Temporariamente suspensa a EUGENIA nazi-gaúcha
Enviado: 17 Jan 2007, 03:54
Distribuição de contraceptivos a adolescentes é suspensa no RS
Implante contraceptivo gratuito é suspenso em Porto Alegre
15/01/2007 14:37:44 - G1
A distribuição gratuita de anticoncepcionais subcutâneos (sob a pele) foi suspensa na primeira semana de janeiro em Porto Alegre (RS), por determinação do Conselho Municipal de Saúde. "Não somos contra o método contraceptivo, mas questionamos a maneira como o programa foi implantado", disse o coordenador do grupo, Oscar Pariz.
O programa em questão foi lançado em novembro, por meio da parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde e o Instituto Mulher Consciente (IMC). O objetivo era distribuir implantes de progestágeno a adolescentes carentes com idade entre 15 e 18 anos. Nos consultórios privados, esse método contraceptivo custa R$ 2 mil.
Os integrantes do Conselho Municipal de Saúde reclamam que não receberam informações sobre o projeto e querem detalhes sobre a parceria com o IMC. "Nós queremos saber o que está acontecendo, como foi feita a compra de remédios e a escolha das meninas", afirmou Pariz. "Além disso, não concordamos que os primeiros implantes sejam realizados na Restinga. O bairro já é estigmatizado pela pobreza e sua imagem pode ficar pior. O ideal seria a distribuição pulverizada."
Segundo a Prefeitura, 200 meninas da Restinga já receberam o anticoncepcional sob a pele. Outras 400 já passaram pelas consultas iniciais e estavam prontas para receber o medicamento, quando foi determinada a suspensão do programa. "Começamos os implantes lá porque é o local onde ainda observamos aumento no índice de adolescentes grávidas", disse o ginecologista Thiago Pereira Duarte, da Secretaria de Saúde.
Duarte considerou "estranho" o posicionamento do conselho. "O programa faz parte de um planejamento de controle de natalidade e de inclusão social", comentou. "A jovem que recebe o medicamento tem menores chances de engravidar durante três anos. Nesse período, pode estudar e se dedicar a outras atividades."
Nesta segunda-feira (15), representantes da administração municipal e conselheiros têm reunião marcada no Ministério Público, para discutir o assunto.
http://gazetaonline.globo.com/noticias/ ... d_site=843
Os adversários do capitalismo nem podem mesmo pronunciar publicamente que a real razão para pararem com isso é a barbárie que é querer impedir os pobres de procriarem, como se fossem uma peste a ser controlada.
Implante contraceptivo gratuito é suspenso em Porto Alegre
15/01/2007 14:37:44 - G1

A distribuição gratuita de anticoncepcionais subcutâneos (sob a pele) foi suspensa na primeira semana de janeiro em Porto Alegre (RS), por determinação do Conselho Municipal de Saúde. "Não somos contra o método contraceptivo, mas questionamos a maneira como o programa foi implantado", disse o coordenador do grupo, Oscar Pariz.
O programa em questão foi lançado em novembro, por meio da parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde e o Instituto Mulher Consciente (IMC). O objetivo era distribuir implantes de progestágeno a adolescentes carentes com idade entre 15 e 18 anos. Nos consultórios privados, esse método contraceptivo custa R$ 2 mil.
Os integrantes do Conselho Municipal de Saúde reclamam que não receberam informações sobre o projeto e querem detalhes sobre a parceria com o IMC. "Nós queremos saber o que está acontecendo, como foi feita a compra de remédios e a escolha das meninas", afirmou Pariz. "Além disso, não concordamos que os primeiros implantes sejam realizados na Restinga. O bairro já é estigmatizado pela pobreza e sua imagem pode ficar pior. O ideal seria a distribuição pulverizada."
Segundo a Prefeitura, 200 meninas da Restinga já receberam o anticoncepcional sob a pele. Outras 400 já passaram pelas consultas iniciais e estavam prontas para receber o medicamento, quando foi determinada a suspensão do programa. "Começamos os implantes lá porque é o local onde ainda observamos aumento no índice de adolescentes grávidas", disse o ginecologista Thiago Pereira Duarte, da Secretaria de Saúde.
Duarte considerou "estranho" o posicionamento do conselho. "O programa faz parte de um planejamento de controle de natalidade e de inclusão social", comentou. "A jovem que recebe o medicamento tem menores chances de engravidar durante três anos. Nesse período, pode estudar e se dedicar a outras atividades."
Nesta segunda-feira (15), representantes da administração municipal e conselheiros têm reunião marcada no Ministério Público, para discutir o assunto.
http://gazetaonline.globo.com/noticias/ ... d_site=843
Os adversários do capitalismo nem podem mesmo pronunciar publicamente que a real razão para pararem com isso é a barbárie que é querer impedir os pobres de procriarem, como se fossem uma peste a ser controlada.