Há duas coisas muito interessantes nesse evento.
A primeira, como se diz no endereço enviado pelo Aurélio, esse ritual é reprovado pela Igreja.
Outra coisa eu encontrei em
outro site:
"My religion classes in elementary and high school said Jesus went through a lot of pain to save us from sin. Priests preach the same. Every year, I go through the pain of being crucified but I never really fully understood the agony of Christ until I saw that film (Paixão de Cristo, de Mel Gibson)," the 43-year-old carpenter told the Inquirer in halting Filipino.
Há muitos cristãos que repetem que, em seu sacrifício, Jesus sofreu mais do que todos os homens para levar para si os pecados do mundo. Só que vemos pelo depoimento de alguém que foi crucificado 17 vezes que "nunca havia entendido completamente a agonia de Cristo até assistir o filme". Pelo visto a dor, pelo menos do ponto de vista físico, não é tão grande para justificar esse detalhe da doutrina do sacrifício e só nas telas, que costumam romancear a realidade, que o enorme sofrimento de Jesus parece ter existido.
Obviamente, isso não quer dizer que Jesus não possa eventualmente ter sofrido grande dor física e moral, mas pelos supostos relatos dos evangelhos e pelo depoimento de quem já passou por isso, não há indício de que ele tenha sofrido "mais que todas as pessoas do mundo".