Fidel Castro optou por operação que o fez piorar
Enviado: 17 Jan 2007, 09:39
Fidel Castro optou por operação, segundo jornal
http://noticias.terra.com.br/mundo/inte ... 40,00.html
O presidente de Cuba, Fidel Castro, e seus assessores decidiram que ele deveria se submeter à operação que depois causou as complicações que levaram a sua situação a um estado grave, informa hoje o jornal espanhol El País.
Castro descartou uma ileostomia (abertura de um ânus artificial no abdômen). Ele não queria passar pelo incômodo de carregar uma bolsa para evacuar, segundo fontes médicas do hospital Gregorio Marañón, de Madri, citadas pelo jornal.
O líder cubano sofreu em 2006 hemorragias intestinais e uma grave infecção (peritonite) devido à inflamação do intestino grosso, uma diverticulite. Nos casos mais graves da doença, o normal é extirpar a parte do cólon afetada. A desvantagem é que o doente tem que usar uma bolsa de plástico pendurada no abdômen para recolher os sedimentos.
O próprio governante preferiu que, após a extirpação de parte do intestino grosso, o cirurgião unisse a parte superior do órgão com o reto. Mas a operação liberou mais tarde o fluxo gástrico com sedimentos, causando uma nova infecção por peritonite, segundo o jornal El País.
Ontem o jornal publicou matéria afirmando que Fidel Castro sofre de diverticulite e seu prognóstico é "muito grave", citando duas fontes médicas de um hospital de Madri, cujo chefe de cirurgia visitou o presidente de Cuba.
o médico espanhol que atendeu o ditador, José Luis Garcia Sabrido, negou os dados. "Toda informação que não vier diretamente da equipe médica carece de fundamento", disse o médico.
Fidel não é visto em público desde o dia 26 de julho, cinco dias antes de transferir temporariamente o poder em Cuba para seu irmão Raúl.
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O presidente de Cuba, Fidel Castro, e seus assessores decidiram que ele deveria se submeter à operação que depois causou as complicações que levaram a sua situação a um estado grave, informa hoje o jornal espanhol El País.
Castro descartou uma ileostomia (abertura de um ânus artificial no abdômen). Ele não queria passar pelo incômodo de carregar uma bolsa para evacuar, segundo fontes médicas do hospital Gregorio Marañón, de Madri, citadas pelo jornal.
O líder cubano sofreu em 2006 hemorragias intestinais e uma grave infecção (peritonite) devido à inflamação do intestino grosso, uma diverticulite. Nos casos mais graves da doença, o normal é extirpar a parte do cólon afetada. A desvantagem é que o doente tem que usar uma bolsa de plástico pendurada no abdômen para recolher os sedimentos.
O próprio governante preferiu que, após a extirpação de parte do intestino grosso, o cirurgião unisse a parte superior do órgão com o reto. Mas a operação liberou mais tarde o fluxo gástrico com sedimentos, causando uma nova infecção por peritonite, segundo o jornal El País.
Ontem o jornal publicou matéria afirmando que Fidel Castro sofre de diverticulite e seu prognóstico é "muito grave", citando duas fontes médicas de um hospital de Madri, cujo chefe de cirurgia visitou o presidente de Cuba.
o médico espanhol que atendeu o ditador, José Luis Garcia Sabrido, negou os dados. "Toda informação que não vier diretamente da equipe médica carece de fundamento", disse o médico.
Fidel não é visto em público desde o dia 26 de julho, cinco dias antes de transferir temporariamente o poder em Cuba para seu irmão Raúl.