SITE "EXISTEM ESPÍRITOS": ARTIGOS AUTORIZADOS?

[videomaker]

E os artigos?Autorizados?
Só quero saber isso.

Tem algum seu por lá AM ?
Se não tem ... sinto muito .

[Aurelio Moraes]

Não publico artigos em sites religiosos .

[videomaker]

Não publico artigos em sites religiosos .

Logo esta fora de cogitacão qualquer questionamento seu !
Que os prejudicados se manifestem ... certo?

[Aurelio Moraes]

Isso não me impede de achar lamentável que um site publique material sem autorização.

É impressão minha ou você admitiu que o site do Vitor é religioso?

[cyrix]

O que está em questão neste tópico não é postura científica de ninguém, mas ética. Alguém pode ou não ter uma postura científica e jamais apresentar atitude criminosa. Transgredir direitos autorais nada tem a ver com ter ou não ter postura ética.

Acho que vc quis dizer, na última frase, "não ter postura científica", não? Bem, isto são destalhes. Mas minha pergunta é: "A troco de quê?" Tens todo o direito de dar um "simancol" no Vítor se for o caso, mas precisa disso? Não achas que pode acabar saindo chamuscado disso tudo? Não estou advogando o Vitor, mas não vejo por que descerem a isto.

[Zangari]

O que está em questão neste tópico não é postura científica de ninguém, mas ética. Alguém pode ou não ter uma postura científica e jamais apresentar atitude criminosa. Transgredir direitos autorais nada tem a ver com ter ou não ter postura ética.

Acho que vc quis dizer, na última frase, "não ter postura científica", não? Bem, isto são destalhes. Mas minha pergunta é: "A troco de quê?" Tens todo o direito de dar um "simancol" no Vítor se for o caso, mas precisa disso? Mas achas que pode acabar saindo chamuscado disso tudo? Não estou advogando o Vitor, mas não vejo por que descerem a isto.

Fiz uma pergunta ao Vitor. Você age como se soubesse a resposta. Vejamos o que o Vitor tem a dizer... se aparecer!

[videomaker]

Isso não me impede de achar lamentável que um site publique material sem autorização.

É impressão minha ou você admitiu que o site do Vitor é religioso?

Pode achar sim AM , só não pode cobrar dele o que não é competencia tua né mermão !!!!!!!
Ué não foi o vitor que disse que era ATEU ?

[videomaker]

O que está em questão neste tópico não é postura científica de ninguém, mas ética. Alguém pode ou não ter uma postura científica e jamais apresentar atitude criminosa. Transgredir direitos autorais nada tem a ver com ter ou não ter postura ética.

Acho que vc quis dizer, na última frase, "não ter postura científica", não? Bem, isto são destalhes. Mas minha pergunta é: "A troco de quê?" Tens todo o direito de dar um "simancol" no Vítor se for o caso, mas precisa disso? Mas achas que pode acabar saindo chamuscado disso tudo? Não estou advogando o Vitor, mas não vejo por que descerem a isto.

Fiz uma pergunta ao Vitor. Você age como se soubesse a resposta. Vejamos o que o Vitor tem a dizer... se aparecer!

O Vitor esta on line !
Quem espera sempre ...

[Aurelio Moraes]

Ateu, mas da RELIGIÃO ESPÍRITA!
Uma mistura bizarra.

[videomaker]

Ateu, mas da RELIGIÃO ESPÍRITA!
Uma mistura bizarra.

O Vitor é realmente um cara engracado ! :emoticon4:

[Aurelio Moraes]

Você também acha que não dá pra ser ateu e espírita ao mesmo tempo?

[videomaker]

Você também acha que não dá pra ser ateu e espírita ao mesmo tempo?

Nem Ateu , nem pai de santo , nem pastor , nem budista ...

Espirita é aquele que tem como referencia os livros da codificacão .
Se NÃO SEGUE tais livros NÃO É ESPIRITA !

[Zangari]

E nada do Vitor!

[Spitfire]

É nesta hora é que se separam os homens das crianças.

Homens se enfrentam, crianças correm para baixo da saia da mãe.

[Zangari]

O Vitor me escreveu em pvt e, entre outras coisinhas, afirmou que não responderia às minhas perguntas em nenhuma lista!

[Spitfire]

Que feio... que feio.

[Aurelio Moraes]

O Vitor me escreveu em pvt e, entre outras coisinhas, afirmou que não responderia às minhas perguntas em nenhuma lista!

Aceite a desistência dele. É perfeitamente compreensível....

[Zangari]

O Vitor me escreveu em pvt e, entre outras coisinhas, afirmou que não responderia às minhas perguntas em nenhuma lista!

Aceite a desistência dele. É perfeitamente compreensível....

Aceitar eu aceito! Mas não considero nada compreensível. A não ser que...

[Aurelio Moraes]

O Vitor me escreveu em pvt e, entre outras coisinhas, afirmou que não responderia às minhas perguntas em nenhuma lista!

Aceite a desistência dele. É perfeitamente compreensível....

Aceitar eu aceito! Mas não considero nada compreensível. A não ser que...

Exato!

[Vitor Moura]

Nossa, como tem gente que gosta de colocar terror!

Essa é a ÙLTIMA pergunta que respondo do Zangari. Seguinte: meu site é TOTALMENTE LEGAL, ao que me conste. Meu site é apoiado pela doutrina do FAIR USE!

http://www.buscalegis.ufsc.br/arquivos/pub_ele_int.htm

Isenções e limitações têm de ser claramente estabelecidas com relação ao direito à informação. O fair-use ou uso legal das obras protegidas é considerado uma doutrina que está entre as limitações mais significantes e extensamente aplicáveis nos direitos exclusivos de donos do direito autoral. O fair-use foi definido como uma permissão para reprodução de uma quantidade ou porção razoável de um trabalho protegido pelo direito autoral, sem permissão e quando necessário, para um propósito legítimo que não seja competitivo com o mercado do autor do trabalho protegido. Isto quer dizer que certos usos não constituem pirataria mas sim um uso que sai da esfera de proteção do direito autoral.

Existe uma grande variedade de situações que poderiam envolver o fair use, por isso é necessário analisar cada situação para determinar quando a doutrina será aplicada. Por exemplo, para verificar se uma determinada situação envolve fair use, alguns fatores podem ser avaliados como, o tipo de uso, o propósito do uso envolvido, a substancialidade da porção usada e o efeito do uso no valor do trabalho protegido. Isto é necessário especialmente em uma era onde a tecnologia varia tão rapidamente, a fim de adaptar a doutrina para situações individuais, à medida que elas surgem.

Com relação ao tipo de uso, os tribunais freqüentemente interpretam a apropriação de material registrado como fair use quando o propósito para o qual é utilizado corresponde a uma ilustração em uma revisão ou crítica, a uma paródia, a uma parte de um relatório de notícias, a uso pessoal e privado, à ausência de lucro em propósitos governamentais e às atividades de ensino.

Já no propósito do uso, a extração e utilização de trechos de trabalhos protegidos pela propriedade intelectual para propósitos de crítica e revisão tem sido reconhecido universalmente como fair use, porque a revisão não substitui a função do trabalho que é revisado. Semelhantemente, a citação de trecho ou porção de uma fala ou informação em um artigo de notícias também é considerado uso justo.

Na substancialidade do material usado deve se levar em consideração a quantidade ou porção do trabalho copiado. Isto é, se uma quantidade grande de um trabalho for usada, este uso é considerado indevido porque o usuário não precisa copiar tudo de um trabalho protegido por direitos autorais quando ele executa uma função diferente.

Com relação ao efeito no valor do trabalho protegido, todo caso que envolve a defesa de fair use ainda gera controvérsias quanto ao uso sem autorização do material registrado, levantando a questão se isso diminuiria ou prejudicaria o mercado potencial e o valor do trabalho registrado. Se a substancialidade do uso for materialmente tão grande a ponto de reduzir a demanda do espectador sobre o material original, então o fair use não é permitido. Porém se o usuário sem autorização, aplica o material em um meio diferente, como por exemplo, fazer um filme a partir de um romance, então as vendas potenciais do trabalho não estão reduzidas, podem até ser aumentadas e tal uso não destruiria o mercado do autor para a venda do romance. Neste caso o fair use pode ser reivindicado.

O fair use ajuda a solucionar um conflito básico travado entre o proprietário dos direitos autorais (o qual deseja proteger os seus direitos exclusivos) e o usuário (que nega que o uso do material protegido representa uma infração aos direitos de outro).

Porém até hoje o fair use ainda não é uma área solucionada dentro da lei de proteção aos direitos autorais, onde em algumas situações o uso de certa quantidade de trabalho protegido pode ser perfeitamente justificado e legitimado, e em outras o uso de uma quantidade similar pode ser caracterizado como uma infração aos direitos de autor. O fair-use pode ser visto como uma prática corrente que contribui tanto para uma melhor exploração dos documentos circulantes, quanto para a consolidação das posições dos editores e dos autores envolvidos.



CONCLUSÃO

É fato que a legislação vigente dos Direitos Autorais é carente no que diz respeito aos meios eletrônicos de distribuição e reprodução. A nova lei do Direito Autoral é uma lei que já nasceu ultrapassada, pois não prevê, em quase nenhum artigo, o advento da tecnologia das redes de computadores. Pode-se interpretar alguns artigos de modo extensivo, contudo, não existe qualquer referência expressa à Internet. As decisões neste escopo estão restritas às múltiplas interpretações dos juristas, não existindo um código claro, conciso e atual. Por enquanto, convenciona-se que o uso sem fins lucrativos de obras artísticas ou literárias na rede deve ser considerado lícito, visto que não há qualquer prejuízo por parte do autor. Ao contrário, há vantagens de divulgação de sua obra, além de ser do interesse da coletividade que o conhecimento seja espalhado da forma menos irrestrita possível. O uso, entretanto, com fins lucrativos é abusivo, desatendendo ao interesse coletivo e ao individual do autor.


Meu site não tem fins lucrativos, possui fins educacionais (interesse coletivo, etc), divulgando a obra.

Enfim, ESTOU DENTRO DA LEI!!!!!

[Zangari]

Por enquanto, convenciona-se que o uso sem fins lucrativos de obras artísticas ou literárias na rede deve ser considerado lícito, visto que não há qualquer prejuízo por parte do autor. Ao contrário, há vantagens de divulgação de sua obra, além de ser do interesse da coletividade que o conhecimento seja espalhado da forma menos irrestrita possível. O uso, entretanto, com fins lucrativos é abusivo, desatendendo ao interesse coletivo e ao individual do autor.


Meu site não tem fins lucrativos, possui fins educacionais (interesse coletivo, etc), divulgando a obra.

Enfim, ESTOU DENTRO DA LEI!!!!!

Nunca vi alguém definir ARTIGOS CIENTÍFICOS como sendo obra artística ou literária!!!

Se assim o fosse, por que será que uma das revistas (Journal for Scientific Exploration) de onde vários dos originais presentes no "espíritos existem" foram retirados afirma de modo claro:

"© 1998–2006 Society for Scientific Exploration
JSE articles may be linked to but may not be published or displayed on other websites or servers."

Vejamos o que eles mesmos têm a dizer!

Zangari

[Aurelio Moraes]

"© 1998–2006 Society for Scientific Exploration
JSE articles may be linked to but may not be published or displayed on other websites or servers."

Xi...lascou!

[Aurelio Moraes]

Meu site não tem fins lucrativos,

peço encarecidamente que quem for ler o livro e gostar da tradução que deposite a quantia que puder em minha conta:

http://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=4696

Como, prometido, hoje é o resultado da arrecadação de dinheiro do Site Existem Espiritos.

http://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=4790





"...Pega na mentira, pega na mentira
Corta o rabo dela
Pisa em cima, bate nela
Pega na mentira.."

[Zangari]

De outra publicação de onde o Vitor retirou artigos, o Journal of American Society for Psychical Research:

"Permission to reproduce or translate material published by the Society must be obtained from the Author and from the Editor."

Curioso que desconheçam o fair use!

Zangari

[Hugo]

Nova casa do Vitor: