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Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 06:31
por Fernando Silva
"O Globo" 09-01-07

Patricinhas nazistas

Fernando Moreira

Adolf Hitler morreu há mais de 60 anos. Mas sua ideologia segregadora sobrevive em bolsões mundo afora. Volta e meia um grupo de neonazista desperta atenção por algum ato bárbaro. A música, um dos meios mais eficazes de propagação de ideologias, não foge à regra e a "supremacia branca" cantada em prosa e verso começa a ganhar espaço na mídia americana.

As principais responsáveis por isso são duas gêmeas cantoras que formaram o Prussian Blue.

As adolescentes Lamb e Lynx Gaede, de 14 anos, costumam dizer que usam a música para preservar a raça branca, sob a batuta da mãe, April. A mulher criou as meninas seguindo rigidamente a cartilha nazista. Recentemente, a família deixou Bakersfield, na Califórnia, para viver em Kalispell, Montana. O motivo? A cidade californiana não era "branca o suficiente".

E as gêmeas parecem ter aprendido as lições da matriarca.

Na canção "Sacrifice", Lamb e Lynx exaltam Rudolph Hess, o vice de Hitler. "Rudolph Hess, um homem da Paz. Ele não desistiria e não pararia de dar sua lealdade à nossa Causa", cantam.

Lamb e Lynx conseguiram espaço na grande imprensa dos EUA e foram alvo de documentário da britânica BBC. Elas abrem a boca e acrescentam mais uma polêmica à longa lista.

As adolescentes chegaram a liderar uma campanha para arrecadar dinheiro para vítimas do furacão Katrina, que em 2005 atingiu uma área de maioria negra nos EUA. Mas foram enfáticas: tudo o que fosse arrecado teria que ser destinado aos brancos. "Todas as raças mestiças devem ser banidas/Olho em volta e o que vejo?/Rostos morenos e feios me encarando", reclamam em "What Must Be Done" as gêmeas, que não têm o menor pudor de usar camisetas com a imagem de Hitler sorrindo.

Apesar de protestos e da indignação que mensagens supremacistas geram, para Fragano Ledgister, professor de ciência política da Clark Atlanta University, é um sinal de que a democracia funciona nos EUA o fato de que manifestações como essa possam existir.

— O discurso só é mesmo livre quando pessoas podem dizer coisas que revoltam e ofendem os outros. Essas mensagens, certamente, me ofendem, mas elas não legalizam ou legitimam o racismo e a violência — afirma. — Num mundo multiétnico, é necessário garantir a liberdade de todos, e a liberdade é o benefício mais importante do Estado de direito liberal e democrático.

A "supremacia branca" despertou a atenção de uma indústria fonográfica emergente, que busca ampliar seu nicho. Produtoras e gravadoras especializadas pipocaram à mesma velocidade que surgiram bandas neonazistas e anti-semitas nos EUA.

Na terra do discurso livre, o ódio racial em forma de música é apoiado num sistema de divulgação que tem foco nos adolescentes.

Mais do que música, vende-se ideologia. Nos sites de gravadoras é possível comprar de livros endeusando Hitler a souvernirs do Reich. Elas investem pesado em neonazistas como Shawn Sugg, do Max Resist, um dos expoentes de uma geração mais preocupada em inflamar do que compor. Numa de suas canções, o "ariano superior" diz: "Deixe as cidades queimarem, (...) se você não for branco, estará morto".

Outra banda respeitada por skinheads americanos é o Angry Aryans (Arianos Irados), que não faz cerimônia ao agredir negros e miscigenados: "Seu bebê nasceu um mestiço, com cabelo africano!/O crime de produzir uma raça maléfica/Logo vai gerar sua desgraça, sem vergonha...".

Um dos mais raivosos letristas das bandas arianas é Martin Sommers, da Youngland. O compositor agride negros nas canções, mas o seu alvo preferencial são os judeus. "Eu nunca fui um daqueles judeus famintos por dinheiro/Deus, obrigado por ser um garoto branco", diz , em "Thank God I'm a whiteboy".

Ódio racial também no hip hop

O ódio racial é uma freeway de mão dupla nos EUA, onde tão defendida liberdade de expressão parece estar a serviço da violência. Uma das principais diferenças está no instrumento pelo qual ela é propagada. Os brancos, em geral, escolhem o rock e o punk-rock para extravasar sua fúria. Já os negros, o rap e o hip hop. E não são menos raivosos.

"Uma luta entre um negro e um branco/ Se o negro não vencer a gente entra nela/Fumegando todos os brancos da América", esbraveja na canção "A fight" o rapper Apache, um dos mais contundentes contra os anglo-saxões.

Alguns dos que destilam o ódio pela música já venceram o Grammy, como Ice-T, que em "Race War" canta "Eu sou negro, mas os negros ficam bravos por o povo branco gostar de mim/Os brancos gostam de mim, mas eu não gosto deles".

Em muitas canções, brancos são chamados de "demônios", "invasores".

Nos guetos negros americanos, a cena é comum: carros com alto-falantes ao máximo vociferando ódio e convocando a vizinhança para a "guerra" pelo poder.

"Os irmãos e as irmãs erguem os punhos no ar/Está aberta a temporada contra os invasores, vocês sabem/O necrotério vai estar cheio de caucasianos//Es tou matando os demônios porque eles não merecem estar na Terra com os negros originais/É a hora do Armagedon", diz a letra de "Goin Bananas", do Da Lench Mob.

A "guerra" cantada em versos febris já teve uma grande batalha em abril de 1992, depois que os policiais brancos que espancaram o civil negro Rodney King, quando ele fugiu de uma patrulha, foram absolvidos . A revolta se espalhou por Los Angeles, com saques, incêndios e assassinatos, no que foi classificada como uma miniguerra civil que matou 55 pessoas. "Os tiras não podem nos parar/ Lembrem-se de 29/4/92"diz o Menace Clan, em "Mad Nigga".

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 06:46
por Hugo
Isso já foi postado.

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 09:02
por DaviDeMogi
Mesmo assim, vale rechaçar qualquer forma de preconceito. Na minha opinião, tolerar preconceitos não é justificavel pela necessidade de garantir a democracia. Seria o mesmo que tolerar a pedofilia, né não?

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 09:16
por Hugo
Imagem

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 09:44
por Malamen
Essas não são as gémeas Olsen?

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 09:46
por Hugo
Não.

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 09:48
por Malamen
Não o caralho!

Olha só o link da foto... http://www.justjared.com/images/2006/05 ... hion00.jpg

:emoticon17:

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 09:49
por Hugo
As gêmeas Olsen são estas aqui:

Imagem

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 09:54
por Malamen
Ou essas:

Imagem

:emoticon12:

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 10:58
por SickBoy
Imagem
gêmeas Olsen

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 11:02
por Malamen
:emoticon22: :emoticon22:

Re: Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 11:13
por emmmcri
Quanta maluquice!
:emoticon2: :emoticon2: :emoticon2:

Re: Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 11:20
por Miguel Fernandes
emmmcri escreveu:Quanta maluquice!
:emoticon2: :emoticon2: :emoticon2:


Quem acredita em biblia e criacionismo nao tem moral para chamar qualquer coisa de maluquice....
:emoticon12: :emoticon12:

Re: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 11:22
por Steve
Fernando Silva escreveu:"O Globo" 09-01-07

Patricinhas nazistas

Fernando Moreira

Adolf Hitler morreu há mais de 60 anos. Mas sua ideologia segregadora sobrevive em bolsões mundo afora. Volta e meia um grupo de neonazista desperta atenção por algum ato bárbaro. A música, um dos meios mais eficazes de propagação de ideologias, não foge à regra e a "supremacia branca" cantada em prosa e verso começa a ganhar espaço na mídia americana.

As principais responsáveis por isso são duas gêmeas cantoras que formaram o Prussian Blue.

As adolescentes Lamb e Lynx Gaede, de 14 anos, costumam dizer que usam a música para preservar a raça branca, sob a batuta da mãe, April. A mulher criou as meninas seguindo rigidamente a cartilha nazista. Recentemente, a família deixou Bakersfield, na Califórnia, para viver em Kalispell, Montana. O motivo? A cidade californiana não era "branca o suficiente".

E as gêmeas parecem ter aprendido as lições da matriarca.

Na canção "Sacrifice", Lamb e Lynx exaltam Rudolph Hess, o vice de Hitler. "Rudolph Hess, um homem da Paz. Ele não desistiria e não pararia de dar sua lealdade à nossa Causa", cantam.

Lamb e Lynx conseguiram espaço na grande imprensa dos EUA e foram alvo de documentário da britânica BBC. Elas abrem a boca e acrescentam mais uma polêmica à longa lista.

As adolescentes chegaram a liderar uma campanha para arrecadar dinheiro para vítimas do furacão Katrina, que em 2005 atingiu uma área de maioria negra nos EUA. Mas foram enfáticas: tudo o que fosse arrecado teria que ser destinado aos brancos. "Todas as raças mestiças devem ser banidas/Olho em volta e o que vejo?/Rostos morenos e feios me encarando", reclamam em "What Must Be Done" as gêmeas, que não têm o menor pudor de usar camisetas com a imagem de Hitler sorrindo.

Apesar de protestos e da indignação que mensagens supremacistas geram, para Fragano Ledgister, professor de ciência política da Clark Atlanta University, é um sinal de que a democracia funciona nos EUA o fato de que manifestações como essa possam existir.

— O discurso só é mesmo livre quando pessoas podem dizer coisas que revoltam e ofendem os outros. Essas mensagens, certamente, me ofendem, mas elas não legalizam ou legitimam o racismo e a violência — afirma. — Num mundo multiétnico, é necessário garantir a liberdade de todos, e a liberdade é o benefício mais importante do Estado de direito liberal e democrático.

A "supremacia branca" despertou a atenção de uma indústria fonográfica emergente, que busca ampliar seu nicho. Produtoras e gravadoras especializadas pipocaram à mesma velocidade que surgiram bandas neonazistas e anti-semitas nos EUA.

Na terra do discurso livre, o ódio racial em forma de música é apoiado num sistema de divulgação que tem foco nos adolescentes.

Mais do que música, vende-se ideologia. Nos sites de gravadoras é possível comprar de livros endeusando Hitler a souvernirs do Reich. Elas investem pesado em neonazistas como Shawn Sugg, do Max Resist, um dos expoentes de uma geração mais preocupada em inflamar do que compor. Numa de suas canções, o "ariano superior" diz: "Deixe as cidades queimarem, (...) se você não for branco, estará morto".

Outra banda respeitada por skinheads americanos é o Angry Aryans (Arianos Irados), que não faz cerimônia ao agredir negros e miscigenados: "Seu bebê nasceu um mestiço, com cabelo africano!/O crime de produzir uma raça maléfica/Logo vai gerar sua desgraça, sem vergonha...".

Um dos mais raivosos letristas das bandas arianas é Martin Sommers, da Youngland. O compositor agride negros nas canções, mas o seu alvo preferencial são os judeus. "Eu nunca fui um daqueles judeus famintos por dinheiro/Deus, obrigado por ser um garoto branco", diz , em "Thank God I'm a whiteboy".

Ódio racial também no hip hop

O ódio racial é uma freeway de mão dupla nos EUA, onde tão defendida liberdade de expressão parece estar a serviço da violência. Uma das principais diferenças está no instrumento pelo qual ela é propagada. Os brancos, em geral, escolhem o rock e o punk-rock para extravasar sua fúria. Já os negros, o rap e o hip hop. E não são menos raivosos.

"Uma luta entre um negro e um branco/ Se o negro não vencer a gente entra nela/Fumegando todos os brancos da América", esbraveja na canção "A fight" o rapper Apache, um dos mais contundentes contra os anglo-saxões.

Alguns dos que destilam o ódio pela música já venceram o Grammy, como Ice-T, que em "Race War" canta "Eu sou negro, mas os negros ficam bravos por o povo branco gostar de mim/Os brancos gostam de mim, mas eu não gosto deles".

Em muitas canções, brancos são chamados de "demônios", "invasores".

Nos guetos negros americanos, a cena é comum: carros com alto-falantes ao máximo vociferando ódio e convocando a vizinhança para a "guerra" pelo poder.

"Os irmãos e as irmãs erguem os punhos no ar/Está aberta a temporada contra os invasores, vocês sabem/O necrotério vai estar cheio de caucasianos//Es tou matando os demônios porque eles não merecem estar na Terra com os negros originais/É a hora do Armagedon", diz a letra de "Goin Bananas", do Da Lench Mob.

A "guerra" cantada em versos febris já teve uma grande batalha em abril de 1992, depois que os policiais brancos que espancaram o civil negro Rodney King, quando ele fugiu de uma patrulha, foram absolvidos . A revolta se espalhou por Los Angeles, com saques, incêndios e assassinatos, no que foi classificada como uma miniguerra civil que matou 55 pessoas. "Os tiras não podem nos parar/ Lembrem-se de 29/4/92"diz o Menace Clan, em "Mad Nigga".


e África do Sul??será q o clima racial ainda tá pegando fogo lá mesmo depois do fim do apart...

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 11:41
por betossantana
Quem mandou os negros começarem a destilar ódio contra brancos? Poxa, eu acho que estou longe de ser racista, mas como é que EU não vou me sentir ofendido com músicas que me esculhambam e xingam por eu ser branco? Como o texto diz, sendo uma via de mão dupla, foram os próprios cantores negros que abriram espaço pro racialismo branco retribuir. Toma lá, dá cá. São IGUAIS esses dois grupos, IGUALMENTE repugnantes. Se ambos se matassem seria muito bom.

Tenho um dvd da série de 25 anos do Saturday Night Live que tem um sketch cômico em que uma festinha de apartamento de branquinhos fica animada pelas músicas racistas de rappers negros, é muito engraçado, hehe.

Re: Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 11:47
por Steve
betossantana escreveu:Quem mandou os negros começarem a destilar ódio contra brancos? Poxa, eu acho que estou longe de ser racista, mas como é que EU não vou me sentir ofendido com músicas que me esculhambam e xingam por eu ser branco? Como o texto diz, sendo uma via de mão dupla, foram os próprios cantores negros que abriram espaço pro racialismo branco retribuir. Toma lá, dá cá. São IGUAIS esses dois grupos, IGUALMENTE repugnantes. Se ambos se matassem seria muito bom.

Tenho um dvd da série de 25 anos do Saturday Night Live que tem um sketch cômico em que uma festinha de apartamento de branquinhos fica animada pelas músicas racistas de rappers negros, é muito engraçado, hehe.


aki na Bahia tem negros q xingam branco de amarelo

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 12:13
por RicardoVitor
Os totalitarismos socialistas são uma praga... Quanto mais se combate, mais tendem a se disseminar entre os jovens. O que podemos fazer? A liberdade permite isso, os totalitários se aproveitam da própria Democracia Liberal... Aqui no Brasil a "moda" entre os adolescentes é o socialismo marxista, lá nos EUA parece ser o nacional-socialismo mesmo...

Re: Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 12:53
por DaviDeMogi
betossantana escreveu:Quem mandou os negros começarem a destilar ódio contra brancos? Poxa, eu acho que estou longe de ser racista, mas como é que EU não vou me sentir ofendido com músicas que me esculhambam e xingam por eu ser branco? Como o texto diz, sendo uma via de mão dupla, foram os próprios cantores negros que abriram espaço pro racialismo branco retribuir. Toma lá, dá cá. São IGUAIS esses dois grupos, IGUALMENTE repugnantes. Se ambos se matassem seria muito bom.

Tenho um dvd da série de 25 anos do Saturday Night Live que tem um sketch cômico em que uma festinha de apartamento de branquinhos fica animada pelas músicas racistas de rappers negros, é muito engraçado, hehe.


Estupidez não escolhe raça, crença, sexo, posição socio-economica etc etc

Re: Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 14:28
por o anátema
DaviDeMogi escreveu:
betossantana escreveu:Quem mandou os negros começarem a destilar ódio contra brancos? Poxa, eu acho que estou longe de ser racista, mas como é que EU não vou me sentir ofendido com músicas que me esculhambam e xingam por eu ser branco? Como o texto diz, sendo uma via de mão dupla, foram os próprios cantores negros que abriram espaço pro racialismo branco retribuir. Toma lá, dá cá. São IGUAIS esses dois grupos, IGUALMENTE repugnantes. Se ambos se matassem seria muito bom.

Tenho um dvd da série de 25 anos do Saturday Night Live que tem um sketch cômico em que uma festinha de apartamento de branquinhos fica animada pelas músicas racistas de rappers negros, é muito engraçado, hehe.


Estupidez não escolhe raça, crença, sexo, posição socio-economica etc etc


Ou seja, o próprio RACISMO, ironicamente, não é racista.

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 14:44
por King In Crimson
Já conheço essas duas há tempos.

1) São o melhor exemplo de white trash americano.
2) São vítimas de lavagem cerebral da mãe, que é revoltada por ter sido deixada pelo pai das duas.
3) Quando crescerem, ou vão se tocar da merda que fizeram com suas vidas ou vão continuar pagando de malucas pelo resto da vida.
4) Eu comia. :emoticon16:

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 14:48
por Apáte
Escolho a número 4.

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 14:50
por Malamen
Pedófilos.

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 14:55
por King In Crimson
Ah.. 14, 15 anos já é mulher experimentada.

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 14:57
por o anátema
Ao menos nas leis brasileiras, defendendo idades de consenso mais avançadas que as defendidas no Afeganistão, segundo Borat.

Re.: Patricinhas de 14 anos defendem o nazismo nos EUA

Enviado: 10 Jan 2007, 14:58
por Malamen
Não é mulher, é criança.

Pedofilia.