Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
A tolerância ecuménica atingiu o seu zénite com a distribuição de panfletos nos bairros ortodoxos de Israel em que são prometidos 20 mil shekels novos (3.700 euros) a quem matar homossexuais e lésbicas que participem na Parada Internacional do Orgulho Gay.
Os métodos recomendados são os preconizados no livro «sagrado», o apedrejamento, ou em alternativa, uma concessão aos tempos modernos, cocktails molotov que o panfleto ensina a fazer em casa.
Os protestos inconvincentes à polícia dos líderes ortodoxos sobre a sua inocência na autoria do panfleto, que atribuem ... à comunidade gay (?!), são negados pelo aviso dos rabis ultra-ortodoxos de Jerusalém sobre o banho de sangue que a realização do evento significaria. Uma declaração oficial contra o evento, assinado por estes dignitários exorta «Todos os com capacidade para tal, têm o dever de fazer tudo ao seu alcance para esmagar as mandíbulas do mal de qualquer forma que consigam».
De igual forma, o sheik Ibrahim Sarsur, deputado do Knesset, avisou o mundo que «se os gays se atreverem a aproximar o monte do Templo durante a parada fá-lo-ão por cima dos nossos cadáveres».
Já o arcebispo Antonio Franco, o embaixador do Vaticano em Israel, foi mais moderado nos termos em que condenou o evento, que para o dignitário católico, que não faz a mínima ideia do que significa pluralismo, democracia e tolerância -palavras ausente do léxico das religiões do livro- corresponde à «imposição da vontade de alguns sobre a maioria».
Considerando o que se passou na Polónia em que os homofóbicos (e anti-semitas) membros do partido ultra-nacionalista - muito apoiados pela Igreja católica - ameaçaram esperar os gays participantes na parada local com clavas, e o que se passou recentemente em Moscovo na mesma iniciativa, não é extemporâneo pensar que alguns fundamentalistas cristãos se juntariam aos seus análogos das outras religiões do livro para punir «adequadamente» os «pecadores».
No Próximo Oriente os livros sagrados continuam a matar. Israel vê a terra prometida por Jeová ameaçada por milhares de mísseis que os beatos do Corão recebem de países esquizofrénicos cujos habitantes se viram para Meca cinco vezes ao dia.
Os judeus subvertem a ética, o direito internacional e a sensatez na resposta às pias provocações islâmicas. O Islão só conhece o ódio, a mesquita e o livro que Alá ditou ao estúpido pastor Maomé que levou vinte anos a decorá-lo entre Medina e Meca.
A administração americana estudou o Antigo Testamento e tem à frente um presidente que fala com Cristo, qual deles o mais ignaro, e acredita nas fantasias bíblicas.
É desolador ver Beirute, Bagdade e Damasco, cidades cosmopolitas, há cinquenta anos, reduzidas a escombros e orações. O Profeta é um energúmeno que os crédulos evocam, Alá uma santa besta, que rivaliza com o Deus apocalíptico, e os crentes padecentes do ódio, fanatismo e morte. Jeová está armado até aos dentes e não pára a ofensiva.
A Europa, dividida entre o servilismo ao pastor evangélico Bush e a tradição humanista, fala a várias vozes e capitula em diferentes tons. No Vaticano, o Sapatinhos Vermelhos debita lugares comuns e disfarça o anti-semitismo com orações.
Como combater o racismo, a xenofobia e o nacionalismo, se a fonte desses males se encontra nas páginas falsificadas dos livros sagrados?
Se fosse possível apagar as religiões sem magoar os crentes, despejar Deus na sanita sem o barulho do autoclismo, erradicar o tribalismo da humanidade e fazer de prosélitos gente civilizada, o mundo caminharia para um novo patamar de progresso e bem-estar.
Assim, são milhares as crianças sem lágrimas e sem braços, com feridas na alma e olhos desorbitados pelo medo, que vão aprendendo com o barulho das bombas e os estilhaços que lhes dilaceram o corpo, o ódio que hão-de cultivar e transmitir, a exaltação da morte que arrasa nações e destrói os povos.
No Próximo Oriente os livros sagrados continuam a matar. Israel vê a terra prometida por Jeová ameaçada por milhares de mísseis que os beatos do Corão recebem de países esquizofrénicos cujos habitantes se viram para Meca cinco vezes ao dia.
Os judeus subvertem a ética, o direito internacional e a sensatez na resposta às pias provocações islâmicas. O Islão só conhece o ódio, a mesquita e o livro que Alá ditou ao estúpido pastor Maomé que levou vinte anos a decorá-lo entre Medina e Meca.
A administração americana estudou o Antigo Testamento e tem à frente um presidente que fala com Cristo, qual deles o mais ignaro, e acredita nas fantasias bíblicas.
É desolador ver Beirute, Bagdade e Damasco, cidades cosmopolitas, há cinquenta anos, reduzidas a escombros e orações. O Profeta é um energúmeno que os crédulos evocam, Alá uma santa besta, que rivaliza com o Deus apocalíptico, e os crentes padecentes do ódio, fanatismo e morte. Jeová está armado até aos dentes e não pára a ofensiva.
A Europa, dividida entre o servilismo ao pastor evangélico Bush e a tradição humanista, fala a várias vozes e capitula em diferentes tons. No Vaticano, o Sapatinhos Vermelhos debita lugares comuns e disfarça o anti-semitismo com orações.
Como combater o racismo, a xenofobia e o nacionalismo, se a fonte desses males se encontra nas páginas falsificadas dos livros sagrados?
Se fosse possível apagar as religiões sem magoar os crentes, despejar Deus na sanita sem o barulho do autoclismo, erradicar o tribalismo da humanidade e fazer de prosélitos gente civilizada, o mundo caminharia para um novo patamar de progresso e bem-estar.
Assim, são milhares as crianças sem lágrimas e sem braços, com feridas na alma e olhos desorbitados pelo medo, que vão aprendendo com o barulho das bombas e os estilhaços que lhes dilaceram o corpo, o ódio que hão-de cultivar e transmitir, a exaltação da morte que arrasa nações e destrói os povos.