Em uma matéria sobre pessoas fascinadas pela morte

:
[O psicanalista André Camargo Costa, criador do workshop "Aprender a morrer":]
Trecho:
"A expectativa de simplesmente apagar-se, deixar de existir, é bastante sombria para quem riu, chorou, amou, sonhou. Sem falar que você morre e o mundo continua aí. Além disso, morremos em hospitais, solitários e afastados de tudo o que amamos, sem ter a quem ou a que recorrer. Então nosso corpo duro fica preso num caixão apertado e é enterrado. Frio, escuro, sem ar. Sem saída. Entra em decomposição. E tem os vermes. Depois, caveira, dentes, cabelos, unhas. E só”.
Como eu também gosto muito de assuntos relacionados ao funcionamento do cérebro (Aliás, quem tiver algum material sobre o assunto, eu aceito) e a morte

, gostaria da opinião de vcs sobre os itens citados. Na minha opinião a morte é a única justiça perfeita e que sempre cumpre seu papel, seja em que época for, pois vc pode ser um Bill Gates (Com o patrimônio avaliado em 50 Bilhões de dólares hoje

), como um “Zé-ontoim” (que mensalmente ganha duzentos reais), em relação à morte, terá o mesmo destino.
Como já encheu o saco de tanta falácia sobre a morte pelos religiosos e sei que vários ateus já estão de saco-cheio de tantos argumentos espirituais

, estou propondo, só neste tópico, uma avaliação da existência humana, não em um sistemático modelo de sobrevivência, ou em nosso modo de organização e política, mas sobre como cada um aqui avalia a certeza de sua morte. Esse assunto pode ser meio “psicopata”

, mas gostaria que não me julgassem por este tópico...
(Se vc é um religioso e quer retrucar, então faça, mas com uma visão material e com fatos

).
Números 15; Oséias 13:16; Deuteronômio 13; Numeros 16:49; Numeros 25:9; Numeros 21:35 Numeros 21:35; Numeros 25:4; Juízes 14:19; Josué 10:11.
“Não se deve explicar o que não se sabe por meio do que não se vê, pois nunca rejeite a opinião de alguém só porque é diferente da sua. Os dois podem estar errados...”