Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
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Perguntou a minha filha!, ela tem 12 anos. Como explicar a ausencia de exisitir, quando não se tem paramentros para explicar com sentidos, pois sentir é estar vivo! Deixar de existir é realmente um problema... diz ai!
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Azathoth escreveu:Não há como explicar uma vez que a explicação presume a compreensão, e sem seu aparato cognitivo funcionando direito não há como compreender.
Logo não se explica! ou seja se aceita, ou se crê! :emoticon4:
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
videomaker escreveu: Perguntou a minha filha!, ela tem 12 anos. Como explicar a ausencia de exisitir, quando não se tem paramentros para explicar com sentidos, pois sentir é estar vivo! Deixar de existir é realmente um problema... diz ai!
Experimenta ser honesto pelo menos com a sua filha e diga:
"Minha filha, até que se prove o contrário, quando se morre acabou, se deixa de existir e sentir e ponto, acabou!!!"
videomaker escreveu: Perguntou a minha filha!, ela tem 12 anos. Como explicar a ausencia de exisitir, quando não se tem paramentros para explicar com sentidos, pois sentir é estar vivo! Deixar de existir é realmente um problema... diz ai!
Simples! É como tornar-se um pedaço de carne no açougue.
videomaker escreveu: Perguntou a minha filha!, ela tem 12 anos. Como explicar a ausencia de exisitir, quando não se tem paramentros para explicar com sentidos, pois sentir é estar vivo! Deixar de existir é realmente um problema... diz ai!
Simples! É como tornar-se um pedaço de carne no açougue.
Sem setimentos e pronto para apodrecer...digo nada!
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
videomaker escreveu:Logo não se explica! ou seja se aceita, ou se crê! :emoticon4:
Não há o que crer uma vez que não há explicação. Para que exista uma explicação, uma ponte entre o conhecido e o desconhecido, é necessário haver uma mente apropriada. Sem mente, sem compreensão.
videomaker escreveu:Logo não se explica! ou seja se aceita, ou se crê! :emoticon4:
Não há o que crer uma vez que não há explicação. Para que exista uma explicação, uma ponte entre o conhecido e o desconhecido, é necessário haver uma mente apropriada. Sem mente, sem compreensão.
Sem explicação? somente isso... é pouco Aza, quase nada...
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Jeanioz escreveu:Ninguém tem o direito de inventar a respeito, pois ninguém realmente sabe a verdade. Simples.
Se vc tiver razão, nem aquele que já morreu! Certo?
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Jeanioz escreveu:Ninguém tem o direito de inventar a respeito, pois ninguém realmente sabe a verdade. Simples.
Se vc tiver razão, nem aquele que já morreu! Certo?
Ninguém morreu e voltou para contar, então "os vivos" não podem inventar nada a respeito.
Ou você pode???
Se o cara morreu e acabou, NEM ELE sabe a verdade! Certo?
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
E o pior é que ele posta em um post meu! é um palhaço esse Will...
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Presumivelmente se assemelha ao desmaio/cair num sono (sem sonho), com exceção de que não se retorna (nem sonha).
Mas tem tudo aquilo de substâncias como ketamina reproduzirem os efeitos de pessoas que passaram por experiÊncias de quase morte e etc... agora não sei se próximo da morte a pessoa comumente passa por algo do tipo ou apenas em casos excepcionais, em que a morte estaja vindo suficientemente lentamente. Em alguns certamente não.
Editado pela última vez por o anátema em 26 Jan 2007, 15:51, em um total de 1 vez.
Sem tempo nem paciência para isso.
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