Pedofilia no MSN - Denúncia com fotos do pedófilo
- Vito Álvaro
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Re.: Pedofilia no MSN - Denúncia com fotos do pedófilo
Problema é: Enderenço IP o cara.
Alguns métodos para conseguir o IP o cara para MSN tem pouco porque tem enviar Polícia para ele prender. Espero que prende...
Alguns métodos para conseguir o IP o cara para MSN tem pouco porque tem enviar Polícia para ele prender. Espero que prende...
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Status: Ocupadíssimo (Se caso queria me falar, mande MP ou Gmail)
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Re.: Pedofilia no MSN - Denúncia com fotos do pedófilo
Lembrem-se da Escola de Base. Muita calma nesta hora.
Re.: Pedofilia no MSN - Denúncia com fotos do pedófilo
FILHO DA PUTA.
Deveria morrer com um pau de marmeleiro enfiado no cu.
Deveria morrer com um pau de marmeleiro enfiado no cu.

- Aurelio Moraes
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Re: Re.: Pedofilia no MSN - Denúncia com fotos do pedófilo
Spitfire escreveu:Lembrem-se da Escola de Base. Muita calma nesta hora.
http://www.igutenberg.org/biblio6.html
http://www.espacoacademico.com.br/054/54lima.htm
Pra quem não conhece a história...
Re.: Pedofilia no MSN - Denúncia com fotos do pedófilo
Porra, eu acabei de comer!
Esse cara precisa de ajuda psiquiátrica...
Esse cara precisa de ajuda psiquiátrica...
Re: Re.: Pedofilia no MSN - Denúncia com fotos do pedófilo
Sem querer ser chato, gente, mas para mim essa estorinha está pra lá de mal contada e lamento a posição de certas pessoas por aqui.
Antes de mais nada, como é? O cara primeiro se apresentou como uma garota de treze anos e depois... ligou a sua webcam? Mostrando sua cara de homem? Se esse cara era pedófilo mesmo e a estória é verdadeira, então ele chegou naquela fase crítica em que quer ser pego e faz uma bobagem qualquer que nenhum desmiolado faria.
Lembra-me aquele médico, que era tido e havido como o maior especialista em estudo de adolescentes (não lembro o nome da modalidade médica) e que jogou um monte de fitas de vídeo no lixo, contendo as gravações dos atos sexuais que ele cometia contra jovens rapazes, dopados por ele durante a consulta. Ele simplesmente queria ser pego e fez essa tolice. Era só gravar programas de televisão em cima das cenas ou apagar tudo com um ímã e problema resolvido. Ele continuaria famoso e conceituado e ninguém ficaria sabendo de nada.
Outra coisa, falam em colocar o cara junto com um negão. Devo supor que está se propondo aqui que negões devam ser encarados como estupradores potenciais? Lembra-me aquele repórter já falecido, Ferreira Neto, que, talvez por ser católico fervoroso, desprezava os homossexuais. Mais de uma vez ele contou uma estorinha assim:
_ Uma bichona traveca, daquelas que andava nua pela Indianópolis (grande avenida de São Paulo, para quem não sabe) acabou sendo presa pela polícia, pois estava ventando muito e quando tentou vestir a capa que levava para evitar o flagrante, o vento a levou e aí foi em cana. Lá o delegado perguntou:
_ Escuta, como é que você entrou nessa?
E o traveco então foi lá, contando sua estorinha com aquela voz fininha:
_ Ai, Doutor! Eu sei que o senhor me condena! Eu sei que o senhor acha que eu não passo de uma sem-vergonhona safada, que fica desmunhecando, rebolando e fazendo coisas feias por aí! E! Eu sei de tudo isso que vocês pensam de noizinho, viu! Mas ó, Dotô, eu vou contar uma coisa pro sinhozinho. Eu não sou assim porque eu quero! Não sou assim porque eu gosto! Eu sou assim porque quando eu era criancinha, fizeram um negócio muito ruim comigo!
_ Ah! É? Então me explica aí o que foi que fizeram com o cezinho.
_ Olha, Dotô, eu tinha só onze aninhos, viu? Só onze aninhos...
A socióloga lá no canto se arrepiou toda:
_ Não me contem essas coisas! Eu morro de pena das pobres criancinhas que são vítimas de violência e abuso sexual!
E o traveco então continuou:
_ Olha, Dotô, eram onze e meia da noite quando eu estava saindo da escola. Assim que eu pus o pé pra fora do portão, um negão enorme, sujo e fedido que estava encostado no muro na outra esquina bateu os olhos em minzinho, desencostou e começou a vir na minha direção. Ai! Dotô, eu fiquei apavoradinho, viu? E aí tentei despistar o negão. Mas nada dava certo. Se eu vira a esquina, o negão virava também; se atravessa a rua, o negão fazia o mesmo; eu dava volta no quarteirão e o negão ali, chegando cada vez mais perto. Aí numa dessas viradas de rua, entrei numa sem saída e aí só tinha um muro alto de uma fábrica de um lado e terrenos baldios de outro. O negão então correu pra cima de mim, me agarrou, jogou eu lá no mato. Rasgou o meu xortinho! Rasgou a minha cuequinha! Pôs aquele tarugão imenso, duro e vermelho pra fora e FEZ AQUELA COISA HORRÍVEL COMIGO! Aí, depois disso, não sei o que aconteceu que eu comecei a ficar assim...
Mas o delegado não gostou da estória.
_ Escuta aqui, me explica uma coisa: você já viu que o negão já tava a fim do cezinho logo de cara, certo?
_ É isso mesmo! Eu fiquei apavoradinho quando vi ele olhado pra mim e vindo atrás...
_ E por que é então que na primeira esquina que você virou, você já não aproveitou e não correu o mais que podia antes dele chegar mais perto?
_ E dava Dotô? Eu estava com o sapato de salto alto da minha irmã. Ai, Dotô é tão dificinho correr com ele...
Alguns podem achar engraçado, mas retratar negros com potenciais estupradores é uma forma nada elegante de racismo. O Ferreira Neto tinha essa estorinha, certamente tirada da cabeça dele, para ridicularizar os homossexuais, mas o racismo não deixava de mostrar sua cara.
Quanto ao resto. É bom que se tome cuidado. Essas acusações genéricas e estorietas que se saem não se sabe de onde (desde quando a polícia não pode rastrear IPs?) podem muito bem criar problemas a outros que têm o azar de serem desafetos de alguém.
É isso.
Antes de mais nada, como é? O cara primeiro se apresentou como uma garota de treze anos e depois... ligou a sua webcam? Mostrando sua cara de homem? Se esse cara era pedófilo mesmo e a estória é verdadeira, então ele chegou naquela fase crítica em que quer ser pego e faz uma bobagem qualquer que nenhum desmiolado faria.
Lembra-me aquele médico, que era tido e havido como o maior especialista em estudo de adolescentes (não lembro o nome da modalidade médica) e que jogou um monte de fitas de vídeo no lixo, contendo as gravações dos atos sexuais que ele cometia contra jovens rapazes, dopados por ele durante a consulta. Ele simplesmente queria ser pego e fez essa tolice. Era só gravar programas de televisão em cima das cenas ou apagar tudo com um ímã e problema resolvido. Ele continuaria famoso e conceituado e ninguém ficaria sabendo de nada.
Outra coisa, falam em colocar o cara junto com um negão. Devo supor que está se propondo aqui que negões devam ser encarados como estupradores potenciais? Lembra-me aquele repórter já falecido, Ferreira Neto, que, talvez por ser católico fervoroso, desprezava os homossexuais. Mais de uma vez ele contou uma estorinha assim:
_ Uma bichona traveca, daquelas que andava nua pela Indianópolis (grande avenida de São Paulo, para quem não sabe) acabou sendo presa pela polícia, pois estava ventando muito e quando tentou vestir a capa que levava para evitar o flagrante, o vento a levou e aí foi em cana. Lá o delegado perguntou:
_ Escuta, como é que você entrou nessa?
E o traveco então foi lá, contando sua estorinha com aquela voz fininha:
_ Ai, Doutor! Eu sei que o senhor me condena! Eu sei que o senhor acha que eu não passo de uma sem-vergonhona safada, que fica desmunhecando, rebolando e fazendo coisas feias por aí! E! Eu sei de tudo isso que vocês pensam de noizinho, viu! Mas ó, Dotô, eu vou contar uma coisa pro sinhozinho. Eu não sou assim porque eu quero! Não sou assim porque eu gosto! Eu sou assim porque quando eu era criancinha, fizeram um negócio muito ruim comigo!
_ Ah! É? Então me explica aí o que foi que fizeram com o cezinho.
_ Olha, Dotô, eu tinha só onze aninhos, viu? Só onze aninhos...
A socióloga lá no canto se arrepiou toda:
_ Não me contem essas coisas! Eu morro de pena das pobres criancinhas que são vítimas de violência e abuso sexual!
E o traveco então continuou:
_ Olha, Dotô, eram onze e meia da noite quando eu estava saindo da escola. Assim que eu pus o pé pra fora do portão, um negão enorme, sujo e fedido que estava encostado no muro na outra esquina bateu os olhos em minzinho, desencostou e começou a vir na minha direção. Ai! Dotô, eu fiquei apavoradinho, viu? E aí tentei despistar o negão. Mas nada dava certo. Se eu vira a esquina, o negão virava também; se atravessa a rua, o negão fazia o mesmo; eu dava volta no quarteirão e o negão ali, chegando cada vez mais perto. Aí numa dessas viradas de rua, entrei numa sem saída e aí só tinha um muro alto de uma fábrica de um lado e terrenos baldios de outro. O negão então correu pra cima de mim, me agarrou, jogou eu lá no mato. Rasgou o meu xortinho! Rasgou a minha cuequinha! Pôs aquele tarugão imenso, duro e vermelho pra fora e FEZ AQUELA COISA HORRÍVEL COMIGO! Aí, depois disso, não sei o que aconteceu que eu comecei a ficar assim...
Mas o delegado não gostou da estória.
_ Escuta aqui, me explica uma coisa: você já viu que o negão já tava a fim do cezinho logo de cara, certo?
_ É isso mesmo! Eu fiquei apavoradinho quando vi ele olhado pra mim e vindo atrás...
_ E por que é então que na primeira esquina que você virou, você já não aproveitou e não correu o mais que podia antes dele chegar mais perto?
_ E dava Dotô? Eu estava com o sapato de salto alto da minha irmã. Ai, Dotô é tão dificinho correr com ele...
Alguns podem achar engraçado, mas retratar negros com potenciais estupradores é uma forma nada elegante de racismo. O Ferreira Neto tinha essa estorinha, certamente tirada da cabeça dele, para ridicularizar os homossexuais, mas o racismo não deixava de mostrar sua cara.
Quanto ao resto. É bom que se tome cuidado. Essas acusações genéricas e estorietas que se saem não se sabe de onde (desde quando a polícia não pode rastrear IPs?) podem muito bem criar problemas a outros que têm o azar de serem desafetos de alguém.
É isso.