Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Lutamos pela volta dos militares ao poder pois entendemos que foram benéficos ao país.No período em que estavam no poder, o Brasil era a oitava economia mundial,crescíamos a 11% ao ano,hoje somos a décima quinta economia,um banditismo sem fim,anarquia e ausência total da autoridade e dos valores morais e cívicos,somos o penúltimo na América em crescimento, perdendo apenas para o Haiti. Por esta razão, nós, cidadãos que amamos esse país, não podemos assistir o esfacelamento da nação como meros espectadores. Temos que lutar para recolocar esse país na posição que nunca deveria ter saído, com ordem institucional acompanhada do desenvolvimento ! Temos como princípio o respeito a propriedade aos interesses nacionais e a familia.
O Rafael Gabas, que participava do Fórum Evangelho, também era a favor da ditadura. Costumava defender os governos militares brasileiros dos anos 60 e 70.
Christiano escreveu:O Rafael Gabas, que participava do Fórum Evangelho, também era a favor da ditadura. Costumava defender os governos militares brasileiros dos anos 60 e 70.
Não me lembro a idade certa dele, mas acho que ele é mais novo que eu. Eu nasci em 1976. Ele devia falar o que falava baseado no que estudou sobre aquela época.
Christiano escreveu:Não me lembro a idade certa dele, mas acho que ele é mais novo que eu. Eu nasci em 1976. Ele devia falar o que falava baseado no que estudou sobre aquela época.
Estudar dá uma noção, mas é diferente de viver.
Bom, não tenho vontade alguma de que aqueles tempos retornem.
Christiano escreveu:Não me lembro a idade certa dele, mas acho que ele é mais novo que eu. Eu nasci em 1976. Ele devia falar o que falava baseado no que estudou sobre aquela época.
Estudar dá uma noção, mas é diferente de viver. Bom, não tenho vontade alguma de que aqueles tempos retornem.
Esses são os frutos da bandalheira que os políticos vêm fazendo desde o fim dos anos oitenta no Brasil.
Quando a juventude vê tanta podridão e descobre que tanto faz o partido, são tudo farinha do mesmo saco, começa a pensar em soluções drásticas.
Uns se filiam à juventude do PSTU. Outros criam um comando do Grupo Pátria Amada.
Defensores da ditadura militar, em geral, seguem um galo que ouviram cantar, mas não sabem onde.
Nem vou entrar no assunto da supressão das liberdades e garantias individuais e cair naquela papagaida batidíssima do "é..., mas os comunistas isto e aquilo, então os militares tiveram que isso e aquilo porque senão teria acontecido isto e aquilo, que seria muito pior".
O fato é que quem defende o regime militar com base em um suposto sucesso econômico do Brasil na época não conhece bulhufas do assunto:
1. Os que citam os curtos anos do milagre econômico esquecem que a falência do modelo ocorreu ainda sob a gestão dos militares, sendo que no governo João Figueiredo, o último do ciclo, o país passou por uma recessão profunda no triênio 1981-1983, a inflação anual atingiu três dígitos, as reservas internacionais eram insuficientes para honrar os compromissos da dívida externa, o índice de desemprego era crescente entre outros problemas;
2. Já que foi citado, os militares colocaram no poder o general João Batista de Oliveira Figueiredo, um estúpido incompetente alçado à liderança no momento crítico em que o país tinha que enfrentar simultaneamente o impacto econômico das crises do petróleo e o político da Abertura Democrática. Tarefa para um estadista, não para aquela anta (ou aquele cavalo).
3. Os militares foram os grandes entusiastas da estatização, aproximando-se na economia dos esquerdistas que combatiam na política. O resultado foi que em meados da década de 1980 o Brasil tinha uma das economias mais estatizadas do mundo não-comunista, com um paquidérmico acervo de empresas públicas ineficientes e deficitárias, que sugavam recursos da economia saudável e atrasaram o desenvolvimento do país até a década seguinte;
4. Os militares criaram a reserva de mercado da informática, uma das leis mais estúpidas da História Econômica do Brasil, que concedia proteção ilimitada contra a concorrência estrangeira aos fabricantes nacionais de hardwares, entendendo o setor como estratégico. O resultado foi que a indústria brasileira teve que engolir por mais de dez anos equipamentos caríssimos, obsoletos e de péssima qualidade, enquanto os Tigres Asiáticos se modernizavam com o que havia de mais avançado na tecnologia mundial. Além disto, como todo mundo sabe hoje, qualquer Zé Mané pelo mundo afora monta hardware. A alta tecnologia está nos microprocessadores – que nunca foram fabricados aqui e no software, que era onde os milicos deveriam ter investido. Se o tivessem feito, hoje estaríamos em uma situação talvez semelhante à da Índia, que optou pelo software e se deu muito bem;
5. Por falar em "se tivessem feito", foram os militares que optaram pelo modelo desenvolvimentista de substituição de importações, contra a proposta de Roberto Campos de investir em uma economia exportadora, opção seguida pelos Tigres Asiáticos. Desnecessário dizer que basta comparar o Brasil com a Coréia do Sul hoje para saber quem escolheu certo, principalmente considerando que o Brasil dava um caldo nos coreanos em quase tudo nos anos 1970. O protecionismo, base de sustentação deste modelo, fez nossa indústria perder competitividade internacional, o que nos deixou em um mato sem cachorro quando tivemos que nos abrir para o novo mundo globalizado nos anos 1990;
6. Last but not least, detonaram o sistema público de ensino, mais uma vez dando poder à esquerda que venceram na luta armada, mas a quem entregaram a tarefa de recriar o modelo educacional brasileiro, então de qualidade e de acesso restrito, e transformá-lo em sistema de massa, universal no acesso e uma merda no conteúdo.
É justo dizer que os militares acertaram em muita coisa, construíram a infra-estrutura de geração de energia, telecomunicações, transportes etc que consolidaram nossa identidade como civilização industrial.
O movimento de 1964 naufragou junto com a proposta de Castelo Branco de sanear política e economicamente o país e devolver o poder aos civis o mais rápido possível. A ironia é que por dominarem a cena política brasileira por vinte anos, levaram adiante um projeto nacional marcado pela estatização, protecionismo, concentração de poder no Estado e supremacia do partido que representa o regime. Tudo que o diabo gosta e os socialistas também.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós! Das lutas na tempestade Dá que ouçamos tua voz!
Christiano escreveu:Não me lembro a idade certa dele, mas acho que ele é mais novo que eu. Eu nasci em 1976. Ele devia falar o que falava baseado no que estudou sobre aquela época.
Estudar dá uma noção, mas é diferente de viver. Bom, não tenho vontade alguma de que aqueles tempos retornem.
Esses são os frutos da bandalheira que os políticos vêm fazendo desde o fim dos anos oitenta no Brasil. Quando a juventude vê tanta podridão e descobre que tanto faz o partido, são tudo farinha do mesmo saco, começa a pensar em soluções drásticas. Uns se filiam à juventude do PSTU. Outros criam um comando do Grupo Pátria Amada.
Pior que é isso. Querem uma saída drástica e apelam para esse tipo de coisa. Lamentável.
Acauan escreveu:Defensores da ditadura militar, em geral, seguem um galo que ouviram cantar, mas não sabem onde.
Nem vou entrar no assunto da supressão das liberdades e garantias individuais e cair naquela papagaida batidíssima do "é..., mas os comunistas isto e aquilo, então os militares tiveram que isso e aquilo porque senão teria acontecido isto e aquilo, que seria muito pior".
O fato é que quem defende o regime militar com base em um suposto sucesso econômico do Brasil na época não conhece bulhufas do assunto:
1. Os que citam os curtos anos do milagre econômico esquecem que a falência do modelo ocorreu ainda sob a gestão dos militares, sendo que no governo João Figueiredo, o último do ciclo, o país passou por uma recessão profunda no triênio 1981-1983, a inflação anual atingiu três dígitos, as reservas internacionais eram insuficientes para honrar os compromissos da dívida externa, o índice de desemprego era crescente entre outros problemas;
2. Já que foi citado, os militares colocaram no poder o general João Batista de Oliveira Figueiredo, um estúpido incompetente alçado à liderança no momento crítico em que o país tinha que enfrentar simultaneamente o impacto econômico das crises do petróleo e o político da Abertura Democrática. Tarefa para um estadista, não para aquela anta (ou aquele cavalo).
3. Os militares foram os grandes entusiastas da estatização, aproximando-se na economia dos esquerdistas que combatiam na política. O resultado foi que em meados da década de 1980 o Brasil tinha uma das economias mais estatizadas do mundo não-comunista, com um paquidérmico acervo de empresas públicas ineficientes e deficitárias, que sugavam recursos da economia saudável e atrasaram o desenvolvimento do país até a década seguinte;
4. Os militares criaram a reserva de mercado da informática, uma das leis mais estúpidas da História Econômica do Brasil, que concedia proteção ilimitada contra a concorrência estrangeira aos fabricantes nacionais de hardwares, entendendo o setor como estratégico. O resultado foi que a indústria brasileira teve que engolir por mais de dez anos equipamentos caríssimos, obsoletos e de péssima qualidade, enquanto os Tigres Asiáticos se modernizavam com o que havia de mais avançado na tecnologia mundial. Além disto, como todo mundo sabe hoje, qualquer Zé Mané pelo mundo afora monta hardware. A alta tecnologia está nos microprocessadores – que nunca foram fabricados aqui e no software, que era onde os milicos deveriam ter investido. Se o tivessem feito, hoje estaríamos em uma situação talvez semelhante à da Índia, que optou pelo software e se deu muito bem;
5. Por falar em "se tivessem feito", foram os militares que optaram pelo modelo desenvolvimentista de substituição de importações, contra a proposta de Roberto Campos de investir em uma economia exportadora, opção seguida pelos Tigres Asiáticos. Desnecessário dizer que basta comparar o Brasil com a Coréia do Sul hoje para saber quem escolheu certo, principalmente considerando que o Brasil dava um caldo nos coreanos em quase tudo nos anos 1970. O protecionismo, base de sustentação deste modelo, fez nossa indústria perder competitividade internacional, o que nos deixou em um mato sem cachorro quando tivemos que nos abrir para o novo mundo globalizado nos anos 1990;
6. Last but not least, detonaram o sistema público de ensino, mais uma vez dando poder à esquerda que venceram na luta armada, mas a quem entregaram a tarefa de recriar o modelo educacional brasileiro, então de qualidade e de acesso restrito, e transformá-lo em sistema de massa, universal no acesso e uma merda no conteúdo.
É justo dizer que os militares acertaram em muita coisa, construíram a infra-estrutura de geração de energia, telecomunicações, transportes etc que consolidaram nossa identidade como civilização industrial.
O movimento de 1964 naufragou junto com a proposta de Castelo Branco de sanear política e economicamente o país e devolver o poder aos civis o mais rápido possível. A ironia é que por dominarem a cena política brasileira por vinte anos, levaram adiante um projeto nacional marcado pela estatização, protecionismo, concentração de poder no Estado e supremacia do partido que representa o regime. Tudo que o diabo gosta e os socialistas também.
Vou até repetir isso, para que os mais novos e desavisados leiam 2 vezes.
Obrigada, Acauan.
Christiano escreveu:Não me lembro a idade certa dele, mas acho que ele é mais novo que eu. Eu nasci em 1976. Ele devia falar o que falava baseado no que estudou sobre aquela época.
Estudar dá uma noção, mas é diferente de viver. Bom, não tenho vontade alguma de que aqueles tempos retornem.
Esses são os frutos da bandalheira que os políticos vêm fazendo desde o fim dos anos oitenta no Brasil. Quando a juventude vê tanta podridão e descobre que tanto faz o partido, são tudo farinha do mesmo saco, começa a pensar em soluções drásticas. Uns se filiam à juventude do PSTU. Outros criam um comando do Grupo Pátria Amada.
Exatamente, é a geração do "desencanto", aquela que nasceu no país da corrupção e da demagogia. Esse desencanto vai ruindo as bases da democracia, e a sua legitimidade vai se esfacelando com o tempo... Não é isso que os grandes políticos querem, o fim do processo democrático? Lullinha e sua gangue socialista estão mais do que felizes com a corrupção e a impunidade, assim conseguirão o que mais querem: o Poder absoluto.
Christiano escreveu:Não me lembro a idade certa dele, mas acho que ele é mais novo que eu. Eu nasci em 1976. Ele devia falar o que falava baseado no que estudou sobre aquela época.
Estudar dá uma noção, mas é diferente de viver. Bom, não tenho vontade alguma de que aqueles tempos retornem.
Esses são os frutos da bandalheira que os políticos vêm fazendo desde o fim dos anos oitenta no Brasil. Quando a juventude vê tanta podridão e descobre que tanto faz o partido, são tudo farinha do mesmo saco, começa a pensar em soluções drásticas. Uns se filiam à juventude do PSTU. Outros criam um comando do Grupo Pátria Amada.
Exatamente, é a geração do "desencanto", aquela que nasceu no país da corrupção e da demagogia. Esse desencanto vai ruindo as bases da democracia, e a sua legitimidade vai se esfacelando com o tempo... Não é isso que os grandes políticos querem, o fim do processo democrático? Lullinha e sua gangue socialista estão mais do que felizes com a corrupção e a impunidade, assim conseguirão o que mais querem: o Poder absoluto.
Engraçado ( e triste) que os pais dessa geração viveram a ditadura e não fazem relação entre ela e o comunismo (socialismo é palavra bonitinha). Por que esses pais votam no Lula e os filhos tb? Gente cega. Não é falta de informação, não. Nunca tivemos tanta informação como agora. Manipuladas por todos os lados, mas ninguém pode ser tão inoicente a ponto de acreditar que vivemos numa democracia e muito menos nas boas intenções do Lula e seus cupinchas vermelhos.
Os militares podiam ter feito o país crescer, podiam nos transformar numa potência mundial, podiam fazer cair ouro do céu, mesmo assim, eu não queria um governo militar.
francioalmeida escreveu:Os militares podiam ter feito o país crescer, podiam nos transformar numa potência mundial, podiam fazer cair ouro do céu, mesmo assim, eu não queria um governo militar.
Sei na pratica como funciona esse "organismo"!
Também sei. Inclusive porque fui uma reles funcionária civil lá dentro, tratada como tal.
Quem tenta fazer uma imagem que os militares são imune a corrupção, soberba e mal uso do dinheiro público, por causa da disciplina, hierarquia e bla, bla, bla está, "quadradamente" enganado.
Alter-ego escreveu:Não é saca não. O Catholico fazia parte de um grupo desses.
Eu fui pior...
rapha... escreveu:O Catholico era muito mais macho.
Ele não te tratava por raphinha?
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi
Apocaliptica escreveu:ninguém pode ser tão inoicente a ponto de acreditar que vivemos numa democracia
Já tentei dizer isso aqui uma vez, mas deu no que deu.
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi