Reencarnação: Evidências Concretas
Re.: Reencarnação: Evidências Concretas
Fraude é uma possibilidade que nunca é levada em conta. tsc tsc.
Ou existe reencarnação ou existe reencarnação.
Para mim é mais fácil acreditar no canalhismo humano do que em reencarnação.
Ou existe reencarnação ou existe reencarnação.
Para mim é mais fácil acreditar no canalhismo humano do que em reencarnação.
- Vitor Moura
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Re: Re.: Reencarnação: Evidências Concretas
Kramer escreveu:http://www.skepticreport.com/print/stevenson-belief-p.htm
O autor desse artigo se baseaou apenas em um livro que Stevenson escreveu para LEIGOS, deixando muitas informações de fora (lógo, o caso perde muito da sua força). Enfim, nada sério.
- Aurelio Moraes
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Re.: Reencarnação: Evidências Concretas
Sério é gritar no título de um site :"existem espíritos!!"
- Vitor Moura
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o pensador escreveu:A hereditariedade nâo é um fator agregador de informaçôes biológicas até a quarta ou quinta geraçâo somente;somos fruto do cruzamento de todos nossos ancestrais,desde o princípio.
As deformidades físicas podem nâo ser resultado direto herdado de nossos ancestrais mais próximos de nossa árvore genealógica,mas definitivamente devem ser resultado tardio de tendencias implantadas por nossos ancestrais primevos;pelos menos esta possibilidade nâo pode ser descartada apriori.
Logo afirmar que estes casos remetem à exemplos de reencarnaçâo nâo é só precipitado como se constitui numa presunçâo metafísica.
Os indivíduos Igbo, os Tlingit, e os Haida fazem relativamente poucas declarações de qualquer tipo sobre a vida prévia (Stevenson, 1985), algo que é verdadeiro também para os Beaver, os Gitksan, e os Carrier (Mills, 1988a, 1988b), embora os casos destas culturas possam ser distintos em outras formas . Os casos dos Haida são relativamente ricos em memórias comportamentais (Stevenson, 1977a). Uma porcentagem alta dos casos dos Igbo tem marcas de nascimento ou defeitos de nascimento. Uma porcentagem alta dos casos dos Tlingit, dos Beaver, e dos Gitksan têm marcas de nascimento ou sonhos anunciadores.
As marcas de nascimento e defeitos de nascimento são fortemente relacionados a casos em que a pessoa prévia morreu violentamente, e são achadas freqüentemente nessas culturas (Alevi, Tlingit, Burmese) em que há uma proporção incomumente alta de casos com mortes violentas (Seção 3.4.6). A proporção incomumente alta (39 de 57, ou 68%) de casos Igbo com marcas de nascimento ou defeitos de nascimento é anômala já que só 30% das pessoas prévias Igbo encontraram mortes violentas (Stevenson, 1986a). A anomalia pode ser explicada parcialmente pelo interesse especial do Stevenson com tais casos durante suas viagens de campo a Nigéria (Stevenson, 1986a, p. 205), mas um fator cultural interessante pode estar envolvido também.
Os Igbo acreditam que algumas crianças que morrem na infância o fazem deliberadamente para atormentar seus pais. Chamam estas crianças de ogbanje, ou “bebês reincidentes”, e acreditam que eles podem renascer aos mesmos pais só para deixá-los outra vez se eles não forem parados. O modo mais extremo que um suspeito ogbanje pode ser interrompido é mutilando o corpo da criança, talvez por amputar uma porção de um dedo. Se este ato tem o efeito desejado de prevenir mortes prematuras, algumas crianças Igbo nascem com uma extremidade do dedo perdida ou outra deformidade que parece corresponder a uma marca feita num irmão morto. (Stevenson & Edelstein, 1982, descobriram que anemia falciforme não pode explicar a incidência de tais casos; Stevenson, 1986a, dá exemplos.) Crenças e práticas semelhantes são encontradas em outras sociedades, especialmente na África Ocidental (Parrinder, 1951).
- Vitor Moura
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Re: Re.: Reencarnação: Evidências Concretas
Aurelio Moraes escreveu:Sério é gritar no título de um site :"existem espíritos!!"
Difícil é engolir um site com informações tão equivocadas quanto o Linha Cética! No meu pelo menos as informações são confiáveis!!!
Re: Re.: Reencarnação: Evidências Concretas
Vitor Moura escreveu:Aurelio Moraes escreveu:Sério é gritar no título de um site :"existem espíritos!!"
Difícil é engolir um site com informações tão equivocadas quanto o Linha Cética! No meu pelo menos as informações são confiáveis!!!
Tá de saca, né?




















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Re: Re.: Reencarnação: Evidências Concretas
rapha... escreveu:Vitor Moura escreveu:Aurelio Moraes escreveu:Sério é gritar no título de um site :"existem espíritos!!"
Difícil é engolir um site com informações tão equivocadas quanto o Linha Cética! No meu pelo menos as informações são confiáveis!!!
Tá de saca, né?
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Só rindo mesmo dessa pregação espírita louca que invadiu o rv...







- Vitor Moura
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Re: Re.: Reencarnação: Evidências Concretas
rapha... escreveu:Infelizmente, não existem nem meias evidências de reencarnação.
É uma pena, também gostaria muito que fosse verdade.
Isso se deve a sua pouca leitura do assunto. Compreensível, mas não aceitável que vc diga isso sem se aprofundar nas pesquisas.
Re.: Reencarnação: Evidências Concretas






Todos podem mentir e manipular, menos eu.






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Re: Re.: Reencarnação: Evidências Concretas
rapha... escreveu:Infelizmente, não existem nem meias evidências de reencarnação.
É uma pena, também gostaria muito que fosse verdade.
TENHA FÉ, RAPHA! ABRACE A FÉ ESPÍRITA E GRITE QUE EXISTEM ESPÍRITOS!



- Vitor Moura
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Re: Re.: Reencarnação: Evidências Concretas
rapha... escreveu:Vitor Moura escreveu:Aurelio Moraes escreveu:Sério é gritar no título de um site :"existem espíritos!!"
Difícil é engolir um site com informações tão equivocadas quanto o Linha Cética! No meu pelo menos as informações são confiáveis!!!
Tá de saca, né?
Eu tenho os originais, quer conferir? Inclusive, tenho vários que saíram em revistas indexadas pelo ISI, com perr-reviewed.
- Vitor Moura
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Re: Re.: Reencarnação: Evidências Concretas
Aurelio Moraes escreveu:Só rindo mesmo dessa pregação espírita louca que invadiu o rv...
Já a sua pregação é de chorar....
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Vitor Moura escreveu:o pensador escreveu:A hereditariedade nâo é um fator agregador de informaçôes biológicas até a quarta ou quinta geraçâo somente;somos fruto do cruzamento de todos nossos ancestrais,desde o princípio.
As deformidades físicas podem nâo ser resultado direto herdado de nossos ancestrais mais próximos de nossa árvore genealógica,mas definitivamente devem ser resultado tardio de tendencias implantadas por nossos ancestrais primevos;pelos menos esta possibilidade nâo pode ser descartada apriori.
Logo afirmar que estes casos remetem à exemplos de reencarnaçâo nâo é só precipitado como se constitui numa presunçâo metafísica.
Os indivíduos Igbo, os Tlingit, e os Haida fazem relativamente poucas declarações de qualquer tipo sobre a vida prévia (Stevenson, 1985), algo que é verdadeiro também para os Beaver, os Gitksan, e os Carrier (Mills, 1988a, 1988b), embora os casos destas culturas possam ser distintos em outras formas . Os casos dos Haida são relativamente ricos em memórias comportamentais (Stevenson, 1977a). Uma porcentagem alta dos casos dos Igbo tem marcas de nascimento ou defeitos de nascimento. Uma porcentagem alta dos casos dos Tlingit, dos Beaver, e dos Gitksan têm marcas de nascimento ou sonhos anunciadores.
As marcas de nascimento e defeitos de nascimento são fortemente relacionados a casos em que a pessoa prévia morreu violentamente, e são achadas freqüentemente nessas culturas (Alevi, Tlingit, Burmese) em que há uma proporção incomumente alta de casos com mortes violentas (Seção 3.4.6). A proporção incomumente alta (39 de 57, ou 68%) de casos Igbo com marcas de nascimento ou defeitos de nascimento é anômala já que só 30% das pessoas prévias Igbo encontraram mortes violentas (Stevenson, 1986a). A anomalia pode ser explicada parcialmente pelo interesse especial do Stevenson com tais casos durante suas viagens de campo a Nigéria (Stevenson, 1986a, p. 205), mas um fator cultural interessante pode estar envolvido também.
Os Igbo acreditam que algumas crianças que morrem na infância o fazem deliberadamente para atormentar seus pais. Chamam estas crianças de ogbanje, ou “bebês reincidentes”, e acreditam que eles podem renascer aos mesmos pais só para deixá-los outra vez se eles não forem parados. O modo mais extremo que um suspeito ogbanje pode ser interrompido é mutilando o corpo da criança, talvez por amputar uma porção de um dedo. Se este ato tem o efeito desejado de prevenir mortes prematuras, algumas crianças Igbo nascem com uma extremidade do dedo perdida ou outra deformidade que parece corresponder a uma marca feita num irmão morto. (Stevenson & Edelstein, 1982, descobriram que anemia falciforme não pode explicar a incidência de tais casos; Stevenson, 1986a, dá exemplos.) Crenças e práticas semelhantes são encontradas em outras sociedades, especialmente na África Ocidental (Parrinder, 1951).
Livre associaçâo arbitrária e sem fundamento.Que experimentos cientíicos correlacionam uma morte violenta com as marcas de nascença?Como se comprova experimental que a marca de nascença é realmente derivada da morte violenta de uma pessoa especíica?
Editado pela última vez por o pensador em 28 Jun 2006, 15:35, em um total de 1 vez.
- Vitor Moura
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Re: Re.: Reencarnação: Evidências Concretas
Spitfire escreveu::emoticon12:![]()
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Todos podem mentir e manipular, menos eu.
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Para os céticos é isso mesmo! não adianta replicação por pesquisadoes independentes, é tudo fraude!!!
- Vitor Moura
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Vitor Moura escreveu:o pensador escreveu:Livre associaçâo arbitrária e sem fundamento.Que experimentos cientíicos correlacionam uma morte violenta com as marcas de nascença?Como se comprova experimental que a marca de nascença é realmente derivada da morte violenta de uma pessoa especíica?
Estatística.
A Estatística só indica tendências prevalentes e nâo especificidades.
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A Estatística nos informa que ocorrem muitas mortes vilentas num determinado local,em termos proporcionais.Contudo daí a relacionar mortes violentas à defeitos de nacsença vai um grnde e inundado salto insdutivo.
Posso apelar para a hereditariedade comum de todos os seres vivos(leia-se Dawinismo),sem precisar recorrer à este artifício.
Posso apelar para a hereditariedade comum de todos os seres vivos(leia-se Dawinismo),sem precisar recorrer à este artifício.
- Vitor Moura
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Re: Re.: Reencarnação: Evidências Concretas
Aurelio Moraes escreveu:rapha... escreveu:Infelizmente, não existem nem meias evidências de reencarnação.
É uma pena, também gostaria muito que fosse verdade.
TENHA FÉ, RAPHA! ABRACE A FÉ ESPÍRITA E GRITE QUE EXISTEM ESPÍRITOS!
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Ou faça pior!!! DIGA QUE PESQUISA PSI É CIÊNCIA! Nem Popper concordava com isso, e nem possui um paradigma teórico, logo, nem atende aos critérios de Kuhn.
Editado pela última vez por Vitor Moura em 28 Jun 2006, 15:55, em um total de 2 vezes.
- Vitor Moura
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o pensador escreveu:A Estatística nos informa que ocorrem muitas mortes vilentas num determinado local,em termos proporcionais.Contudo daí a relacionar mortes violentas à defeitos de nacsença vai um grnde e inundado salto insdutivo.
Posso apelar para a hereditariedade comum de todos os seres vivos(leia-se Dawinismo),sem precisar recorrer à este artifício.
Não, não pode, acabei de dar exemplos que a genética não explica. inclusive , há um caso de gêmeos monozigóticos em que um nasceu com uma marca e outro não. Genética não explica esse caso.
- Vitor Moura
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o pensador escreveu:Vitor Moura escreveu:o pensador escreveu:Livre associaçâo arbitrária e sem fundamento.Que experimentos cientíicos correlacionam uma morte violenta com as marcas de nascença?Como se comprova experimental que a marca de nascença é realmente derivada da morte violenta de uma pessoa especíica?
Estatística.
A Estatística só indica tendências prevalentes e nâo especificidades.
Pode-se perfeitamente mostrar correlações e significância por estatística.
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Vitor Moura escreveu:o pensador escreveu:A Estatística nos informa que ocorrem muitas mortes vilentas num determinado local,em termos proporcionais.Contudo daí a relacionar mortes violentas à defeitos de nacsença vai um grnde e inundado salto insdutivo.
Posso apelar para a hereditariedade comum de todos os seres vivos(leia-se Dawinismo),sem precisar recorrer à este artifício.
Não, não pode, acabei de dar exemplos que a genética não explica. inclusive , há um caso de gêmeos monozigóticos em que um nasceu com uma marca e outro não. Genética não explica esse caso.
Gêmeos homozigóticos nâo compartilham plenamente das mesmas heranças genéticas assim como nâo compartilham da mesma impressâo digital e do mesmo cógido da íris do olho.
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Vitor Moura escreveu:o pensador escreveu:Vitor Moura escreveu:o pensador escreveu:Livre associaçâo arbitrária e sem fundamento.Que experimentos cientíicos correlacionam uma morte violenta com as marcas de nascença?Como se comprova experimental que a marca de nascença é realmente derivada da morte violenta de uma pessoa especíica?
Estatística.
A Estatística só indica tendências prevalentes e nâo especificidades.
Pode-se perfeitamente mostrar correlações e significância por estatística.
Mas nâo se pode especular sobre o grau de precisâo especificadora dos dados disponíveis.
- Vitor Moura
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o pensador escreveu:Vitor Moura escreveu:o pensador escreveu:A Estatística nos informa que ocorrem muitas mortes vilentas num determinado local,em termos proporcionais.Contudo daí a relacionar mortes violentas à defeitos de nacsença vai um grnde e inundado salto insdutivo.
Posso apelar para a hereditariedade comum de todos os seres vivos(leia-se Dawinismo),sem precisar recorrer à este artifício.
Não, não pode, acabei de dar exemplos que a genética não explica. inclusive , há um caso de gêmeos monozigóticos em que um nasceu com uma marca e outro não. Genética não explica esse caso.
Gêmeos homozigóticos nâo compartilham plenamente das mesmas heranças genéticas assim como nâo compartilham da mesma impressâo digital e do mesmo cógido da íris do olho.
Logo, genética não explica tais casos. Concordou!
- Vitor Moura
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o pensador escreveu:Vitor Moura escreveu:o pensador escreveu:Vitor Moura escreveu:o pensador escreveu:Livre associaçâo arbitrária e sem fundamento.Que experimentos cientíicos correlacionam uma morte violenta com as marcas de nascença?Como se comprova experimental que a marca de nascença é realmente derivada da morte violenta de uma pessoa especíica?
Estatística.
A Estatística só indica tendências prevalentes e nâo especificidades.
Pode-se perfeitamente mostrar correlações e significância por estatística.
Mas nâo se pode especular sobre o grau de precisâo especificadora dos dados disponíveis.
Bom, do que vc está falando?
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Vitor Moura escreveu:o pensador escreveu:Vitor Moura escreveu:o pensador escreveu:A Estatística nos informa que ocorrem muitas mortes vilentas num determinado local,em termos proporcionais.Contudo daí a relacionar mortes violentas à defeitos de nacsença vai um grnde e inundado salto insdutivo.
Posso apelar para a hereditariedade comum de todos os seres vivos(leia-se Dawinismo),sem precisar recorrer à este artifício.
Não, não pode, acabei de dar exemplos que a genética não explica. inclusive , há um caso de gêmeos monozigóticos em que um nasceu com uma marca e outro não. Genética não explica esse caso.
Gêmeos homozigóticos nâo compartilham plenamente das mesmas heranças genéticas assim como nâo compartilham da mesma impressâo digital e do mesmo cógido da íris do olho.
Logo, genética não explica tais casos. Concordou!
De jeito nenhum.Se gêmeos nâo necessita ser iguais logo o caso de marcas de nascença num e nâo em outro nâo contraria o que expôe a genética.