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Crânios confirmam tese sobre Luzia
Enviado: 13 Dez 2005, 09:59
por Aurelio Moraes
A tese de que um povo de aparência bem distinta da dos índios atuais foi o primeiro a colonizar a América ganhou novo reforço hoje, com um artigo de uma dupla brasileira publicado na prestigiosa revista científica "PNAS". Eles examinaram a maior amostra já reunida de crânios de Lagoa Santa (MG) e concluíram que suas características estão, na verdade, próximas da dos atuais australianos, melanésios e africanos.
Assinado por Walter Neves e Mark Hubbe, do Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos da USP, o trabalho arremata mais de uma década de trabalho, cujo símbolo é o famoso crânio de "Luzia", a mulher mais antiga das Américas, com 11,5 mil anos. "Declarei guerra depois que os americanos disseram que a Luzia era um indivíduo isolado, e essa é a resposta", disse Neves à Folha.
Neves e Hubbe compararam 81 crânios oriundos de Lagoa Santa, espalhados por museus do Brasil e do mundo, com coleções padronizadas de povos das várias regiões do mundo. As medições usadas por eles, que incorporam parâmetros estatísticos sofisticados, mostraram que, tal como os australianos, melanésios e africanos, a gente que habitou Minas entre 12 mil e 7.500 anos atrás tinha mandíbula projetada para a frente, nariz largo e cabeça estreita e alta -ao contrário da fisionomia "mongolóide" de muitos dos índios modernos.
Para os pesquisadores, a gente de Luzia teria vindo da Ásia pelo estreito de Bering, numa época em que a fisionomia mongolóide, também asiática, ainda não teria surgido. Resta, no entanto, uma lacuna irritante: saber o que aconteceu entre essa época e a formação dos atuais povos indígenas. "Ao menos na América do Sul, a transição é brusca", conta Neves -há só cinco crânios da mesma época na América do Norte. "Mas é possível que o fluxo contínuo de asiáticos tenha mudado essa morfologia", diz, com reservas.
David Meltzer, especialista em arqueologia americana da Universidade Metodista do Sul (Texas, EUA), diz considerar o trabalho "interessante e analiticamente confiável", mas vê como ponto fraco justamente o fato de que os dados vêm só de Lagoa Santa.
Neves diz que, agora, deve analisar crânios da Colômbia. "Só com muito financiamento é possível fazer um trabalho como esse, de longa duração", diz Neves, que tem apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). (RJL)
O paleoantropólogo Walter Neves em seu laboratório da USP
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cienci ... 200502.htm
Re.: Crânios confirmam tese sobre Luzia
Enviado: 13 Dez 2005, 11:37
por Tranca
Eu sei o que ocorreu com essa gente de Luzia.
Eis a versão verdadeira:
Quando ocorreu o dilúvio, um casal entrou escondido na Arca do Noé (sim, aquele marujo pinguço cujo filho lhe fez o boga enquanto estava manguaçado) e tentou se esconder entre a bicharada.
Logo que as águas estavam baixando, os membros da família escolhida para repovoar a terra encontraram os viajantes clandestinos.
Irritado por ter sua exclusividade prejudicada, Noé consultou deus sobre o destino que deveria dar àqueles infiéis. O Todo-Poderoso e Misericordioso lhe sugeriu que os abandonassem em um jangada ao sabor dos ventos e das criaturas dos mares, para perecerem aos poucos, de sede, fome e insolação.
Noé acatou a idéia de seu soberano divino e os abandonou à sua sorte em uma jangadinha feita com umas medeiras reservadas para reparos. E como a mulher clandestina se chamava Luzia e era ela quem era a "cabeça do casal", vez que seu marido era um banana, apelidou o casal lançado ao mar de "Luzíadas" (qualquer semelhança é mera coincidência).
Então, os clandestinos boiaram alguns dias e logo encontraram um monte verdejante, onde se fixaram. Tal monte mais tarde também foi avistado e batizado como Monte Pascoal por um certo navegador lusitano de nome Pedro Álvares Cabral.
Ficaram por ali até as águas baixarem e então foram explorar a terra em que haviam aportado.
Até que deram no local hoje denominado Lagoa Santa (MG). Fixaram-se ali e tiveram descendência. Por sucessivas gerações os descendentes dos clandestinos do dilúvio habitaram a região. Porém, sempre carregavam no íntimo a intenção de retornar ao Médio Oriente, vingar-se expulsando de lá os descendentes de Noé e fazer moradia em suas terras.
Portanto, os crânios encontrados em Lagoa Santa são os dos dos viajantes clandestinos da Arca de Noé e seus descendentes diretos.
Já o resto da história, sobre o que aconteceu aos descendentes de seus descendentes, estes tiveram que se mudar dalí quando um outro povo que se auto intitulava Tupi os desalojou e os impeliu para o norte do continente, onde encontraram a tribo dos jareditas, que haviam-se instalado no continente após o êxodo promovido no episódio da Torre de Babel.
Os jaredittas eram um povo ressentido de deus, pois não haviam gostado nem um pouco do local para onde haviam sido mandados após Babel. Eles adoravam o deserto e as verdes florestas com rios cristalinos cheios de salmão lhes causavam repugnância. Habitar as áridas terras do deserto do oriente-médio era o sonho de sucessivas gerações daquele povo. Parecia que o desejo de pertencer a um local poeirento, seco e disputado por inúmeros povos no decorrer de eras estava cravado em seus genes.
Além do mais, uma profecia fora feita de que em algum tempo dois povos de origem comum, chamados nefitas e lamaítas os desalojariam de seus habitats.
Juntos, os Luzíadas (como ficaram sendo conhecidos os descendentes dos clandestinos da Arca de Noé, por serem descendentes de Luzia) e os jareditas planejarm a volta às terras do oriente-médio para expulsar de lá os descendentes de Noé e se instalar na Terra Prometida, terra a qual haviam conhecido somente por intermédio dos relatos de seus antepassados. Para isso construíram alguns barcos.
Lançaram-se ao mar na foz de um rio que mais tarde seria conhecido como Rio Hudson.
Mas, como a sorte não agracia a todos, estes dois povos, já um pouco miscigenados, não entendiam muito bem de navegação, confundiram a constelação de centauro com a ursa maior e desembarcaram por engano na costa oeste da Irlanda, onde foram confundidos pelos locais, os Tuatha De Danaan, com o povo dos Fir-Bolg, seus insidiosos inimigos, que sempre que podiam tentavam invadir as verdes terras do Eire, protetorado da deusa Danu.
Assim, os Luzíadas e os seus companheiros jareditas foram implacavelmente massacrados pelos Tuatha De Danaan.
Os Tuatha pouparam mulheres e crianças, pois ao contrário de Jeová, Danu era piedosa.
Estes sobreviventes, devido à baixa estatura, viraram servos e bobos das cortes nos diversos reinos irlandeses. Passaram à história como os anões (jareditas, que fizeram uma rebelião e fugiram refugiando-se em cavernas) e hobbits (Luzíadas) das lendas de todas as eras posteriores, sendo que a história de um dos descendentes dos clandestinos da Arca de Noé, um tal Frodo Baggins, foi transformada em romance fantástico por um tal J. R. R. Tolkien e recentemente virou filme de Hollywood.
Qualquer outra versão é pura fantasia.
Re.: Crânios confirmam tese sobre Luzia
Enviado: 13 Dez 2005, 12:22
por Tranca
E aí??
Ninguém vai me refutar?
Re.: Crânios confirmam tese sobre Luzia
Enviado: 13 Dez 2005, 12:24
por rapha...
E aí, Tranca, tudo em cima?
Re: Re.: Crânios confirmam tese sobre Luzia
Enviado: 13 Dez 2005, 12:41
por Aurelio Moraes
Re: Re.: Crânios confirmam tese sobre Luzia
Enviado: 13 Dez 2005, 12:56
por emmmcri
Vao plagiar o cacete Orelha...
Quero receber direitos autorais...

Re: Re.: Crânios confirmam tese sobre Luzia
Enviado: 13 Dez 2005, 14:36
por Tranca
rapha... escreveu:E aí, Tranca, tudo em cima?
Fala Rapha!!
Aqui tudo de boa...
Só agora vi suas saudações.
Abraço
Re.: Crânios confirmam tese sobre Luzia
Enviado: 13 Dez 2005, 14:37
por Tranca
Continuo esperando alguém provar que não é verdade o que escrevi. 
Re.: Crânios confirmam tese sobre Luzia
Enviado: 13 Dez 2005, 17:42
por Azathoth
Mas Aurélio, a Luzia era Homo sapiens, os australopitecínios ( Lucy, na foto ) já tinham sido extintos há poucos milhões de anos.
Re: Re.: Crânios confirmam tese sobre Luzia
Enviado: 13 Dez 2005, 22:10
por Najma
Tranca-Ruas escreveu:Eu sei o que ocorreu com essa gente de Luzia.
Eis a versão verdadeira:
Quando ocorreu o dilúvio, um casal entrou escondido na Arca do Noé (sim, aquele marujo pinguço cujo filho lhe fez o boga enquanto estava manguaçado) e tentou se esconder entre a bicharada.
Logo que as águas estavam baixando, os membros da família escolhida para repovoar a terra encontraram os viajantes clandestinos.
Irritado por ter sua exclusividade prejudicada, Noé consultou deus sobre o destino que deveria dar àqueles infiéis. O Todo-Poderoso e Misericordioso lhe sugeriu que os abandonassem em um jangada ao sabor dos ventos e das criaturas dos mares, para perecerem aos poucos, de sede, fome e insolação.
Noé acatou a idéia de seu soberano divino e os abandonou à sua sorte em uma jangadinha feita com umas medeiras reservadas para reparos. E como a mulher clandestina se chamava Luzia e era ela quem era a "cabeça do casal", vez que seu marido era um banana, apelidou o casal lançado ao mar de "Luzíadas" (qualquer semelhança é mera coincidência).
Então, os clandestinos boiaram alguns dias e logo encontraram um monte verdejante, onde se fixaram. Tal monte mais tarde também foi avistado e batizado como Monte Pascoal por um certo navegador lusitano de nome Pedro Álvares Cabral.
Ficaram por ali até as águas baixarem e então foram explorar a terra em que haviam aportado.
Até que deram no local hoje denominado Lagoa Santa (MG). Fixaram-se ali e tiveram descendência. Por sucessivas gerações os descendentes dos clandestinos do dilúvio habitaram a região. Porém, sempre carregavam no íntimo a intenção de retornar ao Médio Oriente, vingar-se expulsando de lá os descendentes de Noé e fazer moradia em suas terras.
Portanto, os crânios encontrados em Lagoa Santa são os dos dos viajantes clandestinos da Arca de Noé e seus descendentes diretos.
Já o resto da história, sobre o que aconteceu aos descendentes de seus descendentes, estes tiveram que se mudar dalí quando um outro povo que se auto intitulava Tupi os desalojou e os impeliu para o norte do continente, onde encontraram a tribo dos jareditas, que haviam-se instalado no continente após o êxodo promovido no episódio da Torre de Babel.
Os jaredittas eram um povo ressentido de deus, pois não haviam gostado nem um pouco do local para onde haviam sido mandados após Babel. Eles adoravam o deserto e as verdes florestas com rios cristalinos cheios de salmão lhes causavam repugnância. Habitar as áridas terras do deserto do oriente-médio era o sonho de sucessivas gerações daquele povo. Parecia que o desejo de pertencer a um local poeirento, seco e disputado por inúmeros povos no decorrer de eras estava cravado em seus genes.
Além do mais, uma profecia fora feita de que em algum tempo dois povos de origem comum, chamados nefitas e lamaítas os desalojariam de seus habitats.
Juntos, os Luzíadas (como ficaram sendo conhecidos os descendentes dos clandestinos da Arca de Noé, por serem descendentes de Luzia) e os jareditas planejarm a volta às terras do oriente-médio para expulsar de lá os descendentes de Noé e se instalar na Terra Prometida, terra a qual haviam conhecido somente por intermédio dos relatos de seus antepassados. Para isso construíram alguns barcos.
Lançaram-se ao mar na foz de um rio que mais tarde seria conhecido como Rio Hudson.
Mas, como a sorte não agracia a todos, estes dois povos, já um pouco miscigenados, não entendiam muito bem de navegação, confundiram a constelação de centauro com a ursa maior e desembarcaram por engano na costa oeste da Irlanda, onde foram confundidos pelos locais, os Tuatha De Danaan, com o povo dos Fir-Bolg, seus insidiosos inimigos, que sempre que podiam tentavam invadir as verdes terras do Eire, protetorado da deusa Danu.
Assim, os Luzíadas e os seus companheiros jareditas foram implacavelmente massacrados pelos Tuatha De Danaan.
Os Tuatha pouparam mulheres e crianças, pois ao contrário de Jeová, Danu era piedosa.
Estes sobreviventes, devido à baixa estatura, viraram servos e bobos das cortes nos diversos reinos irlandeses. Passaram à história como os anões (jareditas, que fizeram uma rebelião e fugiram refugiando-se em cavernas) e hobbits (Luzíadas) das lendas de todas as eras posteriores, sendo que a história de um dos descendentes dos clandestinos da Arca de Noé, um tal Frodo Baggins, foi transformada em romance fantástico por um tal J. R. R. Tolkien e recentemente virou filme de Hollywood.
Qualquer outra versão é pura fantasia.
Putz, Tranca!!
Você estava inspirado...
Beijão!
Re.: Crânios confirmam tese sobre Luzia
Enviado: 13 Dez 2005, 22:40
por Perseus
Percebam que nenhum criacionista de merda quis dar um piu qualquer sobre as datas da noticia.
Compreensível, partindo desse tipo de porcos hipócritas, com todo o respeito. (ou toda ausência dele... o que for)
Re: Re.: Crânios confirmam tese sobre Luzia
Enviado: 14 Dez 2005, 06:37
por Tranca
Najma escreveu:Tranca-Ruas escreveu:Eu sei o que ocorreu com essa gente de Luzia.
...
Qualquer outra versão é pura fantasia.
Putz, Tranca!!
Você estava inspirado...
Beijão!
Oi Ligia!
Há! É que eu tenho o poder de ler os registros akáshikos da natureza...
Beijos!