Aborto, o direito de matar
Re.: Aborto, o direito de matar
o ponto do Poindexter era o seguinte: aborto e roubo de carros são crimes.
Tem gente que não tem dinheiro para ter carro, ou para criar filhos.
Não é porque alguém não tem dinheiro para comprar um carro, que deveria ser legal que alguém roubasse com essa justificativa. Da mesma forma, se alguém não tem dinheiro para cuidar dos filhos, não deixaria de ser crime abortar com essa justificativa.
Mesmo não fazendo sentido "legalizar os crimes", também não devemos ser obrigados ou a comprar carros ou a sustentar filhos de não têm condições para tanto.
Basicamente, disse que a necessidade do criminoso não justifica descriminalizar o crime. Mas não argumentou diretamente que aborto deva ser um crime, isso já é assumido desde o início, e a analogia é feita a partir daí.
A argumentação faz sentido se for como contra-argumentação de que algo considerado crime devesse ser legalizado apenas pela necessidade de muitos. Se algo é consensualmente, por natureza, considerável como crime, não importa a justificativa, com raras exceções, como legítima defesa.
Também não serve como justificativa dizer que os ricos vão cometer o crime da mesma forma, ou que vão dar um jeito de fazer legalmente; tal como não é porque é mais difícil de fazer criminosos de colarinho branco pagarem por seus crimes que se deva descriminalizar o furto.
Acho que a defesa do aborto tem que ser mais focada na questão de se faz sentido proteger-se uma célula ou tecidos humanos que naturalmente teria boa chance de se desenvolver num organismo "adulto", do que na necessidade do aborto para muitos. Ou nisso de que o aborto poderia ser relacionável com a queda nos índices de criminalidade décadas mais tarde.
Porque na prática, matar os bebés recém nascidos, com nove meses, ou com cinco anos de idade teria ainda um efeito válido se a justificativa é a impossibilidade de criá-los. Se a justificativa é o decréscimo da criminalidade, darwinismo social, genocídio, também seria igualmente válido e até mais eficaz.
A questão então deve se centrar na diferença entre o aborto em seus primeiros estágios de desenvolvimento e depois de certo grau de desenvolvimento, ou na vida "adulta"; independentemente da necessidade de quem queira fazer isso.
Isso não significa negar a necessidade do aborto, apenas é algo pouco relevante para a questão.
Eu acho por exemplo, que se alguém é podre de rica é quer abortar, mesmo tendo condições financeiras para criar um monte de filhos perfeitamente, deveria poder abortar mesmo assim, não precisando um "comprovante de miséria" nem nada. Isso porque eu não dou maior importância aos estágios de desenvolvimento em que ainda não há atividade cerebral do que dou a simples tecidos e células que considera-se que pode se matar sem questão moral alguma.
Como eu disse num post anterior, de um lado se tem um espermatozóide, do outro um óvulo, os dois podem morrer e ninguém (praticamente) liga a mínima. Mas se o minúsculo espermatozóide entra no óvulo , muda tudo, e de repente está lá uma pessoa? Eu acho que não faz mais sentido do que considerar já o óvulo como uma pessoa, apesar de se poder pegar uma diferença qualquer do óvulo com relação ao zigoto e argumentar com isso que é mais parecido nesse aspecto a um humano que a um óvulo. Para mim é só uma célula, sem nada especial.
Tem gente que não tem dinheiro para ter carro, ou para criar filhos.
Não é porque alguém não tem dinheiro para comprar um carro, que deveria ser legal que alguém roubasse com essa justificativa. Da mesma forma, se alguém não tem dinheiro para cuidar dos filhos, não deixaria de ser crime abortar com essa justificativa.
Mesmo não fazendo sentido "legalizar os crimes", também não devemos ser obrigados ou a comprar carros ou a sustentar filhos de não têm condições para tanto.
Basicamente, disse que a necessidade do criminoso não justifica descriminalizar o crime. Mas não argumentou diretamente que aborto deva ser um crime, isso já é assumido desde o início, e a analogia é feita a partir daí.
A argumentação faz sentido se for como contra-argumentação de que algo considerado crime devesse ser legalizado apenas pela necessidade de muitos. Se algo é consensualmente, por natureza, considerável como crime, não importa a justificativa, com raras exceções, como legítima defesa.
Também não serve como justificativa dizer que os ricos vão cometer o crime da mesma forma, ou que vão dar um jeito de fazer legalmente; tal como não é porque é mais difícil de fazer criminosos de colarinho branco pagarem por seus crimes que se deva descriminalizar o furto.
Acho que a defesa do aborto tem que ser mais focada na questão de se faz sentido proteger-se uma célula ou tecidos humanos que naturalmente teria boa chance de se desenvolver num organismo "adulto", do que na necessidade do aborto para muitos. Ou nisso de que o aborto poderia ser relacionável com a queda nos índices de criminalidade décadas mais tarde.
Porque na prática, matar os bebés recém nascidos, com nove meses, ou com cinco anos de idade teria ainda um efeito válido se a justificativa é a impossibilidade de criá-los. Se a justificativa é o decréscimo da criminalidade, darwinismo social, genocídio, também seria igualmente válido e até mais eficaz.
A questão então deve se centrar na diferença entre o aborto em seus primeiros estágios de desenvolvimento e depois de certo grau de desenvolvimento, ou na vida "adulta"; independentemente da necessidade de quem queira fazer isso.
Isso não significa negar a necessidade do aborto, apenas é algo pouco relevante para a questão.
Eu acho por exemplo, que se alguém é podre de rica é quer abortar, mesmo tendo condições financeiras para criar um monte de filhos perfeitamente, deveria poder abortar mesmo assim, não precisando um "comprovante de miséria" nem nada. Isso porque eu não dou maior importância aos estágios de desenvolvimento em que ainda não há atividade cerebral do que dou a simples tecidos e células que considera-se que pode se matar sem questão moral alguma.
Como eu disse num post anterior, de um lado se tem um espermatozóide, do outro um óvulo, os dois podem morrer e ninguém (praticamente) liga a mínima. Mas se o minúsculo espermatozóide entra no óvulo , muda tudo, e de repente está lá uma pessoa? Eu acho que não faz mais sentido do que considerar já o óvulo como uma pessoa, apesar de se poder pegar uma diferença qualquer do óvulo com relação ao zigoto e argumentar com isso que é mais parecido nesse aspecto a um humano que a um óvulo. Para mim é só uma célula, sem nada especial.
Sem tempo nem paciência para isso.
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Re: Re.: Aborto, o direito de matar
Washington escreveu:o anátema escreveu:penna escreveu:E se fosse proposto um referendo? Eu fico pensando no nível das discussões, e o mais importante: O resultado.
Se tivesse um referendo quando à legalização do aborto, acho que era capaz que acabasse se proibindo DIU
Eu penso diferente.
Acredito a aprovação do direito ao aborto teria 80 a 90% dos votos.
O aborto é um fato, com lei ou sem lei.
As mulheres ricas o praticam com boas condições sanitárias, as pobres do jeito que dá.
Apresentando o aborto como um direito e como uma questão de saúde pública seria barbada.
Considere também que as pessoas não gostam que se metam em suas vidas, muito menos um monte de beatos babões que se arvoram donos da verdade e por isso com o direito de decidir sobre como as outras pessoas devem viver ou não.
Até esperaria que fosse assim, o que eu disse é só minha impressão. Acho que é a minoria das pessoas que conheço pessoalmente que defendem a legalização do aborto. Mas talvez essa impressão se deva aos contrários se manifestarem contráriamente mais freqüentemente que os favoráveis...
Sem tempo nem paciência para isso.
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Re.: Aborto, o direito de matar
pergunta hipotética:
aos que consideram o zigoto já uma pessoa com seu direito a vida e etc.
Se aparecesse uma bacteria mutante que contaminhasse um monte de mulheres, induzindo partenogênese perfeita - desenvolvimento do óvulo em embrião sem fecundação do espermatozóide - como é que ficaria? Essas mulheres deveriam ser obrigadas a terem todos esses filhos?
(existe uma bactéria que tem esse efeito em artrópodes, e algumas espécies de vertebrados que se reproduzem por pargenogênese sem a necessidade de ajuda bacteriana, tanto quanto eu sei)
aos que consideram o zigoto já uma pessoa com seu direito a vida e etc.
Se aparecesse uma bacteria mutante que contaminhasse um monte de mulheres, induzindo partenogênese perfeita - desenvolvimento do óvulo em embrião sem fecundação do espermatozóide - como é que ficaria? Essas mulheres deveriam ser obrigadas a terem todos esses filhos?
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- Poindexter
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Re: Re.: Aborto, o direito de matar
o anátema escreveu:o ponto do Poindexter era o seguinte: aborto e roubo de carros são crimes.
Tem gente que não tem dinheiro para ter carro, ou para criar filhos.
Não é porque alguém não tem dinheiro para comprar um carro, que deveria ser legal que alguém roubasse com essa justificativa. Da mesma forma, se alguém não tem dinheiro para cuidar dos filhos, não deixaria de ser crime abortar com essa justificativa.
Mesmo não fazendo sentido "legalizar os crimes", também não devemos ser obrigados ou a comprar carros ou a sustentar filhos de não têm condições para tanto.
Só falta agora saber se o porco de um único neurônio entendeu isso.
Si Pelé es rey, Maradona es D10S.
Ciertas cosas no tienen precio.
¿Dónde está el Hexa?
Retrato não romantizado sobre o Comun*smo no século XX.
A child, not a choice.
Quem Henry por último Henry melhor.
O grito liberalista em favor da prostituição já chegou à este fórum.
Lamentável...
O que vem de baixo, além de não me atingir, reforça ainda mais as minhas idéias.
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Re.: Aborto, o direito de matar
Acho que a unica besta que não entendeu algo aqui foi você meu chapa.
Leia novamente, bote o tico e o teco para trampar ao menos uma vez neste mês: "Mesmo não fazendo sentido "legalizar os crimes", também não devemos ser obrigados ou a comprar carros ou a sustentar filhos de não têm condições para tanto."
Leia novamente, bote o tico e o teco para trampar ao menos uma vez neste mês: "Mesmo não fazendo sentido "legalizar os crimes", também não devemos ser obrigados ou a comprar carros ou a sustentar filhos de não têm condições para tanto."
"Uau! O Brasil é grande"
Reação de Bush, quando Lula mostrou um mapa do Brasil. Essa frase foi finalista em 2006 do site StupidityAwards.com, na categoria "Afirmação mais estúpida de Bush".
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Re.: Aborto, o direito de matar
vocês assim nem parecem cristãos.... tsc, tsc, tsc.....
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Re.: Aborto, o direito de matar
Ah quale vai... irei rezar por você na missa de amanha 

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- Poindexter
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- Registrado em: 18 Nov 2005, 12:59
Re: Re.: Aborto, o direito de matar
Perseus escreveu:Acho que a unica besta que não entendeu algo aqui foi você meu chapa.
Leia novamente, bote o tico e o teco para trampar ao menos uma vez neste mês: "Mesmo não fazendo sentido "legalizar os crimes", também não devemos ser obrigados ou a comprar carros ou a sustentar filhos de não têm condições para tanto."
Agora, várias mensagens depois, você está apenas começando a repetir o que eu já disse antes. Vai pastar, doente mental metido à gente.
Si Pelé es rey, Maradona es D10S.
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Re.: Aborto, o direito de matar
Desistiu fujãozinho?
O dia que você souber o que é um argumento, e o dia que conseguir se livrar do manual de conduta facista de 1940, volte que ai quem sabe, a gente possa debater sem você levar uma sova.
O dia que você souber o que é um argumento, e o dia que conseguir se livrar do manual de conduta facista de 1940, volte que ai quem sabe, a gente possa debater sem você levar uma sova.
- Poindexter
- Mensagens: 5894
- Registrado em: 18 Nov 2005, 12:59
Re: Re.: Aborto, o direito de matar
Perseus escreveu:Desistiu fujãozinho?
O dia que você souber o que é um argumento, e o dia que conseguir se livrar do manual de conduta facista de 1940, volte que ai quem sabe, a gente possa debater sem você levar uma sova.
E aí, despreparado?
Tu não sabes diferenciar racismo de xenofobia porque não te ensinaram isso nem em casa e nem na Escola ou por burrice mesmo?
Quando você souber diferenciar estes conceitos, talvez você possa começar a pensar em ter o mínimo de chances em uma discussão comigo.
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Re.: Aborto, o direito de matar
O minimo de chances?
Posso então voltar na página anterior e copiar e colar os 20 e poucos argumentos que você foi obrigado a ignorar por serem demasiados complexos para o tico e o teco?
Posso?
Posso então voltar na página anterior e copiar e colar os 20 e poucos argumentos que você foi obrigado a ignorar por serem demasiados complexos para o tico e o teco?
Posso?
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- Poindexter
- Mensagens: 5894
- Registrado em: 18 Nov 2005, 12:59
Re: Re.: Aborto, o direito de matar
Perseus escreveu:O minimo de chances?
Posso então voltar na página anterior e copiar e colar os 20 e poucos argumentos que você foi obrigado a ignorar por serem demasiados complexos para o tico e o teco?
Posso?
Ainda tô aguardando a resposta que você insiste em ignorar, seu despreparado.
Não te ensinaram ou você foi incapaz de guardar a diferença entre xenofobia e racismo?
Estatísticas de comportamento sexual não fazem o aborto deixar de ser a retirada forçada de uma vida humana. Não te ensinaram isso também ou, novamante, você foi incapaz guardar o conhecimento?
Você parece um daqueles criacionistas que focam postando coisas sem sentido algum só para ficarem choramingando que não se entrou no "mérito" dessas coisas.
E vê se aprende também o que é uma analogia, pois, pelo visto, andastes precisando de professor para entender a que eu fiz sobre os roubos de carros. Analogia é coisa básica, mas que, pelo visto, também encontra-se fora de alcance de seus incrivelmente parcos conhecimentos.
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Re.: Aborto, o direito de matar
Parcos conhecimentos que serviram para lhe dar uma surra.
Afinal, você até aqui foi incapaz de dar as taxas de gravidez entre as meninas de classe média e as de classe baixa não é mesmo?
Forneço novamente:
Entre meninas de favela, de 12 a 18 anos, a taxa esta 4,4 filhos.
Entre as meninas de mesma idade na classe média, esta taxa esta 0,4.
Porém, quem aborta mais?
As meninas de classe média, e as mulheres de classe média em geral. Essas que são as irresponsáveis, realmente, não mereciam sequer ter o direito de optar por abortar. Isso sim, é inegavlemente um crime.
Isso sim eu concordo plenamente que é "tirar uma vida em vão" e aquela boiolice toda, que você pelo jeito, ja teve o cérebro muito bem condicionado a ficar repetindo-a ad nauseum.
Porém, o mesmo não pode se aplicar as mulheres de classe. Ali o buraco é mais embaixo.
É claro que você, como o porco facista que é, esta pouco se lixando para meninas de 12 anos que tem de ficar nuas em frente ao espelho e se furar toda por dentro para ter o mesmo direito, que as mulheres que tem dinheiro possuem. É lógico, para quem depende apenas do tico e do teco, tudo se resolve da mesma maneira: Uma canetada ,uma lei em vigor, um discursinho hipócrita e problema resolvido.
A sua proposta até aqui é basicamente: que se mantenha tudo na mesma. as meninas de classe baixa que se danem, são pobres mesmo não é?
E as mulheres de classe média que continuem a abortar a vontade... afinal elas tem dinheiro. Justo ou injusto, é lei.
Bom, eu discordo por dois motivos simples:
- Não sou eu quem aborto, o útero não é meu, o filho não será meu, a criança não irá morar em minha casa e não serei eu a ter de sustenta-la. Quem sou eu para mandar na mçae dessa criança e decidir o que ela vai fazer e o que não vai?
Ao contrário de você, um porco facista, eu prefiro colocar os direitos das mulheres (quaisquer que sejam as classes sociais a que pertencem) a cima de minhas convicções pessoais. Não me cabe meter o bedelho em uma decisão extremamente pessoal que não afeta minha vida, mas afeta muito a da mulher, da maneira que você faz.
E segundo e último: Direitos. Supõe-se que os direitos deveriam ser iguais para todos, ao contrário do que as boabgens que você fala. Do jeito que está hoje, não ha direitos iguais porrissima nenhuma, o que indica que algo está errado, sendo lei, ou não.
E por fim, quantas fontes que demonstram que a descriminalização do aborto nos Eua contribuiram para a queda vertiginosa da crimininalidade?
Afinal, você até aqui foi incapaz de dar as taxas de gravidez entre as meninas de classe média e as de classe baixa não é mesmo?
Forneço novamente:
Entre meninas de favela, de 12 a 18 anos, a taxa esta 4,4 filhos.
Entre as meninas de mesma idade na classe média, esta taxa esta 0,4.
Porém, quem aborta mais?
As meninas de classe média, e as mulheres de classe média em geral. Essas que são as irresponsáveis, realmente, não mereciam sequer ter o direito de optar por abortar. Isso sim, é inegavlemente um crime.
Isso sim eu concordo plenamente que é "tirar uma vida em vão" e aquela boiolice toda, que você pelo jeito, ja teve o cérebro muito bem condicionado a ficar repetindo-a ad nauseum.
Porém, o mesmo não pode se aplicar as mulheres de classe. Ali o buraco é mais embaixo.
É claro que você, como o porco facista que é, esta pouco se lixando para meninas de 12 anos que tem de ficar nuas em frente ao espelho e se furar toda por dentro para ter o mesmo direito, que as mulheres que tem dinheiro possuem. É lógico, para quem depende apenas do tico e do teco, tudo se resolve da mesma maneira: Uma canetada ,uma lei em vigor, um discursinho hipócrita e problema resolvido.
A sua proposta até aqui é basicamente: que se mantenha tudo na mesma. as meninas de classe baixa que se danem, são pobres mesmo não é?
E as mulheres de classe média que continuem a abortar a vontade... afinal elas tem dinheiro. Justo ou injusto, é lei.
Bom, eu discordo por dois motivos simples:
- Não sou eu quem aborto, o útero não é meu, o filho não será meu, a criança não irá morar em minha casa e não serei eu a ter de sustenta-la. Quem sou eu para mandar na mçae dessa criança e decidir o que ela vai fazer e o que não vai?
Ao contrário de você, um porco facista, eu prefiro colocar os direitos das mulheres (quaisquer que sejam as classes sociais a que pertencem) a cima de minhas convicções pessoais. Não me cabe meter o bedelho em uma decisão extremamente pessoal que não afeta minha vida, mas afeta muito a da mulher, da maneira que você faz.
E segundo e último: Direitos. Supõe-se que os direitos deveriam ser iguais para todos, ao contrário do que as boabgens que você fala. Do jeito que está hoje, não ha direitos iguais porrissima nenhuma, o que indica que algo está errado, sendo lei, ou não.
E por fim, quantas fontes que demonstram que a descriminalização do aborto nos Eua contribuiram para a queda vertiginosa da crimininalidade?
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Re.: Aborto, o direito de matar
Perseus,
Se a legalização do aborto é justificada pela queda na criminalidade, por que não poderia justificar-se também o infanticídio de bebês recém nascidos ou crianças ainda sob os cuidados dos pais, cujos pais não tivessem condições de criá-los? Ou genocídio de pobres em geral?
Você tem que endender que do ponto de vista de alguns é exatamente a mesma coisa o aborto e isso que eu falei, porque consideram um óvulo fecundado como uma vida humana:
Partindo daí, o seu discurso é a mesma coisa que o seguinte:
"Porém, quem mata mais?
As meninas de classe média, e as mulheres de classe média em geral. Essas que são as irresponsáveis, realmente, não mereciam sequer ter o direito de optar por matar. Isso sim, é inegavlemente um crime.
Isso sim eu concordo plenamente que é "tirar uma vida em vão" e aquela boiolice toda"
"Não sou eu quem mato o filho de 3 anos, o filho não é meu, a criança não irá morar em minha casa e não serei eu a ter de sustenta-la. Quem sou eu para mandar na mãe dessa criança e decidir o que ela vai fazer e o que não vai?"
"Negar esse direito de matar os filhos é deixar tudo como está, dar o direito de se livrar de um filho indesejado apenas às mulheres ricas que podem ou mandar o filho para um internato na Suiça, ou mandar algum matador bem qualificado matar e encobrir as bem pistas, enquanto as mulheres pobres tem que matar seus filhos elas mesmas, sem ter a mínima experiência, correndo o risco de não conseguirem matar, apenas ferindo gravemente o filho que sobrevive e dá ainda mais custos em suporte médico, e dependendo da idade da criança, ela pode até acabar se defendendo e ferindo a própria mãe, morra ou não. Mas você está pouco se lixando para quem não pode pagar assassinos profissionais"
Se a legalização do aborto é justificada pela queda na criminalidade, por que não poderia justificar-se também o infanticídio de bebês recém nascidos ou crianças ainda sob os cuidados dos pais, cujos pais não tivessem condições de criá-los? Ou genocídio de pobres em geral?
Você tem que endender que do ponto de vista de alguns é exatamente a mesma coisa o aborto e isso que eu falei, porque consideram um óvulo fecundado como uma vida humana:
PD escreveu:Estatísticas de comportamento sexual não fazem o aborto deixar de ser a retirada forçada de uma vida humana.
Partindo daí, o seu discurso é a mesma coisa que o seguinte:
"Porém, quem mata mais?
As meninas de classe média, e as mulheres de classe média em geral. Essas que são as irresponsáveis, realmente, não mereciam sequer ter o direito de optar por matar. Isso sim, é inegavlemente um crime.
Isso sim eu concordo plenamente que é "tirar uma vida em vão" e aquela boiolice toda"
"Não sou eu quem mato o filho de 3 anos, o filho não é meu, a criança não irá morar em minha casa e não serei eu a ter de sustenta-la. Quem sou eu para mandar na mãe dessa criança e decidir o que ela vai fazer e o que não vai?"
"Negar esse direito de matar os filhos é deixar tudo como está, dar o direito de se livrar de um filho indesejado apenas às mulheres ricas que podem ou mandar o filho para um internato na Suiça, ou mandar algum matador bem qualificado matar e encobrir as bem pistas, enquanto as mulheres pobres tem que matar seus filhos elas mesmas, sem ter a mínima experiência, correndo o risco de não conseguirem matar, apenas ferindo gravemente o filho que sobrevive e dá ainda mais custos em suporte médico, e dependendo da idade da criança, ela pode até acabar se defendendo e ferindo a própria mãe, morra ou não. Mas você está pouco se lixando para quem não pode pagar assassinos profissionais"
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Índice com praticamente todas as asneiras que os criacionistas sempre repetem e breves correções
Re: Re.: Aborto, o direito de matar
o anátema escreveu:Perseus,
Se a legalização do aborto é justificada pela queda na criminalidade, por que não poderia justificar-se também o infanticídio de bebês recém nascidos ou crianças ainda sob os cuidados dos pais, cujos pais não tivessem condições de criá-los? Ou genocídio de pobres em geral?
Você tem que endender que do ponto de vista de alguns é exatamente a mesma coisa o aborto e isso que eu falei, porque consideram um óvulo fecundado como uma vida humana:
A legalização do aborto não é, não pode e não deve ser justificada pela queda da criminalidade em hipótese nenhuma.
"Vou legalizar o aborto porque é uma medida de combater a criminalidade" não é um argumento ou justificativa. Que a legalização do abroto gerou a queda da criminalidade nos Eua, isso é um fato. Agora que o mesmo vai acontecer aqui, são outros quinhentos. Talvez você tenha me interpretado errado, mas de minha parte, isso jamais serviria como justificativa para a legalização.
Se o óvulo fecundado é uma vida humana ou não, não importa, o que importa é que como não serei eu a ter qualquer responasbilidade para com essa vida humana, não me cabe mandar na mulher que vai literalmente ter de "parir" essa vida.
O direito é dela e quem tem de decidir se por ela tudo bem abortar ou não, é ela. Não eu.
É claro, que podemos ter diversas situações.
Você não pode dar o mesmo tratamento a uma menina irresponsável de classe média/alta e a uma de classe baixa.
A menina da classe alta mesmo sabendo dos riscos do sexo sem camisinha, mesmo tendo acesso a camisinha e tudo o mais, foi irresponsável... mas.. e quanto à menina da favela que nunca frequentou uma escola? Como é que faz? Tratamos ela como uma criminosa?
Por fim, o aborto, dependendo de um ponto de vista não machista, se justifica sim em alguns casos, em outros não.
Infelizmente, essa é a realidade do Brasil. O ideal seria haver uma lei que servisse muito bem para todos sem gerar montanhas de desigualdades, mas isso aqui neste país, chega a ser utopia.
- Poindexter
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- Registrado em: 18 Nov 2005, 12:59
Re: Re.: Aborto, o direito de matar
Perseus escreveu:Parcos conhecimentos que serviram para lhe dar uma surra.
Surra no quesito "informações inúteis", isso sim.
Perseus escreveu:Afinal, você até aqui foi incapaz de dar as taxas de gravidez entre as meninas de classe média e as de classe baixa não é mesmo?
Isso não tem nada a ver com aborto ser ou não assassinato. O fato de determinadas classes sociais realizarem mais vezes um determinado procedimento que outras não faz com que este procedimento deixe de ser assassinato.
Isto que acabei de escrever é lógica básica e até uma ameba pode compreender. Você, não.
Perseus escreveu:Forneço novamente:
Entre meninas de favela, de 12 a 18 anos, a taxa esta 4,4 filhos.
Entre as meninas de mesma idade na classe média, esta taxa esta 0,4.
Porém, quem aborta mais?
As meninas de classe média, e as mulheres de classe média em geral. Essas que são as irresponsáveis, realmente, não mereciam sequer ter o direito de optar por abortar. Isso sim, é inegavlemente um crime.
Então você discrimina as classes sociais mais abastadas, de forma que você é um sujeito preconceituoso. Também ficou bem claro neste trecho que você é comunista.
Para você, pobres devem ter mais direitos que não pobres, o que faz de você um arauto da discriminação e do preconceito.
Perseus escreveu:Isso sim eu concordo plenamente que é "tirar uma vida em vão" e aquela boiolice toda, que você pelo jeito, ja teve o cérebro muito bem condicionado a ficar repetindo-a ad nauseum.
Eu penso de maneira livres, ao contrário de você que está preso aos dogmas comunistas.
Perseus escreveu:Porém, o mesmo não pode se aplicar as mulheres de classe. Ali o buraco é mais embaixo.
Não é "mais embaixo" coisa nenhuma. Você que distorce isso porque é comunista.
Perseus escreveu:É claro que você, como o porco facista que é, esta pouco se lixando para meninas de 12 anos que tem de ficar nuas em frente ao espelho e se furar toda por dentro para ter o mesmo direito, que as mulheres que tem dinheiro possuem. É lógico, para quem depende apenas do tico e do teco, tudo se resolve da mesma maneira: Uma canetada ,uma lei em vigor, um discursinho hipócrita e problema resolvido.
Eu me orgulho de minhas opiniões, pois são decentes. Já você, que é débil mental mau-caráter, preconceituoso e discriminador e que acha que as leis só devem ser aplicadas quando você concorda com elas, que não entende analogias e não sabe a diferença entre racismo e xenofobia, se tivesse um pingo de vergonha na cara estaria procurando obter conhecimentos suficientes para poder postar algo útil em um debate e ampliar teus inexistentes horizontes.
Perseus escreveu:A sua proposta até aqui é basicamente: que se mantenha tudo na mesma. as meninas de classe baixa que se danem, são pobres mesmo não é?
Não, sua ameba.
Espere que algum outro forista te explique melhor o que está bem claro nas minhas mensagens da mesma forma que fizeram quando postei uma simples analogia que você não teve cérebro para entender.
Perseus escreveu:E as mulheres de classe média que continuem a abortar a vontade... afinal elas tem dinheiro. Justo ou injusto, é lei.
Mais uma vez, você expõe como você é mau-caráter.
Perseus escreveu:Bom, eu discordo por dois motivos simples:
- Não sou eu quem aborto, o útero não é meu, o filho não será meu, a criança não irá morar em minha casa e não serei eu a ter de sustenta-la. Quem sou eu para mandar na mçae dessa criança e decidir o que ela vai fazer e o que não vai?
Teu raciocínio: como o filho não é teu, então ele que se foda se for assassinado sem nada ter feito de mal na vida... vai ser mau-caráter assim lá nos quintos!
Perseus escreveu:Ao contrário de você, um porco facista, eu prefiro colocar os direitos das mulheres (quaisquer que sejam as classes sociais a que pertencem) a cima de minhas convicções pessoais. Não me cabe meter o bedelho em uma decisão extremamente pessoal que não afeta minha vida, mas afeta muito a da mulher, da maneira que você faz.
Afeta a vida dos bebês também, mas, não sendo eles teus, que se fodam para você!
Perseus escreveu:E segundo e último: Direitos. Supõe-se que os direitos deveriam ser iguais para todos, ao contrário do que as boabgens que você fala. Do jeito que está hoje, não ha direitos iguais porrissima nenhuma, o que indica que algo está errado, sendo lei, ou não.
É tão cínico que te travestes de ovelha para falar em direitos quando se lixa para que fetos inocentes perceam o direito deles à Vida... és muito cara-de-pau!
Perseus escreveu:E por fim, quantas fontes que demonstram que a descriminalização do aborto nos Eua contribuiram para a queda vertiginosa da crimininalidade?
Então, de acordo com teu raciocínio, pessoas devem ser assassinadas simplesmente porque poderão talvez um dia cometer algum crime na vida... como você sempre pôde e ainda pode cometer crimes na vida...
Si Pelé es rey, Maradona es D10S.
Ciertas cosas no tienen precio.
¿Dónde está el Hexa?
Retrato não romantizado sobre o Comun*smo no século XX.
A child, not a choice.
Quem Henry por último Henry melhor.
O grito liberalista em favor da prostituição já chegou à este fórum.
Lamentável...
O que vem de baixo, além de não me atingir, reforça ainda mais as minhas idéias.
The Only Difference Between Suicide And Martyrdom Is Press Coverage
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Re: Re.: Aborto, o direito de matar
Perseus escreveu:Porém, o mesmo não pode se aplicar as mulheres de classe. Ali o buraco é mais embaixo.
Até hoje, todas que vi, independente de classe social tinham mais ou menos no mesmo lugar.

"Noite escura agora é manhã..."
Re: Re.: Aborto, o direito de matar
Perseus escreveu:A legalização do aborto não é, não pode e não deve ser justificada pela queda da criminalidade em hipótese nenhuma.
"Vou legalizar o aborto porque é uma medida de combater a criminalidade" não é um argumento ou justificativa. Que a legalização do abroto gerou a queda da criminalidade nos Eua, isso é um fato. Agora que o mesmo vai acontecer aqui, são outros quinhentos. Talvez você tenha me interpretado errado, mas de minha parte, isso jamais serviria como justificativa para a legalização.
Que seja então o fato das mais ricas continuarem podendo abortar de qualquer forma....
Se o óvulo fecundado é uma vida humana ou não, não importa, o que importa é que como não serei eu a ter qualquer responasbilidade para com essa vida humana, não me cabe mandar na mulher que vai literalmente ter de "parir" essa vida.
O direito é dela e quem tem de decidir se por ela tudo bem abortar ou não, é ela. Não eu.
Mas para os pró-vida, isso é exatamente a mesma coisa que:
"Se o bebê recém nascido é uma vida humana ou não, não importa, o que importa é que como não serei eu a ter qualquer responasbilidade para com essa vida humana, não me cabe mandar na mulher que vai literalmente ter de manter essa vida.
O direito é dela e quem tem de decidir se por ela tudo bem matar ou não, é ela. Não eu."
É claro, que podemos ter diversas situações.
Você não pode dar o mesmo tratamento a uma menina irresponsável de classe média/alta e a uma de classe baixa.
Eu acho que pode, se uma menina pobre enche a cara e com seu fusquinha atropela alguém, tem que ir para a cadeia do mesmo jeito que a menina de classe média-alta que atroupelou alguém com o ômega.
E abortar, acho que podem as duas, seja isso irresponsabilidade ou não, porque não acho que abortar em estágios primários da gravidez seja muito diferente, éticamente, de menstruar ou de fazer lipoaspiração.
A menina da classe alta mesmo sabendo dos riscos do sexo sem camisinha, mesmo tendo acesso a camisinha e tudo o mais, foi irresponsável... mas.. e quanto à menina da favela que nunca frequentou uma escola? Como é que faz? Tratamos ela como uma criminosa?
SE o aborto é considerado como um assassinato, um crime, a ignorância ou quaisquer condições de quem faz intencionalmente o aborto é irrelevante, a menos que tiver alguma deficiência mental bem grave, ou que fosse algo análogo à legítima defesa.
Da mesma forma que se a menina da favela era uma sonhadora ingênua e achava que ter um filho seria um sonho lindo, engravidou, mas deu de cara com a realidade. Não pode matar o bebê, ou criança nova. Não é um ato menos criminoso que a menina de classe média que sabe que a vida não é um sonho, ou que teria condições de cuidar da criança.
(Bem, na verdade aí seria o inverso, acho que a menina da classe média que sempre foi mimada que teria a desculpa da ingenuidade em achar que a vida é um sonho e poderia matar o bebê recém-nascido se visse que não era tão divertido como as brincadeiras com bonecas...)
Ou seja, resumindo, a questão toda gira em torno ou de se defender que o aborto em estágios primários (ou em qualquer estágio, segundo alguns - não o meu caso) não é assassinato, e por isso pode ser feito, seja por pobres ou ricos, OU defende-se que a miséria é um atenuante para os crimes de aborto E o infanticídio.
Não tem como não se defender o infanticídio junto do aborto se não é feita a distinção entre os dois. Porque basta justificar da mesma forma, "a pobrezinha não sabia, nunca foi para a escola, não tem condições de criar o filho. Como não sou eu que vou cuidar, ela pode matá-lo, eu não tenho como obrigá-la a criá-lo, se ela não tinha condições" e etc.
Sem tempo nem paciência para isso.
Site com explicações para 99,9999% de todas as mentiras, desinformações e deturpações criacionistas:
www.talkorigins.org
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Re: Re.: Aborto, o direito de matar
Ora essa... o melhor que você consegue fazer é me chamar de "comunista"?
Primeiro que Marx pode ter acertado muito bem alguns pontos, mas não deixa de ser um besta.
Stálin, apesar de ter sido um bom politico, foi um tremendo filho da puta. Deveria ter sido enforcado em cima de uma fogueira ao invés de ter morrido em paz na cama.
Lênin tentou fazer a reforma agrária, acertou com a NEP, mas mesmo assim fez muita coisa parecida com o Lula ajudando amiguinhos próximos. Ou seja: Outro besta.
E você ainda vem me chamar de 'comunista' meu chapa? Isto é o melhor que seu cérebro pode fazer? Me chamar de 'comunista'? Oraa por favor, aumente um pouco nível.
É lógica básica para o seu ponto de vista.
Como é que você vai explicar isso para uma menina grávida de 11 anos, que tem de viver de esmolas na rua e depender de um pai bebado que a expulsou de casa? Isso naturalmente, seu papinho de "pró-vida" não leva em conta não é mesmo?
No final, o que você acaba por fazer é concordar com o assassinato lento e cruel de duas vidas.
Agora, se o aborto é assassinato ou não, quem tem de decidir isso é a mulher que fica com barrigão. A agulha não vai furar você. Ja acho uma babaquice tamanha um assunto
Se para você é assassinato ou não, que se foda, não é você quem vai abortar, e não é você que vai dizer a uma mulher o que ela tem de fazer com seu útero.
Ora.. se pessoas das classes mais abastadas como você, estam pouquissimo se lixando para o fato de as mulheres das classes mais baixas terem de recorrer ao auto aborto, como é que você tem coragem de vir me dizer que sou eu o preconceituoso?
As classes mais altas tem dinheiro e vão abortar quando quiser e ninguém vai impedir. isso é fato e ponto final. Enquanto isso, quem é pobre se fode porque não tem dinheiro. Se não tem dinheiro, não tem direitos.
Para mim, ao contrário de você, essa tremenda injusta social não pode continuar.
Para você, como não é você que aborta, não é você que tem o útero furado, não é você que engravida, você está pouco se fudendo... É claro. Caracteristica clássica de um porquinho facista: machista, nascisista e fascista.
É? Aonde eu disse isso ai em cima?
Primeiro que Marx pode ter acertado muito bem alguns pontos, mas não deixa de ser um besta.
Stálin, apesar de ter sido um bom politico, foi um tremendo filho da puta. Deveria ter sido enforcado em cima de uma fogueira ao invés de ter morrido em paz na cama.
Lênin tentou fazer a reforma agrária, acertou com a NEP, mas mesmo assim fez muita coisa parecida com o Lula ajudando amiguinhos próximos. Ou seja: Outro besta.
E você ainda vem me chamar de 'comunista' meu chapa? Isto é o melhor que seu cérebro pode fazer? Me chamar de 'comunista'? Oraa por favor, aumente um pouco nível.
Poindexter escreveu:Perseus escreveu:Afinal, você até aqui foi incapaz de dar as taxas de gravidez entre as meninas de classe média e as de classe baixa não é mesmo?
Isso não tem nada a ver com aborto ser ou não assassinato. O fato de determinadas classes sociais realizarem mais vezes um determinado procedimento que outras não faz com que este procedimento deixe de ser assassinato.
Isto que acabei de escrever é lógica básica e até uma ameba pode compreender. Você, não.
É lógica básica para o seu ponto de vista.
Como é que você vai explicar isso para uma menina grávida de 11 anos, que tem de viver de esmolas na rua e depender de um pai bebado que a expulsou de casa? Isso naturalmente, seu papinho de "pró-vida" não leva em conta não é mesmo?
No final, o que você acaba por fazer é concordar com o assassinato lento e cruel de duas vidas.
Agora, se o aborto é assassinato ou não, quem tem de decidir isso é a mulher que fica com barrigão. A agulha não vai furar você. Ja acho uma babaquice tamanha um assunto
Se para você é assassinato ou não, que se foda, não é você quem vai abortar, e não é você que vai dizer a uma mulher o que ela tem de fazer com seu útero.
Perseus escreveu:Forneço novamente:
Entre meninas de favela, de 12 a 18 anos, a taxa esta 4,4 filhos.
Entre as meninas de mesma idade na classe média, esta taxa esta 0,4.
Porém, quem aborta mais?
As meninas de classe média, e as mulheres de classe média em geral. Essas que são as irresponsáveis, realmente, não mereciam sequer ter o direito de optar por abortar. Isso sim, é inegavlemente um crime.
Então você discrimina as classes sociais mais abastadas, de forma que você é um sujeito preconceituoso. Também ficou bem claro neste trecho que você é comunista.
Para você, pobres devem ter mais direitos que não pobres, o que faz de você um arauto da discriminação e do preconceito.
Ora.. se pessoas das classes mais abastadas como você, estam pouquissimo se lixando para o fato de as mulheres das classes mais baixas terem de recorrer ao auto aborto, como é que você tem coragem de vir me dizer que sou eu o preconceituoso?
As classes mais altas tem dinheiro e vão abortar quando quiser e ninguém vai impedir. isso é fato e ponto final. Enquanto isso, quem é pobre se fode porque não tem dinheiro. Se não tem dinheiro, não tem direitos.
Para mim, ao contrário de você, essa tremenda injusta social não pode continuar.
Para você, como não é você que aborta, não é você que tem o útero furado, não é você que engravida, você está pouco se fudendo... É claro. Caracteristica clássica de um porquinho facista: machista, nascisista e fascista.
Perseus escreveu:Bom, eu discordo por dois motivos simples:
- Não sou eu quem aborto, o útero não é meu, o filho não será meu, a criança não irá morar em minha casa e não serei eu a ter de sustenta-la. Quem sou eu para mandar na mçae dessa criança e decidir o que ela vai fazer e o que não vai?
Teu raciocínio: como o filho não é teu, então ele que se foda se for assassinado sem nada ter feito de mal na vida... vai ser mau-caráter assim lá nos quintos![/quote=]
Quem te disse que esse é meu raciocinio amigo?
Quem necessita de distorções, é porque não tem nada de útil a dizer. Não consegue falar algo melhor que isso não?
Repetindo:
Não sou eu quem aborto, o útero não é meu, o filho não será meu, a criança não irá morar em minha casa e não serei eu a ter de sustenta-la. Quem sou eu para mandar na mãe dessa criança e decidir o que ela vai fazer e o que não vai?Perseus escreveu:Ao contrário de você, um porco facista, eu prefiro colocar os direitos das mulheres (quaisquer que sejam as classes sociais a que pertencem) a cima de minhas convicções pessoais. Não me cabe meter o bedelho em uma decisão extremamente pessoal que não afeta minha vida, mas afeta muito a da mulher, da maneira que você faz.
Afeta a vida dos bebês também, mas, não sendo eles teus, que se fodam para você!
É? Aonde eu disse isso ai em cima?
Re: Re.: Aborto, o direito de matar
o anátema escreveu:Mas para os pró-vida, isso é exatamente a mesma coisa que:
"Se o bebê recém nascido é uma vida humana ou não, não importa, o que importa é que como não serei eu a ter qualquer responasbilidade para com essa vida humana, não me cabe mandar na mulher que vai literalmente ter de manter essa vida.
O direito é dela e quem tem de decidir se por ela tudo bem matar ou não, é ela. Não eu."
É lógico que vai ser isso. eles sabem que isso esta certo e por isso vão distorcer para esse lado.
Fazer o que né!?
Eu acho que pode, se uma menina pobre enche a cara e com seu fusquinha atropela alguém, tem que ir para a cadeia do mesmo jeito que a menina de classe média-alta que atroupelou alguém com o ômega.
De fato.
E abortar, acho que podem as duas, seja isso irresponsabilidade ou não, porque não acho que abortar em estágios primários da gravidez seja muito diferente, éticamente, de menstruar ou de fazer lipoaspiração.
Concordo quase que plenamente. Isso que você falou seria o ideal em uma sociedade civilizada.
Bem... estamos no Brasil.
Quem tem dinheiro, aborta e pronto, quem não tem, não aborta.
Para o figura facista ai em cima, isso ta ótimo, excelente para aquele papinho de boiolinhas do 'pró-vida'.
Eu não vejo justificativa para manter um quadro assim. E não só com relação ao aborto, é claro.
Da mesma forma que se a menina da favela era uma sonhadora ingênua e achava que ter um filho seria um sonho lindo, engravidou, mas deu de cara com a realidade. Não pode matar o bebê, ou criança nova. Não é um ato menos criminoso que a menina de classe média que sabe que a vida não é um sonho, ou que teria condições de cuidar da criança.
Com certeza.
Porém, na maioria dos casos de gravidez de meninas da favela, não é assim.
Quantas meninas grávidas de favela ouviram falar em Aids? DST? necessidade de usar camisinha?
Isso ninguém fala a estas meninas, enquanto que as meninas de classe média tem la as aulas de educação sexual e tudo o mais, e mesmo assim, são as que mais abortam.
Ou seja, resumindo, a questão toda gira em torno ou de se defender que o aborto em estágios primários (ou em qualquer estágio, segundo alguns - não o meu caso) não é assassinato, e por isso pode ser feito, seja por pobres ou ricos, OU defende-se que a miséria é um atenuante para os crimes de aborto E o infanticídio.
tenho uma posição muito parecida com a sua, com algumas diferenças.
Mas também sou a favor do aborto apenas nos estágios iniciais.
Não tem como não se defender o infanticídio junto do aborto se não é feita a distinção entre os dois. Porque basta justificar da mesma forma, "a pobrezinha não sabia, nunca foi para a escola, não tem condições de criar o filho. Como não sou eu que vou cuidar, ela pode matá-lo, eu não tenho como obrigá-la a criá-lo, se ela não tinha condições" e etc.
Novamente, sua visão seria a perfeita para uma sociedade civilizada. Sem dúvida este seria o meu ponto de vista se não estivéssemos nesse puteiro.
O fato é que, quem tem dinheiro, aborta quando quer. Quem não tem, não aborta.
O que proponho, é uma solução para curto-prazo, que obviamente, viria a ser complementada depois.
Re: Re.: Aborto, o direito de matar
Perseus escreveu:o anátema escreveu:Mas para os pró-vida, isso é exatamente a mesma coisa que:
"Se o bebê recém nascido é uma vida humana ou não, não importa, o que importa é que como não serei eu a ter qualquer responasbilidade para com essa vida humana, não me cabe mandar na mulher que vai literalmente ter de manter essa vida.
O direito é dela e quem tem de decidir se por ela tudo bem matar ou não, é ela. Não eu."
É lógico que vai ser isso. eles sabem que isso esta certo e por isso vão distorcer para esse lado.
Fazer o que né!?
Mas imagine que não é distorção, que de fato as pessoas se compadecem mesmo com a morte de um óvulo fecundado tanto quanto de uma pessoa....
eu entendo que é muito difícil conceber essa mentalidade, mas tem gente que é assim, e não são necessariamente machistas de classe alta que estão pouco se lixando para as mulheres e para os pobres..... (pode ainda ser pensamento herdado desses, de qualquer forma, mas não vem ao caso).... pode ser uma mulher pobre mesmo....
A menina pobre da fazenda pode ser ignorante que for, mas de modo geral todo mundo faz alguma idéia de onde vêm os bebês, elas não acham que é a cegonha que traz.... tem aquelas noções erradas, nada a ver, como "da primeira vez não engravida", e que se sentar na privada quando estiver menstruada engravida, e coisas do tipo... mas de modo geral todo mundo faz alguma idéia de como se engravida... (apesar que pode achar que se "tirar bem na hora" pode nem engravidar e esse tipo de método bem falho)
E mesmo essas meninas ignorantes, talvez até pela ignorância, podem ter esse conceito de zigoto-milagre, uma alminha que está lá e que tirar é matar um bebê.
Eu não acho que todos "pró-vida" se enquadram nisso de "os pobres que se danem", acho que é mesmo um modo sincero, ainda que muito tosco, de proteger a vida, de fazer o que acham correto. Eles não querem que a pobre menina da favela tenha o filho em condições sub-humanas e os dois se danem, mas do ponto de vista de quem considera o zigoto como já sendo a criança, matar a criança não torna melhor, mais humana a situação.
Da mesma forma que nós não somos a favor do assassinato dos bebês recém-nascidos ou crianças dessas mesmas pessoas que não têm condições de criá-los, apesar de isso numa análise brutalmente fria, melhorar as condições de vida dessas pessoas. A visão deles é essa, que aborto é assassinato, e não adianta argumentar então pelos "atenuantes" do assassinato, ou que os ricos vão continuar podendo assassinar e os pobres não, e sim questionar sobre a visão do aborto como assassinato.
Sem tempo nem paciência para isso.
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- Liquid Snake
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- Registrado em: 19 Nov 2005, 14:48
Re.: Aborto, o direito de matar
Nisso que resulta um país com educação fundamental de qualidade péssima. Analfabetos funcionais que não sabem nem ao menos a diferença entre zigoto e óvulo.

"O Brasil me parece ser o único País do mundo onde ser de esquerda ainda dá uma conotação de prestígio." (Roberto Campos, 1993)
"How do you tell a Communist? Well, it's someone who reads Marx and Lenin. And how do you tell an anti-Communist? It's someone who understands Marx and Lenin." - Ronald Reagan
No Brasil, os notáveis o são pela estupidez.
Re: Re.: Aborto, o direito de matar
Liquid Snake escreveu:Nisso que resulta um país com educação fundamental de qualidade péssima. Analfabetos funcionais que não sabem nem ao menos a diferença entre zigoto e óvulo.
Pois é, estão lá um espermatozóide e um óvulo, - ambos que podem ser mortos sem ninguém dar a mínima - cada um de um lado; de repente há a entrada desse espermatozóide no óvulo, e aí o óvulo deixa de existir, por mágica, sendo substituido por um zigoto - um ser humano unicelular - que é algo totalmente diferente, e que vem de outra dimensão..... sem nunca ter sido um óvulo
Não é só um óvulo fecundado com outra organização nucleotídica.... não... isso é loucura.....
A entrada do espermatozóide no óvulo apenas abre o portal dimensional para a entrada dos zigotos no nosso universo....
Editado pela última vez por o anátema em 26 Nov 2005, 15:59, em um total de 1 vez.
Sem tempo nem paciência para isso.
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Re: Re.: Aborto, o direito de matar
o anátema escreveu:Liquid Snake escreveu:Nisso que resulta um país com educação fundamental de qualidade péssima. Analfabetos funcionais que não sabem nem ao menos a diferença entre zigoto e óvulo.
Pois é, está lá um espermatozóide e um óvulo, - ambos que podem ser mortos sem ninguém dar a mínima - cada um de um lado; de repente há a entrada desse espermatozóide no óvulo, e aí o óvulo deixa de existir, por mágica, sendo substituido por um zigoto - um ser humano unicelular - que é algo totalmente diferente, e que vem de outra dimensão..... sem nunca ter sido um óvulo
Não é só um óvulo fecundado com outra organização nucleotídica.... não... isso é loucura.....
A entrada do espermatozóide no óvulo apenas abre o portal dimensional para a entrada dos zigotos no nosso universo....

Ótima resposta. Nem precisou descer ao nível dele.
- Liquid Snake
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- Registrado em: 19 Nov 2005, 14:48
Re: Re.: Aborto, o direito de matar
o anátema escreveu:Liquid Snake escreveu:Nisso que resulta um país com educação fundamental de qualidade péssima. Analfabetos funcionais que não sabem nem ao menos a diferença entre zigoto e óvulo.
Pois é, estão lá um espermatozóide e um óvulo, - ambos que podem ser mortos sem ninguém dar a mínima - cada um de um lado;
sabe diferenciar um espermatozóide / óvulo de um zigoto?
o anátema escreveu:de repente há a entrada desse espermatozóide no óvulo, e aí o óvulo deixa de existir, por mágica, sendo substituido por um zigoto - um ser humano unicelular - que é algo totalmente diferente, e que vem de outra dimensão..... sem nunca ter sido um óvulo
Não "vem de outra dimensão". Deixe a ironia de lado, pois posso acreditar que esteja sendo sincero em sua burrice. O óvulo e o espermatozóide deixam de existir da mesma maneira de que a farinha e o fermento de um bolo deixam de existir para dar lugar ao bolo. O bolo não é mais farinha + fermento, é bolo. É questão de Lógica, cuja compreensão parece estar acima da capacidade intelectual de símios.

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