Avatar escreveu:Alfredo B escreveu:Oi Avatar. Já entendi, mas não sei o que houve. Tem certeza de que fui eu quem escreveu isso "tópico não estava aberto ao debate" ? Se foi, naturalmente devo ter tido uma razão, que não foi a esquiva ao debate. Estava havendo problemas com o nick e eu naturalmente não queria desenvolver um debate no qual não me identifico corretamente. Estou lembrando vagamente e acho que foi isso. Certo?
Mas aqui estou, pronto para conversar sobre qualquer assunto. Assim como você, naturalmente, gosto de trocar idéias, e às vezes pego um pouco pesado. Mas é natural. É o que eu sinto.
Vou te dar um exemplo:
Estávamos discutindo sobre razões e verdades, quando o colega entrou com essa: - Ah!... mas o poder de Deus... - etc, isso e aquilo. Ora, se estávamos justamente discutindo sobre a existência ou não, do dito cujo, como ele pode fazer essa referência? Aí, eu perco a cabeça!... Não xingo, mas... incomodo também.
É o mesmo que estarmos discutindo sobre a formação do Universo e você me dizer que um ET criou tudo. Pronto! Acabou a discução, não é?!... rsrsrs.
Abraços.
Alfredo,
Não posso afirmar que suas palavras tenham sido literalmente essas, pois citei-as de memória, mas o contexto foi o mesmo, isso eu posso garantir. Outros foristas, na ocasião, também se manifestaram e lembro-me que alguém perguntou: “Se o tópico não é para debates, por que o abriu?” (citado, também, de memória).
Vamos esquecer o ocorrido. Pode não parecer, mas realmente não gosto de julgamentos apressados. Prefiro acolher sua explicação de que houve algum problema que dificultou o desenvolvimento daquele debate.
Sim, eu gosto de trocar idéias. Mas sou muito cético quanto à viabilidade dessa empresa. Os resultados, diz-me a experiência, são contraproducentes. Essa é uma idéia antiga, algo que eu aprendi com a vida, mas andava meio esquecido até conhecer este sítio. O Religião é Veneno tem me ensinado muitas coisas, inclusive que eu não devo ignorar o que já aprendi.
Hoje, quando aceito tais desafios, faço-o movido pela curiosidade, não por apostar no resultado. É uma longa história e não pretendo aborrecê-lo com isso, mas posso te dar alguns exemplos:
Quantas deserções você já conseguiu provocar nas fileiras inimigas (religiosos)? Tenho certeza que, caso tenham ocorrido, foram bem poucas. Digo mais, aqueles que se “convenceram” depois de ler suas obras, já possuíam a semente da dúvida plantadas em seus corações. Quem o aplaude, já é cético ou agnóstico. Nenhuma grande revolução ateísta irá ocorrer no mundo, nem hoje, nem em tempo algum.
Que fique bem claro, não estou duvidando ou denegrindo sua capacidade intelectual. O motivo é bem outro. O ser humano só enxerga aquilo que lhe apraz, que lhe convém. Se eu estiver disposto a enxergar a verdade, seu discurso pode ser eloqüente ou medíocre e não fará a menor diferença: minha predisposição e sinceridade serão, sempre, os únicos fatores capazes de me conectar com o que está sendo dito.
Por isso não acredito na proficiência de um debate entre pessoas tão diferentes como nós. Mas, se você estiver disposto a testar sua paciência, movido pela mesma curiosidade que às vezes me atinge, por que não?
Antes que você tome qualquer decisão, acho conveniente avisar: eu jamais darei qualquer testemunho pessoal do que tenha acontecido ou deixado de acontecer comigo. Essa é uma regra que eu não quebro.
Um abraço.
Oi Avatar. A sua pergunta veio mesmo a calhar. Mas rapaz, eu já ajudei a tanta gente encontrar a verdade, mas tanta gente que eu mesmo fico surprezo! A coisa é assim arrazadora!... Já hove casos declarados em fórum, outros tantos me fazem até ris, quando começam a repetir as minhas palavras e eu penso: Quem te viu e quem te vê!...
Estou agora fazendo um "trabalho" no Yahoo Respostas, programa de perguntas e respostas que tem também o tema Religião e Espiritualidade. Era um site tímido... parecia mais uma missa católica!... Dentro de um certo tempo, começou a surgir ateu até pelos buracos das paredes, pelos cantos das telas, se bobear vai acabar virando outro RV.
Eu fico muitíssimo feliz com isso.
Abraços.