Castigos
Enviado: 25 Fev 2007, 19:16
Hoje assisti a uma cena dum filme que achei curiosa.
Numa qualquer aldeia africana remota, um juiz inglês era quem tratava das questões legais nessa aldeia.
Algumas mulheres haviam cometido um crime (n apanhei qual) sendo que o castigo tradicional era a chicotada.
Um ancião nativo foi falar com o juiz inlgês e este disse que nem pensar em chicotear as mulheres, pois isso seria uma barbaridade.
O ancião perguntou-lhe que deveriam então fazer, e o juiz respendeu que elas deveriam ser presas.
A isto o ancião respondeu que prendê-las seria uma crueldade e que elas morreriam de vergonha.
Esta cena remeteu-me para a velha história dos "castigos" e "punições", da sua finalidade, da sua eficiência, das suas consequências.
Do ponto de vista pedagógico, por exemplo, os castigos corporais a crianças e jovens têm sido recentemente considerados inapropriados e bárbaros. Opta-se contudo, muitas vezes, por castigos mais "psicológicos".
Vieram-me então à mente diversas questões:
-Do ponto de vista pedagógico até que ponto castigos físicos são mais bárbaros que castigos psicológicos? (privação de comida, humilhações, privação da liberdade ou de algo que se gosta, chantagem emocional...)
-Como saber quais castigos cumprirão o principal objectivo, e qual seria este (a não reincidência? o arrependimento? a simples "paga"?)
Numa qualquer aldeia africana remota, um juiz inglês era quem tratava das questões legais nessa aldeia.
Algumas mulheres haviam cometido um crime (n apanhei qual) sendo que o castigo tradicional era a chicotada.
Um ancião nativo foi falar com o juiz inlgês e este disse que nem pensar em chicotear as mulheres, pois isso seria uma barbaridade.
O ancião perguntou-lhe que deveriam então fazer, e o juiz respendeu que elas deveriam ser presas.
A isto o ancião respondeu que prendê-las seria uma crueldade e que elas morreriam de vergonha.
Esta cena remeteu-me para a velha história dos "castigos" e "punições", da sua finalidade, da sua eficiência, das suas consequências.
Do ponto de vista pedagógico, por exemplo, os castigos corporais a crianças e jovens têm sido recentemente considerados inapropriados e bárbaros. Opta-se contudo, muitas vezes, por castigos mais "psicológicos".
Vieram-me então à mente diversas questões:
-Do ponto de vista pedagógico até que ponto castigos físicos são mais bárbaros que castigos psicológicos? (privação de comida, humilhações, privação da liberdade ou de algo que se gosta, chantagem emocional...)
-Como saber quais castigos cumprirão o principal objectivo, e qual seria este (a não reincidência? o arrependimento? a simples "paga"?)