Pelo visto nâo há tanta coisa errada assim,já que tua única crítica foi quanto à Variância da Gravidade.Vc concordou tacitamente com a aminha assertiva de que as escalas de tempo e espaço variam de referencial para referencial.
Em teu exemplo,está nitidamente evidente que A escala de tempo e espaço sâo mais curtos com relaçâo a meu referencial em funçâo da distância entre o meu referencial e o planeta mais massivo que a terra.De onde se deduz claramente que em outros referenciais que estiverem mais distantes deste planeta em relaçâo à Terra a velocidade e o tempo parecerâo ainda mais curtos,e assim por diante.A minha argumentaçâo ica incólume,portanto.
E quanto à Gravidade,é óbvio ululante que ela decresce pelo quadrado da distância entre um planeta mais próximo do planeta mais massivo que a terra em relaçâo ao laneta mais massivo e a terra.
Eu digo e repito.A aparente mudança do tempo e do espaço para quem observa daqui da Terra alguém em outra planeta de massa maior NADA TEM A VER com a distância e sim apenas com a gravidade.Se a Terra se transformasse num planeta de mesma massa que esse planeta, o observador não perceberia nada de diferente no espaço e tempo do outro planeta que ele observa.
E a gravidade não decresce coisíssima nenhuma.Em qualquer região do espaço onde exista exista um campo gravitacional, há uma densidade de energia proporcional ao quadrado do campo.A energia gravitacional é apenas uma energia do campo gravitacional.A energia gravitacional total de um sistema é soma das energias armazenadas em cada ponto do campo gravitacional.Entretanto, a energia armazenada no levantamento de peso de uma bola pode ser atribuída ao aumento da energia do campo gravitacional.Mas o que é dito é que a energia gravitacional é conservada, exceto na situação em que há dispêndio de energia para criar energia potencial gravitacional (quer dizer, transformar energia mecânica em EPG).Mas a energia total do sistema não muda, porque a EPG de um campo é uma energia negativa e é contrabalançada pela energia positiva que foi necessária a afastar um corpo do outro.E o campo gravitacional do Universo também é criado com liberação de energia.A medida que o Universo se expande, ele se esfria.O esfriamento do Universo rouba energia das partículas e as transferem para o campo gravitacional.É desse jeito que o campo gravitacional é criado.
Mas voltemos ao que quero explicar.Dois pedaços de matéria que estejam perto um do outro têm MENOS energia do que se estiverem muito afastados, porque é preciso gastar energia para os separar contra a força da gravidade, que os atrai um para o outro.
No caso específico de meu argumento nâo estou estipulando limites para o limite de Planck em escala descrescente e sim observando que há um limite deinido para o mesmo.
Ou seja,vc atacou um espantalho e nâo a minha verdadeira afirmaçâo.O meu argumento define simplesmente a extensâo que o campo gravitacional de um corpo é limitada e que além de um determinado extremo ela é insignificante e insuficiente para exercer atraçâo;este fato viabiliza a existência de um Atrator dotado de gravidade incalculável e ilimitada.
O fato de um satélite lançado para fora do sistema solar não ser atraído pelo Sol não implica que a força gravitacional é limitada.Significa que a energia armanezada naquele ponto do campo gravitacional do Sol é INSUFICIENTE para retirar o satélite da inércia.Se o satélite subitamente diminuísse sua massa com intensidade suficiente, o Sol consegueria atrair tal corpo.Aliás, se esse satélite estivesse em movimento retilíneo uniforme, a força do Sol seria suficiente para retirar o corpo da inércia.Mas o movimento desacelerado seria tão pequeno e tão próximo de zero, que para efeitos práticos, ele poderia ser considerado um corpo em inércia.Enfim, essa explicação não abre espaço para essa baboseira da existência de Atrator Universal.
Quem está falando em desvios da Lei do quadrado do inverso?
Ora,é precisamente a Lei do quadrado do inverso que efetivamente comprova a veracidade de minha premissa central:A de que existe um extremo limite para a extensâo do campo gravitacional de corpos siderais,e esta regra vale de modo idêntico para objetos de gravidade imensurável,como os Buracos Negros.Mais uma vez vc se utiliza de um espantalho afim de descredibilizar o que foi REALMENTE dito.
NÃO EXISTE limite para a extensão do campo gravitacional, como já argumentei antes.
Leia acima.Vc baseou a tua objeçâo na interpretaçâo equivocada de que eu estaria propondo a violaçâo da Lei do inverso do quadrado para a atraçâo gravitacional,e isso é falso.
Vc terá de reformular tua objeçâo para que ela seja significativa.Em resumo,nâo estou recorrendo à teoria das Supercordas.
Ok, então.
que isso contraria a lógica de meu argumento?O fato fundamentalmente básico e crucial para meu argumento permanece inabalável:A energia gravitacional é diretamente proporcional à massa.
A densidade,que vc estipulou como o fator responsável pela "pressâo na matéria",nada mais é do que a proporçâo de massa em relaçâo à área espacial,ou seja;densidade é a razâo da massa sobre espaço.Em nada muda a implicaçâo de que quanto mais massivo for um corpo maior será a intensidade de sua atraçâo gravitacional.Vc por acaso discorda deste fato comprovadérrimo?
E porque esse fato “comprovadérrimo” confirma a existência de “Atrator Universal.”?
Claro que nâo existe.É um modelo recente e de elaboraçâo recente e portanto ele nâo existe formalmente,embora exista implicativamente,como modelo cujas descobertas cosmológicas sustentam e comprovam.
Tem razão, mais cedo ou mais tarde você ganhará o Prêmio Nobel por causa dessa descoberta.
A diferença essencial entre a especulaçâo de Newton e minha tese é que eu admito a finitude do Espaço Tempo,desde que igualmente acato a Expansâo do Espaço Tempo.Logo qualquer identiicaçâo de meu modelo com a elocubraçâo de Newton será inválida e inaplicável.
Será mesmo?Vamos ver isso no comentário final que farei.
Como eu comprovei o Atrator acima,o benefício da dúvida é meu e cabe a vc refutar esta minha afirmaçâo,da qual vc fugiu em refutar.
Como comprovei neste post, não há espaço nenhum para a existência de Atrator.
Aqui vc falou algo correto;fótons perdem energia.Mas nâo é da estrutra intrinseca dos fótons que estamos falando mas de seus efeitos luminosos e eletromagnéticos sobre outros corpos siderais;galáxias e sistema solares. Em resumo,os fótons emitidos pelo Atrator Universal estâo gradativamente se aproximando dasGaláxias cuja expansâo se dirige diretamente ao mesmo Atrator,ainda que estejam se enfraquecendo.A conclusâo é que estes fótons um dia alcançarâo várias das galáxias em expansâo,aumentando a proporçâo de fótons que indicidem sobre as mesmas,ainda que a intensidade dos mesmos seja menor que a atual.
Uma dia estes fótons alcançarão as galáxias, mas ainda não alcançaram.Como não alcançaram, não existe nenhum efeito observável.Claro, isso não quer dizer que sua teoria esteja errada.Ela emite uma nota promissória epistêmica que não será resgatada nunca.
Vc está raciocinando em círculos.Admite que a radiçâo de undo nâo depende do espaço e nem do tempo e ao mesmo tempo admite que a medida que o Espaço se expande a radiaçâo de fundo se torna menos intensa.
Perceba que nâo importa se a diferença de temperatura e a necessidade do equilíbrio térmico sejam a causa direta,mas sim que o resultado indireto do processo é que a radiaçâo de fundo diminui num espectro mensurável de tempo e espaço;na medida em que o espaço se expande.
Desde que todo o Universo se expande em direçâo ao Atrator Universal,logo também é correto afirmar que a radiaçâo de fundo AUMENTA na medida em que o Universo se expande em direçâo ao Atrator,dado que o Atrator é a fonte da emissâo da magnitude maior de radiaçâo de fundo e que a temperatura da radiaçâo emitida pelo Atrator em relaçâo ao Universo em expansâo aumenta com a maior proximidade em relaçâo ao mesmo.
Eu NÃO DISSE que radiação cósmica de fundo diminui.Eu disse que a TEMPERATURA dessa radiação diminui.Isso é óbvio.Se um fluido homogêneo expande, sua temperatura diminui.Aplicação de um conhecimento básico da Termodinâmica.
O resto da argumentação comprova que você sequer sabe o que é uma radiação do corpo negro.Por definição,o espectro da radiação do corpo negro não varia.Se você aquece uma caixa fechada até uma temperatura uniforme, seu interior ficará cheio de radiação eletromagnética, cujo espectro é preservado ao longo do tempo, independentemente da composição da caixa.Isso é um fato comprovado empiricamente.O Universo parece está permeado pela radiação de corpo negro a uma temperatura de 2,73K, que interpretamos como o crepúsculo remanescente do calor do Universo inicial.
Uma vez que já provei acima,tua escapulida nâo é justificável,
pois o benefício da dúvida é meu.Kd a Objeçâo??????
Esse post já tem mais objeções que qualquer outro seu.
Ou seja,Cancelaria o efeito da Gravidade e da Expansâo pois a pressâo do Falso Vácuo seria equivalente à da Expansâo e como todos sabem duas forças iguais se anulam mutuamente.
De acordo com esta tua explicaçâo o Universo seria estático
Como eu deixei de explicar uma coisa importante, vou dá um desconto.O Falso vácuo só agiu nos instantes iniciais do Universo.Como todos os sistemas quânticos excitados, ele decaiu e isso colocou o Universo sob a influência da gravitação comum.
E caso você não saiba, pressão não gera força.É a diferença entre as pressões é que gera a força.O componente repulsivo do Falso Vácuo é três vezes maior que o componente atrativo.Quando a bolha de Falso Vácuo se desintegrou, a energia acumulada na expansão dela continuou a esticar o espaço-tempo, mas agora de forma desacelerada (até a 7 bilhões de anos atrás, depois disso o Universo começou a se expandir de forma acelerada) devido a gravidade comum.
E como a bolha do Falso Vácuo acumulou tanta energia? Uma vez que um salto aleatório trouxe o valor de energia do Falso Vácuo e o campo de Higgs se super-resfria, a bolha do Falso Vácuo cresce.Por seu volume aumentar, alguém poderia ingenuamente pensar que sua densidade de energia diminui, já que isso é que acontece quando um volume de um material comum aumenta.Por exemplo, quando aumentamos uma caixa refletora cheia de ondas de luz, as oscilações dos campos elétricos e magnéticos diminuem, já que a densidade de fótons diminui.Mas no Falso Vácuo, a densidade de energia não é atribuída as partículas, mas aos campos de Higgs.A energia é armazenada nos campos de Higgs, não no valor das oscilações, como no exemplo da caixa refletora.Assim, quando ele expande sua energia aumenta de forma proporcional à expansão de seu volume.
OU seja,a pressâo gerada por corpos siderais geram atraçâo gravitacional positiva,o que todos sabem.Mas o mais incrível de tudo é que a pressâo negativa/repelidora do Falso Vácuo É TRÊS VEZES MAIOR QUE A PRESSÂO POSITIVA DOS CORPOS SIDERAIS,CRIANDO UM EVIDENTE DESEQUILÍBRIO EM FAVOR DA EXPANSÂO E CONTRA A AGREGAÇÂO.
Em resumo,vc nâo conseguiu conciliar as duas forças com seu Falso Vácuo pois 3(repulsivo)-1(atrativo) continua sendo 2(repulsivo).
O Falso Vácuo se desintegrou depois do fim da era de expansão inflacionária acelerada, que durou 10 elevado a -35 segundos.
O que vc esqueceu de mencionar é que Estas perturbaçôes sâo diretamente proporcionais à massa e densidade dos corpos siderais,e que estas perturbaçôes sâo orieundas de corpos de matéria visível e mecanismo gravitacional,que corresponde à 30% da quantidade total de massa do Universo,e é inferior à propriedade repulsiva da energia Escura,posto que esta corresponde à 70% da matéria do Universo.
A energia escura não agiu no início da história do Universo e exatamente por isso, ela não impediu a formação das galáxias.Como a energia do vácuo é muito próxima de zero, sua presença só seria sentida quando o Universo se expandisse até um certo tamanho, porque a Relatividade implica que essa força repulsiva é menor quanto menor o Universo for.Não se detecta a constante cosmológica entre o Sol e a Terra, porque a intensidade dela para objetos próximos é insignificante.Se é assim agora, quem dirá no início da história do Universo.
O Universo está em estado supersimétrico.A supersimetria do Universo reside no fato de que todas as configuraçôes locais sâo regidas pelos mesmos princípios astrofísicos básicos e que portanto há variaçôes mínimas dentre um padrâo universal.O movimento orbital das Galáxias para dentro,por exemplo,é um tipo de evidência caracterizadora de um padrâo supersimétrico.
POrém vamos ao que é realmente importante;vc conclui a prevalência da força negativa sobre a positiva a nível Universal,e assim cria a implicaçâo de que a Gravidade(força negativa) seria maior a nível cosmico que a Expansâo(força positiva).O que nâo é verdade posto que a Gravidade atrativa predomina a nível local e nâo a nível universal;a Expansâo é que predomina a nível local.
Além disso vc nâo considerou que a força inercial(resistência a movimento) das Galáxias é diretamente proporciona à sua massa,que por sua vez representa 30% da massa do Universo,
inferior à 70% de massa repulsiva abarcada pela energia Escura.POrtanto a enrgia escura dissolveria a massa visível das Galáxias osto que seu caráter expansivo sobrepujaria a capacidade de resistir à movimento da matéria visível.
Demonstrou que sequer sabe o que é supersimetria.Saiba o que é supersimetria e também veja o fato que os pesquisadores experimentais jamais detectaram a supersimetria em partículas elementares, através dessa reportagem:
http://www2.uol.com.br/sciam/conteudo/m ... ia_32.html(reportagem da Scientific American)
Eu não disse que a “Gravidade(força negativa) seria maior a nível cosmico que a Expansâo(força positiva)”.A gravidade é maior “a nível local” (digamos, a força que Terra exerce sobre mim) porque sua pressão positiva da matéria supera de longe qualquer pressão negativa.O que não acontece quando falamos da força exercida por galáxias afastadas a bilhões de anos luz, porque as equações de Einstein indicam que a essa distância, a força gravitacional repulsiva supera a atrativa.
Além disso, o que é “força inercial”???Hahahah...
Falso,desde que o Atrator tem dimensôes espaciais infinitas e portanto nâo consumiria nem a Si e nem ao Universo.Infinito-Infinito=Infinito.
Ele faria o Universo entrar em colapso, sim.Não importa que ele tenha dimensões infinitas (em comprimento).Ele exerce gravitação por todo o Cosmo não, é...Os grávitons deles chegam até o nosso Universo não, é?Então, o caso é igual ao do exemplo de Newton.
Se você falou em "número de dimensões infinitas", a situação fica pior.A energia gravitacional de Universo aumenta com o número de dimensões, porque ela é proporcional a densidade das linhas do campo gravitacional.Um Universo com menos de 3 dimensões macroscópicas não teriam estrelas que capturassem planetas e um Universo que fosse criado com infinito número de dimensões, teriam estrelas que engoliriam os planetas.Aliás, é mais fácil dizer que ele entraria em colpaso.