptiste Sr.) que foi "inspirado" em Charles Taylor.

[...]

O filme acaba afirmando que os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, EUA, Reino Unido, França, Rússia e China, são os maiores contrabandistas de armas do mundo, encerrando-se com a frase "este filme é baseado em fatos reais", enquanto a câmera se desloca de Nicolas Cage para o amontoado de balas ao seus pés, decaindo então para os créditos finais.

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Achei interessante o filme

A foto é do filme Swordfish em nada relacionado a Senhor das Armas.Andrew Niccol é um dos mais talentosos roteiristas trabalhando em Hollywodd dos ultimos 20 ou até 30 anos.Além desse Senhor das Armas Niccol é responsavel por Truman Show,13 andar e Gattaca(sendo Truman e Gattaca expetaculares) .

O filme (Senhor das Armas)é sim muito interressante e um indiciamento das grandes naçoes no mercado ilegal de armas.

Outro bom tb com tema de armas é "O Juri" com Gene Hackman,Dustin Hoffman e Jonh Cusack, sobre um cara que invade um juri em um caso envolvendo empresas que vendem armas.

Kramer escreveu:Eu só recomendo um filme narrado.

Sempre quis assisitr esse filme.

Qual é, andré... não entendeu a piada?

A propósito: O Senhor das Armas foi o melhor filme sobre o mercado de armas que eu já vi. Para complementar, "Tiros em Columbine", do Michael Moore (tá, sei que é parcial e partidário, mas não diminui seu mérito).

Let me think for a while escreveu:Qual é, andré... não entendeu a piada?

A propósito: O Senhor das Armas foi o melhor filme sobre o mercado de armas que eu já vi. Para complementar, "Tiros em Columbine", do Michael Moore (tá, sei que é parcial e partidário, mas não diminui seu mérito).

Houve piada?Se sim qual?

Com a segunda parte concordo.Alias conheço e tenho seriado de Micheal Morre que passava na Sony que tb é demais.Ele tem as escorregadas dele, mas tb tem muito merito em seus filmes e programas.

A piada é que o João Travolta foi colocado ali de propósito. Parece que não conheces ainda estes caras daqui...

Let me think for a while escreveu:A piada é que o João Travolta foi colocado ali de propósito. Parece que não conheces ainda estes caras daqui...

Pensei que tinha sido um equivoco.

Mas ok.Agora vou rir um pouco.



Pronto.

Gostei pacas do filme.

E não vi anti-americanismo algum...

O senhor das armas foi bom, mas eu senti falta de mais filme, foi muito curto...

Senhor da Guerra

Alter-ego escreveu:Gostei pacas do filme.

E não vi anti-americanismo algum...

Nao é um filme político. É apenas uma forma gráfica e dura de ver uma realidade que ninguém pode negar: o tráfego internacional de armas... onde a Europa (e China e Rússia) é tao activa como os EUA.

O Filme é um murro no estómago.

o intro do filme é demais

http://www.youtube.com/watch?v=gelT-rTcbxE

Sans nom escreveu:Senhor da Guerra

Valeu pela correção.Em ingles é Lord of War.Que alias no filme é uma piada do Batiste um ditador de um país africano sobre Warlord que é o nome dado aos chefoes.Ai ele diz Lord of War, o Yuri( Nicholas Cage) corrige ele dizendo Warlord ao que ele responde "I liked better my way" Eu prefiro do meu jeito.

Usuário deletado escreveu:Para quem nunca viu vai passar agora às 00:00 no Telecine Premium, canal 61.

Vero.Agora vi que o título em portugues que colocaram foi "Senhor das Armas".Pow era melhor deixar "Senhor da Guerra" tradução literal mesmo até pq tem um motivo na estória para o nome do filme ser esse.

Eu também acabo de assistir no TCP pela terceira vez, não me canso desse filme.

rapha... escreveu:

King In Crimson escreveu:É legal.
Tenho uma queda por filmes narrados.

Se for por isso, Casino, de Scorsese, é muito melhor.

O filme é quase todo narrado, somente com alguns diálogos e tem três horas de duração.

A atuação dos caras é de matar, de tão boa.

Esse filme não é ruim, mas nem se compara com o seu predecessor natural, Goodfellas.

user f.k.a. Cabeção escreveu:
É claro que o final do filme era um clichê esperado (associar o governo da América com o contrabando de armas). Apesar de ser uma tentativa de arrancar uns aplausos da platéia esquerdista, não é indigesto, pelas outras virtudes do filme, e pode com boa vontade ser incorporado ao clima pessimista do filme que não toma ninguém por verdadeiramente inocente.

Vale lembrar que não associa apenas o contrabando aos EUA, mas à ONU (ou seus principais integrantes), algo que dificilmente seria colocado para agradar algum esquerdinha internacionalista multilateralista, geralmente fãs dela, que não é sempre bem vista pelos direitinhas isolacionistas unilateralistas.