Isso não provém de Deus, mas sim da evolução das espécies
Enviado: 01 Fev 2007, 18:50
Casamento:
Para que serve o casamento na perpetuação das espécies?
Peguemos o exemplo dos cachorros. Quando uma femea entra no cio junta-se um bolo em cima dela, porem nem todos conseguem fertiliza-la. Muitos cachorros morrem e não passam seus genes a frente porque as femeas são fertilizadas por outros. E nessa competição, alguns fertilizam varias e outros nenhuma.
Também era assim conosco. No entanto, nós que somos animais que pensamos inventamos a união entre apenas um homem e apenas uma mulher para que todos podessem prosseguir a espécie. Dessa maneira, todos os machos poderiam fertilizar uma femia, mesmo que apenas uma. Nesse sistema que inventamos não se havia risco de outro macho vir e impedi-lo de prosseguir a especie. Pois cada macho tinha uma parceira para procriar sem competir com ninguem.
E sabendo que só poderiam ter apenas um parceiro, homens e mulheres passaram a desenvolver um sistema de afeto pelo qual mais lhe agradava, fisicamente e psicologica. Foi dai que veio o amor.
Paz, fraternidade e irmandade:
O que a paz e a fraternidade tem com a sobrevivencia da éspécie?
Digamos o seguinte, vinte pessoas estavam a disputa de um prémio de 200 mil reais. Todas elas estavam precisando de exatamente 10 mil. Dessas 20 apenas 1 poderia ganhar o premio. Ou seja, o risco de não ganhar é intenso. Então para estinguir o perigo, todos decidem fazer um acordo: independente de quem ganhar terá que dividir o premio com os demais. Dessa forma, cada um recebe os seus 10 mil, independente de quem ganhar.
Para isso é que serve a paz, fraternidade e irmandade na perpetuação da espécie. Elas foram uma forma que os homens inventaram para estirpar todos os riscos e perigos, pois eles são um impecílho p/ sobrevivencia. Os homens começaram a seguiam a lógica: se ficar competindo para sobreviver, como iriam fazer as vinte pessoas que disputavam o 200 mil, certamente mais cedo ou mais tarde iriam morrer. No entanto, se acabassem com a competição e se ajudassem mutualmente o riscos de morrer não mais existiria.
Para que serve o casamento na perpetuação das espécies?
Peguemos o exemplo dos cachorros. Quando uma femea entra no cio junta-se um bolo em cima dela, porem nem todos conseguem fertiliza-la. Muitos cachorros morrem e não passam seus genes a frente porque as femeas são fertilizadas por outros. E nessa competição, alguns fertilizam varias e outros nenhuma.
Também era assim conosco. No entanto, nós que somos animais que pensamos inventamos a união entre apenas um homem e apenas uma mulher para que todos podessem prosseguir a espécie. Dessa maneira, todos os machos poderiam fertilizar uma femia, mesmo que apenas uma. Nesse sistema que inventamos não se havia risco de outro macho vir e impedi-lo de prosseguir a especie. Pois cada macho tinha uma parceira para procriar sem competir com ninguem.
E sabendo que só poderiam ter apenas um parceiro, homens e mulheres passaram a desenvolver um sistema de afeto pelo qual mais lhe agradava, fisicamente e psicologica. Foi dai que veio o amor.
Paz, fraternidade e irmandade:
O que a paz e a fraternidade tem com a sobrevivencia da éspécie?
Digamos o seguinte, vinte pessoas estavam a disputa de um prémio de 200 mil reais. Todas elas estavam precisando de exatamente 10 mil. Dessas 20 apenas 1 poderia ganhar o premio. Ou seja, o risco de não ganhar é intenso. Então para estinguir o perigo, todos decidem fazer um acordo: independente de quem ganhar terá que dividir o premio com os demais. Dessa forma, cada um recebe os seus 10 mil, independente de quem ganhar.
Para isso é que serve a paz, fraternidade e irmandade na perpetuação da espécie. Elas foram uma forma que os homens inventaram para estirpar todos os riscos e perigos, pois eles são um impecílho p/ sobrevivencia. Os homens começaram a seguiam a lógica: se ficar competindo para sobreviver, como iriam fazer as vinte pessoas que disputavam o 200 mil, certamente mais cedo ou mais tarde iriam morrer. No entanto, se acabassem com a competição e se ajudassem mutualmente o riscos de morrer não mais existiria.