Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Azathoth escreveu:Vamos separar as coisas por aqui. Os mecanismos que fazem sinais de nascença não são misteriosos, devem existir até componentes epigenéticos para que eles permaneçam durante toda a vida, como cicatrizes.
O que o Stevenson está tentando inferir é que existe informação externa ao útero materno guiando temperatura, mitose, etc para formar padrões específicos no feto.
Legal saber disto Azathot.Mais um motivo para nâo crer que marcas de nascença representam indícios de reencarnaçâo.
Eu acho que é certo que impressões digitais sejam formadas pelo ambiente pré-natal. Nosso DNA não tem informação suficiente para ficar pin point cada célula de nosso corpo, eles receitam robustas regras de desenvolvimento do organismo que possuem uma infinidade de subprodutos.
Kramer escreveu:Galera, não podíamos escolher um dos dois tópicos? Eu sei que a culpa é toda do Vitor, mas daqui a pouco isso aqui vai ficar confuso...
Também acho melhor.Vamos esperar o parecer do Vitor entâo...
Azathoth escreveu:Vamos separar as coisas por aqui. Os mecanismos que fazem sinais de nascença não são misteriosos, devem existir até componentes epigenéticos para que eles permaneçam durante toda a vida, como cicatrizes.
O que o Stevenson está tentando inferir é que existe informação externa ao útero materno guiando temperatura, mitose, etc para formar padrões específicos no feto.
Legal saber disto Azathot.Mais um motivo para nâo crer que marcas de nascença representam indícios de reencarnaçâo.
Por que não? Porque a psicosfera não poderia fornecer tais informações?
O Kramer fez um comentário muito pertinente. Em princípio, o máximo que você poderia demonstrar é que existe transferência de informação entre um morto e uma pessoa nova.
Um indivíduo com lembranças de um passado exatamente em comum com o de uma pessoa morta pode ter ainda sim uma identidade diferente. Que nem os clones do filme "O Sexto Dia".
o pensador escreveu:Sim, claro, crianças de 2 a 5 anos fazem muito isso...manipulam a realidade...lógico...(melhor não contrariar...)
Elas podem fazê-lo,nâo conscientemente,mas inconscientemente.Já ouviu falar de neurônios espelho?Sabe de todos os efeitos derivados da convivência familiar?[/quote]
Pensador, AINDA que fosse isso, as marcas de nascença costumam aparecer NO ÚTERO, quando a criança não tem um cérebro muito desenvolvido.
Azathoth escreveu:Vamos separar as coisas por aqui. Os mecanismos que fazem sinais de nascença não são misteriosos, devem existir até componentes epigenéticos para que eles permaneçam durante toda a vida, como cicatrizes.
O que o Stevenson está tentando inferir é que existe informação externa ao útero materno guiando temperatura, mitose, etc para formar padrões específicos no feto.
Legal saber disto Azathot.Mais um motivo para nâo crer que marcas de nascença representam indícios de reencarnaçâo.
Por que não? Porque a psicosfera não poderia fornecer tais informações?
Poderia até fornecer,mas que experimento comprova ser este o caso?
Azathoth escreveu:Vamos separar as coisas por aqui. Os mecanismos que fazem sinais de nascença não são misteriosos, devem existir até componentes epigenéticos para que eles permaneçam durante toda a vida, como cicatrizes.
O que o Stevenson está tentando inferir é que existe informação externa ao útero materno guiando temperatura, mitose, etc para formar padrões específicos no feto.
Legal saber disto Azathot.Mais um motivo para nâo crer que marcas de nascença representam indícios de reencarnaçâo.
Por que não? Porque a psicosfera não poderia fornecer tais informações?
Poderia até fornecer,mas que experimento comprova ser este o caso?
Poste um texto "Reencarnação e Super Psi", que fala um pouco disso. Além disso, a existência de marcas de nascimento experimentais dão alguma base experimental para a idéia da psicoesfera.
o pensador escreveu:Sim, claro, crianças de 2 a 5 anos fazem muito isso...manipulam a realidade...lógico...(melhor não contrariar...)
Elas podem fazê-lo,nâo conscientemente,mas inconscientemente.Já ouviu falar de neurônios espelho?Sabe de todos os efeitos derivados da convivência familiar?
Pensador, AINDA que fosse isso, as marcas de nascença costumam aparecer NO ÚTERO, quando a criança não tem um cérebro muito desenvolvido.[/quote]
As marcas de nascença aparecem no útero,é verdade.
Mas no caso de telepatas e clarividentes que visualizam a realidade,eles poderiam prever com antecipaçâo,ou melhor,ver diretamente em que feto há um processo de ormaçâo de marcas e quais os detalhes pertinentes à sua vida, e ao histórico de sua família.Isto apelando somente para o mecanismo simulador inerente aos neurônios espelho.
Azathoth escreveu:Vamos separar as coisas por aqui. Os mecanismos que fazem sinais de nascença não são misteriosos, devem existir até componentes epigenéticos para que eles permaneçam durante toda a vida, como cicatrizes.
O que o Stevenson está tentando inferir é que existe informação externa ao útero materno guiando temperatura, mitose, etc para formar padrões específicos no feto.
Legal saber disto Azathot.Mais um motivo para nâo crer que marcas de nascença representam indícios de reencarnaçâo.
Por que não? Porque a psicosfera não poderia fornecer tais informações?
Poderia até fornecer,mas que experimento comprova ser este o caso?
Poste um texto "Reencarnação e Super Psi", que fala um pouco disso. Além disso, a existência de marcas de nascimento experimentais dão alguma base experimental para a idéia da psicoesfera.
A hipótese da psicoesfera está baseada nos pressupostos da própria teoria reencarnacionista.Raciocínio tautológico,portanto.
One question is this: If these cases are examples of reincarnation, then exactly what reincarnates? The cases show that memories, emotions, and physical traumas can carry over to a future life. I have referred to a consciousness continuing, but this is not a very specific term. Other terms that can be used, such as "soul" or "astral body," have connotations we may not feel are accurate. For that reason,Dr. Stevenson coined the term "psychophore," which he derived from the Greek meaning "soul bearing," to describe the vehicle that would carry the memories after a death. This entity, the psychophore or consciousness, appears to be able to obtain new information, based on cases in which the children describe events that occurred after the previous personality died. We might wonder how it could do so, since the consciousness obviously does not have sense organs like eyes and ears. The answer must be that it can get information through paranormal means. This is similar to the reports of patients who have near-death experiences, as they often describe watching events from above their bodies. It also fits with other studies in parapsychology that show some people are able to gain knowledge that they do not obtain through their normal sense organs. Rather, they gain it through paranormal means, and though we do not know what those means are, if a person can do so during a life, then we can logically assume that their consciousness could do so if it survives death.
[...]
As Dr. Stevenson notes, our cases certainly suggest that some vehicle has carried the enduring memories with it to the next life. Something more seems to have survived than just the memories and emotions. We have talked about how the birthmarks might arise when the consciousness is so traumatized by the injuries in one life that it then affects the developing fetus to produce similar marks on the new body. I have trouble imagining that such a process could take place without something, whether we call it a consciousness or a psychophore or some other term, carrying the effects of the injury on to the next life. Though some Buddhists would no doubt disagree, our cases imply that some entity, which I have called a consciousness, can continue from one life to the next. The fact that physical trauma can affect the consciousness to such a degree that it produces marks on the developing fetus implies that this consciousness can affect the physical body. This goes back to our discussion of dualism in Chapter 9 and the question of whether immaterial thoughts can affect the material world, in this case the developing fetus. These cases suggest that they can. In addition, the cases show that the mind itself can be affected by traumatic events. We discussed cases in Chapter 4 in which patients developed physical marks when they re-experienced traumas under hypnosis. Reincarnation cases indicate that such effects can even persist into the next life. The traumas can "scar" the consciousness to such an extent that the scars affect the next body that it occupies.
The long-lasting effects of the trauma may seem odd at first, until we remember the way that traumatic events can affect the mind in this life. People who experience significant emotional or physical trauma can develop post-traumatic stress disorder in which they experience physical and emotional symptoms years after the original event occurred. We should not be surprised then to learn that such traumas can travel with the consciousness into the next life, whether as scars or as phobias. We might hope that all our past difficulties would disappear when one life ended, but these cases indicate that they do not.
Vou sair pro dentista agora. Talvez só volte a acessar a internet amanhã! Fui!
Azathoth escreveu:O Kramer fez um comentário muito pertinente. Em princípio, o máximo que você poderia demonstrar é que existe transferência de informação entre um morto e uma pessoa nova.
Um indivíduo com lembranças de um passado exatamente em comum com o de uma pessoa morta pode ter ainda sim uma identidade diferente. Que nem os clones do filme "O Sexto Dia".
Antes d eir para o dentista...
Clones não nascem com marcas resultantes de morte violenta do outro corpo!
Vitor Moura escreveu:Clones não nascem com marcas resultantes de morte violenta do outro corpo!
Os clones do filme "O Sexto Dia" nasciam com todas as marcas de nascença e até ferimentos de barbear. Não é imortalidade porque a consciência não sobrevive, apenas a informação para se fazer uma consciência igual.
Vitor Moura escreveu:One question is this: If these cases are examples of reincarnation, then exactly what reincarnates? The cases show that memories, emotions, and physical traumas can carry over to a future life. I have referred to a consciousness continuing, but this is not a very specific term. Other terms that can be used, such as "soul" or "astral body," have connotations we may not feel are accurate. For that reason,Dr. Stevenson coined the term "psychophore," which he derived from the Greek meaning "soul bearing," to describe the vehicle that would carry the memories after a death. This entity, the psychophore or consciousness, appears to be able to obtain new information, based on cases in which the children describe events that occurred after the previous personality died. We might wonder how it could do so, since the consciousness obviously does not have sense organs like eyes and ears. The answer must be that it can get information through paranormal means. This is similar to the reports of patients who have near-death experiences, as they often describe watching events from above their bodies. It also fits with other studies in parapsychology that show some people are able to gain knowledge that they do not obtain through their normal sense organs. Rather, they gain it through paranormal means, and though we do not know what those means are, if a person can do so during a life, then we can logically assume that their consciousness could do so if it survives death.
[...]
As Dr. Stevenson notes, our cases certainly suggest that some vehicle has carried the enduring memories with it to the next life. Something more seems to have survived than just the memories and emotions. We have talked about how the birthmarks might arise when the consciousness is so traumatized by the injuries in one life that it then affects the developing fetus to produce similar marks on the new body. I have trouble imagining that such a process could take place without something, whether we call it a consciousness or a psychophore or some other term, carrying the effects of the injury on to the next life. Though some Buddhists would no doubt disagree, our cases imply that some entity, which I have called a consciousness, can continue from one life to the next. The fact that physical trauma can affect the consciousness to such a degree that it produces marks on the developing fetus implies that this consciousness can affect the physical body. This goes back to our discussion of dualism in Chapter 9 and the question of whether immaterial thoughts can affect the material world, in this case the developing fetus. These cases suggest that they can. In addition, the cases show that the mind itself can be affected by traumatic events. We discussed cases in Chapter 4 in which patients developed physical marks when they re-experienced traumas under hypnosis. Reincarnation cases indicate that such effects can even persist into the next life. The traumas can "scar" the consciousness to such an extent that the scars affect the next body that it occupies.
The long-lasting effects of the trauma may seem odd at first, until we remember the way that traumatic events can affect the mind in this life. People who experience significant emotional or physical trauma can develop post-traumatic stress disorder in which they experience physical and emotional symptoms years after the original event occurred. We should not be surprised then to learn that such traumas can travel with the consciousness into the next life, whether as scars or as phobias. We might hope that all our past difficulties would disappear when one life ended, but these cases indicate that they do not.
Vou sair pro dentista agora. Talvez só volte a acessar a internet amanhã! Fui!
Se a criança pode descrever o fenômeno,perfeitamente tem um conceito definido do fenômeno e perfeitamente pode ter,ao longo da evoluçâo,atributos paranormais de telepatia e clarividência que os possibilitem a ver o que está além da visâo.
Até mesmo o desenho dos thundercats poderia estimular a emergência desta habilidade .
E a transmissâo de informaçâo sem um intermédiário ísico nâo oi deendida por evidências ísicas no texto.Logo a conclusâo do autor é asubjetiva e alha.
Editado pela última vez por o pensador em 28 Jun 2006, 16:41, em um total de 1 vez.
Azathoth escreveu:O Kramer fez um comentário muito pertinente. Em princípio, o máximo que você poderia demonstrar é que existe transferência de informação entre um morto e uma pessoa nova.
Um indivíduo com lembranças de um passado exatamente em comum com o de uma pessoa morta pode ter ainda sim uma identidade diferente. Que nem os clones do filme "O Sexto Dia".
Antes d eir para o dentista...
Clones não nascem com marcas resultantes de morte violenta do outro corpo!
Você sequer pode explicar essa parte, então é melhor não usá-la. Também tenho de lembrá-lo que, de acordo com a sua própria concepção, a informação dos ferimentos físicos poderia ir junto com as outras.
Vitor Moura escreveu:Nem o Encosto vai poder dizer agora "evidência anedota".
Isso está mais para Ad Nauseam mesmo.
Não refutou! Tem as fotos aí, tem os cálculos, mostrando que tais marcas não são fruto do acaso.
Refutar novamente a mesma coisa? Testemunhos, causos, estórias coletadas, onde judas bateu as botas, de pessoas que acreditam em reencarnação por pessoas que acreditam em reencarnação.
E dai que tem fotos de pessoas aleijadas?
Se uma criança nasce com problemas mentais e os pais ficam sabendo que na esquina da sua casa alguém estourou a cabeça no chão ao cair de moto, a criança passa a ser a reencarnação do coitado.
E outra coisa: como se define o quê é acaso ou não para você?
Mussolim Bucetê escreveu:Vitor Moura vc já viu algum espírito?
ô Vitor !! te fizeram uma pergunta ae. talvez tenha passado batido, então, eu resolví recolocar a pergunta, e acrescentando, se esse encontro se deu, como foi ?? vcs se deram as mãos, olhos nos olhos ?? se sentaram ao redor de uma mesa e comentaram sobre futebol ?? coçaram o saco ?? tomaram um cafezinho ??? diz ae, que isso muito me interessa !!! relata aí o encontro !!!