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A NOITE DE SÃO BARTOLOMEU

Enviado: 27 Dez 2006, 17:20
por Carlos Castelo
Massacre da noite de São Bartolomeu

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O massacre da noite de São Bartolomeu foi um episódio sangrento na repressão dos protestantes em França pelos reis franceses, católicos. As matanças, organizadas pela casa real francesa, começaram a 24 de Agosto de 1572 e duraram vários meses, inicialmente em Paris e depois em outras cidades francesas, vitimando entre 70.000 e 100.000 protestantes franceses (chamados huguenotes). Este massacre veio dois anos depois do tratado de paz de Saint-Germain, pelo qual Catarina de Médici tinha oferecido tréguas aos protestantes.

Em 1572, quatro incidentes inter-relacionados têm lugar após o casamento real de Marguerite de Valois, (a irmã do rei da França) com Henri de Navarre, uma aliança que supostamente deveria acalmar as hostilidades entre protestantes e católicos e fortalecer as aspirações de Henri ao trono. A 22 de Agosto, um agente de Catarina de Médici (a mãe do rei da França de então, Carlos IX de França, o qual tinha apenas 22 anos e não detinha verdadeiramente o controle), um católico chamado Maurevert, tentou assassinar o almirante Gaspard de Coligny, líder huguenote de Paris, o que enfureceu os protestantes, apesar de ele ter ficado apenas ferido. Nas primeiras horas da madrugada de 24 de Agosto, o dia de São Bartolomeu, dezenas de líderes huguenotes foram assassinados em Paris, numa série coordenada de ataques planejados pela família real.

Este fora o sinal inicial para um massacre mais vasto. Começando em 24 de Agosto e durando até Outubro, houve uma onda organizada de assassínios de huguenotes em cidades como Toulouse, Bordéus, Lyon, Bourges, Rouen, e Orléans. Estimativas do número dos assassinados variam entre os 70.000 e 100.000.

Relatos da altura dão conta de cadáveres nos rios durante meses, de modo que ninguém comia peixe. O Papa Gregório XIII ficou muito feliz com a notícia deste massacre: os sinos de Roma ressoaram para um dia de graças, foi cunhada uma medalha comemorativa em honra da ocasião e o papa encarregou o artista Giorgio Vasari da pintura de um mural celebrando o massacre.

Não foi o primeiro nem o último ataque massivo aos protestantes franceses. Outros pogromas se seguiriam.

Os eventos em ficção
A história foi relatada por Alexandre Dumas em sua obra La Reine Margot, um romance de 1845 historicamente acurado, apesar de Dumas ter inserido romantismo e aventuras em seu texto. O romance de Dumas foi adaptado ao cinema em 1994, dando origem ao filme La Reine Margot, de Patrice Chéreau, que obteve grande sucesso comercial.

O massacre também foi representado no filme-mudo Intolerance, de D.W. Griffith, em 1916.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_d ... Bartolomeu

Re: A NOITE DE SÃO BARTOLOMEU

Enviado: 27 Dez 2006, 19:22
por Steve
Carlos Castelo escreveu:Massacre da noite de São Bartolomeu

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O massacre da noite de São Bartolomeu foi um episódio sangrento na repressão dos protestantes em França pelos reis franceses, católicos. As matanças, organizadas pela casa real francesa, começaram a 24 de Agosto de 1572 e duraram vários meses, inicialmente em Paris e depois em outras cidades francesas, vitimando entre 70.000 e 100.000 protestantes franceses (chamados huguenotes). Este massacre veio dois anos depois do tratado de paz de Saint-Germain, pelo qual Catarina de Médici tinha oferecido tréguas aos protestantes.

Em 1572, quatro incidentes inter-relacionados têm lugar após o casamento real de Marguerite de Valois, (a irmã do rei da França) com Henri de Navarre, uma aliança que supostamente deveria acalmar as hostilidades entre protestantes e católicos e fortalecer as aspirações de Henri ao trono. A 22 de Agosto, um agente de Catarina de Médici (a mãe do rei da França de então, Carlos IX de França, o qual tinha apenas 22 anos e não detinha verdadeiramente o controle), um católico chamado Maurevert, tentou assassinar o almirante Gaspard de Coligny, líder huguenote de Paris, o que enfureceu os protestantes, apesar de ele ter ficado apenas ferido. Nas primeiras horas da madrugada de 24 de Agosto, o dia de São Bartolomeu, dezenas de líderes huguenotes foram assassinados em Paris, numa série coordenada de ataques planejados pela família real.

Este fora o sinal inicial para um massacre mais vasto. Começando em 24 de Agosto e durando até Outubro, houve uma onda organizada de assassínios de huguenotes em cidades como Toulouse, Bordéus, Lyon, Bourges, Rouen, e Orléans. Estimativas do número dos assassinados variam entre os 70.000 e 100.000.

Relatos da altura dão conta de cadáveres nos rios durante meses, de modo que ninguém comia peixe. O Papa Gregório XIII ficou muito feliz com a notícia deste massacre: os sinos de Roma ressoaram para um dia de graças, foi cunhada uma medalha comemorativa em honra da ocasião e o papa encarregou o artista Giorgio Vasari da pintura de um mural celebrando o massacre.

Não foi o primeiro nem o último ataque massivo aos protestantes franceses. Outros pogromas se seguiriam.

Os eventos em ficção
A história foi relatada por Alexandre Dumas em sua obra La Reine Margot, um romance de 1845 historicamente acurado, apesar de Dumas ter inserido romantismo e aventuras em seu texto. O romance de Dumas foi adaptado ao cinema em 1994, dando origem ao filme La Reine Margot, de Patrice Chéreau, que obteve grande sucesso comercial.

O massacre também foi representado no filme-mudo Intolerance, de D.W. Griffith, em 1916.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_d ... Bartolomeu


Se esses franceses q foram mortos por serem huguenotes, imagina se eles fossem ateus....

Re: A NOITE DE SÃO BARTOLOMEU

Enviado: 27 Dez 2006, 20:39
por emmmcri
Contexto histórico

A noite de São Bartolomeu, massacre de mais de 3 mil protestantes, ocorrido em 24 de agosto de 1572, marca as sangrentas lutas religiosas que atrasaram a consolidação do absolutismo francês. Esse acontecimento caracteriza a fase final da dinastia Valois, que governava a França desde a idade média.

O casamento forçado entre Margot, irmã de Carlos IX (rei da França) e o protestante Henrique de Navarra (Bourbon), não paralisou as lutas religiosas entre católicos e protestantes. Com a noite de São Bartolomeu, ressurgia o combate, estimulado pelo papa, envolvendo várias regiões européias.

Com a morte de Carlos IX, sobe ao trono seu irmão Henrique III, iniciando-se uma guerra civil conhecida como "Guerra dos três Henriques", entre Henrique de Guise, que fundou com líderes católicos franceses a Liga Católica e Henrique III, que contou com o apoio de seu cunhado Henrique de Navarra. Os dois últimos lideram o cerco sobre Paris em 1589, quando Henrique III é assassinado.

Henrique de Navarra assume então o trono francês como Henrique IV, convertendo-se ao catolicismo - "Paris bem vale uma missa" - mas publicando o edito de Nantes que dava liberdade de culto aos protestantes. Seu governo marca o início da dinastia Bourbon, que conhecerá o apogeu do Estado absolutista no longo reinado de Luiz XIV (1661-1715) o "rei sol", para depois nos reinados de Luiz XV e Luiz XVI, conhecer a decadência e crise, que culminou com a revolução francesa em 1789, acontecimento que marca o início da Idade Contemporânea.

O absolutismo foi a forma de governo que caracterizou os chamados Estados Modernos europeus, marcados pela ampla concentração de poderes nas mãos do rei. Ao longo dos séculos XV e XVI a relação entre rei e burguesia era de aliança, já que ambos simbolizavam o novo (capitalismo nascente), em oposição ao clero e nobreza defendiam o velho (feudalismo decadente). Enquanto a burguesia representava a iniciativa privada e o comércio (atividade mais promissora da época), o rei representava um Estado forte e protecionista, capaz de padronizar defesa militar (exércitos nacionais), leis e moedas, viabilizando ainda mais a acumulação de capital durante a idade moderna.

Nos séculos XVII e XVIII, a relação entre rei e burguesia passa a ser de confronto, pois a burguesia com muito capital acumulado reivindica o poder político, voltando-se assim contra seu antigo aliado, através das revoluções inglesas (puritana e gloriosa) entre 1649 e 1688 e da revolução francesa em 1789, antecedida das revoluções industrial e americana e influenciada pelos princípios liberais e iluministas, no contexto de crise do Antigo Regime europeu.

Re: A NOITE DE SÃO BARTOLOMEU

Enviado: 28 Dez 2006, 11:50
por Carlos Castelo
Steve escreveu:
Carlos Castelo escreveu:Massacre da noite de São Bartolomeu

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O massacre da noite de São Bartolomeu foi um episódio sangrento na repressão dos protestantes em França pelos reis franceses, católicos. As matanças, organizadas pela casa real francesa, começaram a 24 de Agosto de 1572 e duraram vários meses, inicialmente em Paris e depois em outras cidades francesas, vitimando entre 70.000 e 100.000 protestantes franceses (chamados huguenotes). Este massacre veio dois anos depois do tratado de paz de Saint-Germain, pelo qual Catarina de Médici tinha oferecido tréguas aos protestantes.

Em 1572, quatro incidentes inter-relacionados têm lugar após o casamento real de Marguerite de Valois, (a irmã do rei da França) com Henri de Navarre, uma aliança que supostamente deveria acalmar as hostilidades entre protestantes e católicos e fortalecer as aspirações de Henri ao trono. A 22 de Agosto, um agente de Catarina de Médici (a mãe do rei da França de então, Carlos IX de França, o qual tinha apenas 22 anos e não detinha verdadeiramente o controle), um católico chamado Maurevert, tentou assassinar o almirante Gaspard de Coligny, líder huguenote de Paris, o que enfureceu os protestantes, apesar de ele ter ficado apenas ferido. Nas primeiras horas da madrugada de 24 de Agosto, o dia de São Bartolomeu, dezenas de líderes huguenotes foram assassinados em Paris, numa série coordenada de ataques planejados pela família real.

Este fora o sinal inicial para um massacre mais vasto. Começando em 24 de Agosto e durando até Outubro, houve uma onda organizada de assassínios de huguenotes em cidades como Toulouse, Bordéus, Lyon, Bourges, Rouen, e Orléans. Estimativas do número dos assassinados variam entre os 70.000 e 100.000.

Relatos da altura dão conta de cadáveres nos rios durante meses, de modo que ninguém comia peixe. O Papa Gregório XIII ficou muito feliz com a notícia deste massacre: os sinos de Roma ressoaram para um dia de graças, foi cunhada uma medalha comemorativa em honra da ocasião e o papa encarregou o artista Giorgio Vasari da pintura de um mural celebrando o massacre.

Não foi o primeiro nem o último ataque massivo aos protestantes franceses. Outros pogromas se seguiriam.

Os eventos em ficção
A história foi relatada por Alexandre Dumas em sua obra La Reine Margot, um romance de 1845 historicamente acurado, apesar de Dumas ter inserido romantismo e aventuras em seu texto. O romance de Dumas foi adaptado ao cinema em 1994, dando origem ao filme La Reine Margot, de Patrice Chéreau, que obteve grande sucesso comercial.

O massacre também foi representado no filme-mudo Intolerance, de D.W. Griffith, em 1916.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_d ... Bartolomeu


Se esses franceses q foram mortos por serem huguenotes, imagina se eles fossem ateus....


Pois é, acreditando no mesmo deus esses calhordas fizeram esse tipo de barbarie, imagina a punição pra quem não via sentido algum na crença deles!

Re: A NOITE DE SÃO BARTOLOMEU

Enviado: 28 Dez 2006, 11:53
por Steve
Carlos Castelo escreveu:
Steve escreveu:
Carlos Castelo escreveu:Massacre da noite de São Bartolomeu

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O massacre da noite de São Bartolomeu foi um episódio sangrento na repressão dos protestantes em França pelos reis franceses, católicos. As matanças, organizadas pela casa real francesa, começaram a 24 de Agosto de 1572 e duraram vários meses, inicialmente em Paris e depois em outras cidades francesas, vitimando entre 70.000 e 100.000 protestantes franceses (chamados huguenotes). Este massacre veio dois anos depois do tratado de paz de Saint-Germain, pelo qual Catarina de Médici tinha oferecido tréguas aos protestantes.

Em 1572, quatro incidentes inter-relacionados têm lugar após o casamento real de Marguerite de Valois, (a irmã do rei da França) com Henri de Navarre, uma aliança que supostamente deveria acalmar as hostilidades entre protestantes e católicos e fortalecer as aspirações de Henri ao trono. A 22 de Agosto, um agente de Catarina de Médici (a mãe do rei da França de então, Carlos IX de França, o qual tinha apenas 22 anos e não detinha verdadeiramente o controle), um católico chamado Maurevert, tentou assassinar o almirante Gaspard de Coligny, líder huguenote de Paris, o que enfureceu os protestantes, apesar de ele ter ficado apenas ferido. Nas primeiras horas da madrugada de 24 de Agosto, o dia de São Bartolomeu, dezenas de líderes huguenotes foram assassinados em Paris, numa série coordenada de ataques planejados pela família real.

Este fora o sinal inicial para um massacre mais vasto. Começando em 24 de Agosto e durando até Outubro, houve uma onda organizada de assassínios de huguenotes em cidades como Toulouse, Bordéus, Lyon, Bourges, Rouen, e Orléans. Estimativas do número dos assassinados variam entre os 70.000 e 100.000.

Relatos da altura dão conta de cadáveres nos rios durante meses, de modo que ninguém comia peixe. O Papa Gregório XIII ficou muito feliz com a notícia deste massacre: os sinos de Roma ressoaram para um dia de graças, foi cunhada uma medalha comemorativa em honra da ocasião e o papa encarregou o artista Giorgio Vasari da pintura de um mural celebrando o massacre.

Não foi o primeiro nem o último ataque massivo aos protestantes franceses. Outros pogromas se seguiriam.

Os eventos em ficção
A história foi relatada por Alexandre Dumas em sua obra La Reine Margot, um romance de 1845 historicamente acurado, apesar de Dumas ter inserido romantismo e aventuras em seu texto. O romance de Dumas foi adaptado ao cinema em 1994, dando origem ao filme La Reine Margot, de Patrice Chéreau, que obteve grande sucesso comercial.

O massacre também foi representado no filme-mudo Intolerance, de D.W. Griffith, em 1916.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_d ... Bartolomeu


Se esses franceses q foram mortos por serem huguenotes, imagina se eles fossem ateus....


Pois é, acreditando no mesmo deus esses calhordas fizeram esse tipo de barbarie, imagina a punição pra quem não via sentido algum na crença deles!


se os crentes tivessem a mesma liberdade desses franceses carolas de matar "infieis", nós tavamos fu...

Re.: A NOITE DE SÃO BARTOLOMEU

Enviado: 28 Dez 2006, 11:56
por Fernando Silva
Recomendo o filme "A rainha Margot", com Isabele Adjani (no auge da beleza) no papel da rainha.
O DVD foi vendido baratinho em banca de jornal, mas é um filmaço para quem gosta do assunto.
Aliás, também gostei da trilha sonora.

Enviado: 28 Dez 2006, 13:40
por Carlos Castelo
O Papa Gregório XIII ficou muito feliz com a notícia deste massacre: os sinos de Roma ressoaram para um dia de graças, foi cunhada uma medalha comemorativa em honra da ocasião e o papa encarregou o artista Giorgio Vasari da pintura de um mural celebrando o massacre.


Só mesmo a religião e a ignorância para cegar as pessoas. Vendo a história e o comportamento do papado, é de dar nôjo ver um crápula nos dias de hoje como o Chico Bento, despojando de dono da verdade e defensor dos direitos humanos, sentado no trono que é digno de homens que merecem o mais profundo desprezo por parte dessa grande legião de seguidores do catolicismo!

Re: A NOITE DE SÃO BARTOLOMEU

Enviado: 28 Dez 2006, 13:51
por Carlos Castelo
Steve escreveu:
Carlos Castelo escreveu:
Steve escreveu:
Carlos Castelo escreveu:Massacre da noite de São Bartolomeu

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O massacre da noite de São Bartolomeu foi um episódio sangrento na repressão dos protestantes em França pelos reis franceses, católicos. As matanças, organizadas pela casa real francesa, começaram a 24 de Agosto de 1572 e duraram vários meses, inicialmente em Paris e depois em outras cidades francesas, vitimando entre 70.000 e 100.000 protestantes franceses (chamados huguenotes). Este massacre veio dois anos depois do tratado de paz de Saint-Germain, pelo qual Catarina de Médici tinha oferecido tréguas aos protestantes.

Em 1572, quatro incidentes inter-relacionados têm lugar após o casamento real de Marguerite de Valois, (a irmã do rei da França) com Henri de Navarre, uma aliança que supostamente deveria acalmar as hostilidades entre protestantes e católicos e fortalecer as aspirações de Henri ao trono. A 22 de Agosto, um agente de Catarina de Médici (a mãe do rei da França de então, Carlos IX de França, o qual tinha apenas 22 anos e não detinha verdadeiramente o controle), um católico chamado Maurevert, tentou assassinar o almirante Gaspard de Coligny, líder huguenote de Paris, o que enfureceu os protestantes, apesar de ele ter ficado apenas ferido. Nas primeiras horas da madrugada de 24 de Agosto, o dia de São Bartolomeu, dezenas de líderes huguenotes foram assassinados em Paris, numa série coordenada de ataques planejados pela família real.

Este fora o sinal inicial para um massacre mais vasto. Começando em 24 de Agosto e durando até Outubro, houve uma onda organizada de assassínios de huguenotes em cidades como Toulouse, Bordéus, Lyon, Bourges, Rouen, e Orléans. Estimativas do número dos assassinados variam entre os 70.000 e 100.000.

Relatos da altura dão conta de cadáveres nos rios durante meses, de modo que ninguém comia peixe. O Papa Gregório XIII ficou muito feliz com a notícia deste massacre: os sinos de Roma ressoaram para um dia de graças, foi cunhada uma medalha comemorativa em honra da ocasião e o papa encarregou o artista Giorgio Vasari da pintura de um mural celebrando o massacre.

Não foi o primeiro nem o último ataque massivo aos protestantes franceses. Outros pogromas se seguiriam.

Os eventos em ficção
A história foi relatada por Alexandre Dumas em sua obra La Reine Margot, um romance de 1845 historicamente acurado, apesar de Dumas ter inserido romantismo e aventuras em seu texto. O romance de Dumas foi adaptado ao cinema em 1994, dando origem ao filme La Reine Margot, de Patrice Chéreau, que obteve grande sucesso comercial.

O massacre também foi representado no filme-mudo Intolerance, de D.W. Griffith, em 1916.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_d ... Bartolomeu


Se esses franceses q foram mortos por serem huguenotes, imagina se eles fossem ateus....


Pois é, acreditando no mesmo deus esses calhordas fizeram esse tipo de barbarie, imagina a punição pra quem não via sentido algum na crença deles!


se os crentes tivessem a mesma liberdade desses franceses carolas de matar "infieis", nós tavamos fu...


Com certeza!
Observando aqueles crentes exaltados que pregam em público, pode-se notar no rosto deles o ar de desprezo por aqueles que não estão dando a mínima pra eles.
É como se quisessem dizer:
" Se eu pudesse nesse momento castigar a qualquer um que não está dando atenção o que eu estou falando, juro que o faria!"